Influência do momento de coleta sobre a viabilidade de grão de pólen em maracacujá - doce (Passiflora alata Curtis)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Raquel Silva [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Moro, Fabiola Vitti [UNESP], Oliveira, João Carlos de [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452009000400007
http://hdl.handle.net/11449/1187
Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar o melhor momento para a coleta do grão de pólen de Passiflora alata, com relação à sua maior viabilidade. Foram coletados 35 botões florais, 7 de cada horário de coleta (8h 40, um dia antes da antese, 8h 40, 10h 45 e 16h, no dia da antese e 8h 40, um dia após a antese). Os testes foram feitos por coloração e germinação in vitro. utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 7 repetições, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. O teste de viabilidade por coloração variou de 69,64 (no dia da antese, 16 horas) a 75,91% (um dia antes da antese). A porcentagem de germinação variou de 49,18 (24 horas após a antese) a 62,65% (no dia da antese, 10h 45). O melhor momento de coleta do pólen, com relação à melhor viabilidade e germinação, é 10h 45, no dia da antese.
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spelling Influência do momento de coleta sobre a viabilidade de grão de pólen em maracacujá - doce (Passiflora alata Curtis)Influence of the moment of the collect on the viability of the pollen of sweet passion fruit (Passiflora alata Curtis)germination of the pollen tubePollinationAlexander Testgerminação do tubo polínicoPolinizaçãoteste de AlexanderO objetivo deste trabalho foi verificar o melhor momento para a coleta do grão de pólen de Passiflora alata, com relação à sua maior viabilidade. Foram coletados 35 botões florais, 7 de cada horário de coleta (8h 40, um dia antes da antese, 8h 40, 10h 45 e 16h, no dia da antese e 8h 40, um dia após a antese). Os testes foram feitos por coloração e germinação in vitro. utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e 7 repetições, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. O teste de viabilidade por coloração variou de 69,64 (no dia da antese, 16 horas) a 75,91% (um dia antes da antese). A porcentagem de germinação variou de 49,18 (24 horas após a antese) a 62,65% (no dia da antese, 10h 45). O melhor momento de coleta do pólen, com relação à melhor viabilidade e germinação, é 10h 45, no dia da antese.The aim of this work was to verify the best period to collect the pollen of Passiflora alata, with respect to its greater viability. Were collected 35 flower buds, 7 from each horary of collect (8h40, one day before anthesis, 8h40, 10h45 and 16h00 , in the day of anthesis and 8h40, one day after anthesis). The tests were made by coloring and in vitro germination. It was used the completely randomized design with 5 treatments and 7 repetitions and the averages were compared by Tukey´s test at 5% of probability. The test of viability by coloring ranged of 69,64 (in the day of the anthesis, 16h00) to 75,91 % (one day before anthesis, 8h40). The percentage of germination ranged from 49,18 (24 hours after anthesis) to 62,65 % (in the day of antese, 10h45). The best moment of collecting the pollen, with respect to the best viability and germination, is 10h45, in the day of anthesis.UNESPUNESP FCAV Depto. Biologia Aplicada à AgropecuáriaUNESP FCAV Depto. Produção Vegetal/FitotecniaUNESPUNESP FCAV Depto. Biologia Aplicada à AgropecuáriaUNESP FCAV Depto. Produção Vegetal/FitotecniaSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Costa, Raquel Silva [UNESP]Moro, Fabiola Vitti [UNESP]Oliveira, João Carlos de [UNESP]2014-05-20T13:13:23Z2014-05-20T13:13:23Z2009-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article956-961application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452009000400007Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 31, n. 4, p. 956-961, 2009.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/118710.1590/S0100-29452009000400007S0100-29452009000400007WOS:000273736700007S0100-29452009000400007.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-17T06:10:17Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1187Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-17T06:10:17Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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