Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira Junior, Rui S. [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Siqueira, Amanda K. [UNESP], Campagner, Michelle V. [UNESP], Salerno, Tatiana [UNESP], Soares, Taíssa C. S. [UNESP], Lucheis, Simone Baldini [UNESP], Paes, Antonio Carlos [UNESP], Barraviera, Benedito [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2009001200008
http://hdl.handle.net/11449/13287
Resumo: Este estudo avaliou e comparou a microflora aeróbica da cavidade oral, cloaca e veneno de serpentes Crotalus durissus terrificus recém-capturadas da natureza e mantidas sob quarentena (WQ), mantidas em cativeiro coletivo (CC) e em cativeiro individual (IC). A eficácia de drogas antimicrobianas de agentes isolados foi também avaliada. Foram isolados microorganismos dos grupos I, II e III respectivamente: 29 (63.04%), 38 (90.48%) e 21 (42.86%) da cloaca; 15 (32.61%), 3 (7.14%) e 25 (51.02%) da cavidade oral, e finalmente 2 (4.35%), 1 (2.38%) e 3 (6.12%) do veneno. As bactérias mais frequentes foram Pseudomonas aeruginosa, Proteus vulgaris e Morganella morganii, com sensibilidade para amikacina, gentamicina, norfloxacina, sulfazotrina e tobramicina. Serpentes mantidas no cativeiro semi-aberto mostraram menor número de agentes infecciosos em cavidade oral, talvez devido ao ambiente de cativeiro com diferentes gradientes de temperatura, água corrente, ausência de manejo diário, ampla circulação de ar, possibilidade de movimentação pelos animais, limpeza diária e acesso ao Sol.
id UNSP_9d546d3cca3349a9034e7259047d14f2
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/13287
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiotaComparação da microbiota de cascavéis (Crotalus durissus terrificus) de vida-livre e cativeiroCrotalus durissus terrificusmicrobiotacativeirosusceptibilidade antimicrobianaserpentesCrotalus durissus terrificusmicrobiotacaptivityantimicrobial susceptibilitysnakesEste estudo avaliou e comparou a microflora aeróbica da cavidade oral, cloaca e veneno de serpentes Crotalus durissus terrificus recém-capturadas da natureza e mantidas sob quarentena (WQ), mantidas em cativeiro coletivo (CC) e em cativeiro individual (IC). A eficácia de drogas antimicrobianas de agentes isolados foi também avaliada. Foram isolados microorganismos dos grupos I, II e III respectivamente: 29 (63.04%), 38 (90.48%) e 21 (42.86%) da cloaca; 15 (32.61%), 3 (7.14%) e 25 (51.02%) da cavidade oral, e finalmente 2 (4.35%), 1 (2.38%) e 3 (6.12%) do veneno. As bactérias mais frequentes foram Pseudomonas aeruginosa, Proteus vulgaris e Morganella morganii, com sensibilidade para amikacina, gentamicina, norfloxacina, sulfazotrina e tobramicina. Serpentes mantidas no cativeiro semi-aberto mostraram menor número de agentes infecciosos em cavidade oral, talvez devido ao ambiente de cativeiro com diferentes gradientes de temperatura, água corrente, ausência de manejo diário, ampla circulação de ar, possibilidade de movimentação pelos animais, limpeza diária e acesso ao Sol.The study evaluated and compared the aerobic microbiota from the oral cavity, cloaca and venom of Crotalus durissus terrificus snakes, recently caught from the wild and kept under quarantine (WQ), individual captivity (IC) and collective captivity (CC). Antimicrobial drug effectiveness on isolated agents also was assayed. From group I, II and III were isolated, respectively, 29 (63.04%), 38 (90.48%) and 21 (42.86%) microorganisms from the cloaca; 15 (32.61%), 3 (7.14%) and 25 (51.02%) microorganisms from the oral cavity; and, 2 (4.35%), 1 (2.38%) and 3 (6.12%) microorganisms from venom. The most frequent bacteria were Pseudomonas aeruginosa, Proteus vulgaris and Morganella morganii, with sensitivity to amikacin, gentamicin, norfloxacin, sulfazotrin and tobramycin. Snakes kept in semi-open captivity exhibited the fewest microorganisms in oral cavities, perhaps due to the environment in captivity, with different temperature gradients, running water, absence of daily handling, circulating air, possibility of moving around, daily cleaning, and sunlight access.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Centro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos (CEVAP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fazenda Experimental Lageado, Botucatu, SP 18610-307, Brazil.Unesp Faculdade de Medicina de BotucatuUnesp - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Botucatu, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde PúblicaAgência Paulista de Tecnologia e AgronegócioCentro de Estudos de Venenos e Animais Peçonhentos (CEVAP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Fazenda Experimental Lageado, Botucatu, SP 18610-307, Brazil.Unesp Faculdade de Medicina de BotucatuUnesp - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Botucatu, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde PúblicaFAPESP: 07/05159-7Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPAUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA)Ferreira Junior, Rui S. [UNESP]Siqueira, Amanda K. [UNESP]Campagner, Michelle V. [UNESP]Salerno, Tatiana [UNESP]Soares, Taíssa C. S. [UNESP]Lucheis, Simone Baldini [UNESP]Paes, Antonio Carlos [UNESP]Barraviera, Benedito [UNESP]2014-05-20T13:38:19Z2014-05-20T13:38:19Z2009-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article999-1003application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2009001200008Pesquisa Veterinária Brasileira. Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA, v. 29, n. 12, p. 999-1003, 2009.0100-736Xhttp://hdl.handle.net/11449/1328710.1590/S0100-736X2009001200008S0100-736X2009001200008WOS:000274414000008S0100-736X2009001200008.pdf3221552979448328SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengPesquisa Veterinária Brasileira0.385info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-08T06:13:29Zoai:repositorio.unesp.br:11449/13287Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-11-08T06:13:29Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
Comparação da microbiota de cascavéis (Crotalus durissus terrificus) de vida-livre e cativeiro
title Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
spellingShingle Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
Ferreira Junior, Rui S. [UNESP]
Crotalus durissus terrificus
microbiota
cativeiro
susceptibilidade antimicrobiana
serpentes
Crotalus durissus terrificus
microbiota
captivity
antimicrobial susceptibility
snakes
title_short Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
title_full Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
title_fullStr Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
title_full_unstemmed Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
title_sort Comparison of wildlife and captivity rattlesnakes (Crotalus durissus terrificus) microbiota
author Ferreira Junior, Rui S. [UNESP]
author_facet Ferreira Junior, Rui S. [UNESP]
Siqueira, Amanda K. [UNESP]
Campagner, Michelle V. [UNESP]
Salerno, Tatiana [UNESP]
Soares, Taíssa C. S. [UNESP]
Lucheis, Simone Baldini [UNESP]
Paes, Antonio Carlos [UNESP]
Barraviera, Benedito [UNESP]
author_role author
author2 Siqueira, Amanda K. [UNESP]
Campagner, Michelle V. [UNESP]
Salerno, Tatiana [UNESP]
Soares, Taíssa C. S. [UNESP]
Lucheis, Simone Baldini [UNESP]
Paes, Antonio Carlos [UNESP]
Barraviera, Benedito [UNESP]
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA)
dc.contributor.author.fl_str_mv Ferreira Junior, Rui S. [UNESP]
Siqueira, Amanda K. [UNESP]
Campagner, Michelle V. [UNESP]
Salerno, Tatiana [UNESP]
Soares, Taíssa C. S. [UNESP]
Lucheis, Simone Baldini [UNESP]
Paes, Antonio Carlos [UNESP]
Barraviera, Benedito [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Crotalus durissus terrificus
microbiota
cativeiro
susceptibilidade antimicrobiana
serpentes
Crotalus durissus terrificus
microbiota
captivity
antimicrobial susceptibility
snakes
topic Crotalus durissus terrificus
microbiota
cativeiro
susceptibilidade antimicrobiana
serpentes
Crotalus durissus terrificus
microbiota
captivity
antimicrobial susceptibility
snakes
description Este estudo avaliou e comparou a microflora aeróbica da cavidade oral, cloaca e veneno de serpentes Crotalus durissus terrificus recém-capturadas da natureza e mantidas sob quarentena (WQ), mantidas em cativeiro coletivo (CC) e em cativeiro individual (IC). A eficácia de drogas antimicrobianas de agentes isolados foi também avaliada. Foram isolados microorganismos dos grupos I, II e III respectivamente: 29 (63.04%), 38 (90.48%) e 21 (42.86%) da cloaca; 15 (32.61%), 3 (7.14%) e 25 (51.02%) da cavidade oral, e finalmente 2 (4.35%), 1 (2.38%) e 3 (6.12%) do veneno. As bactérias mais frequentes foram Pseudomonas aeruginosa, Proteus vulgaris e Morganella morganii, com sensibilidade para amikacina, gentamicina, norfloxacina, sulfazotrina e tobramicina. Serpentes mantidas no cativeiro semi-aberto mostraram menor número de agentes infecciosos em cavidade oral, talvez devido ao ambiente de cativeiro com diferentes gradientes de temperatura, água corrente, ausência de manejo diário, ampla circulação de ar, possibilidade de movimentação pelos animais, limpeza diária e acesso ao Sol.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-12-01
2014-05-20T13:38:19Z
2014-05-20T13:38:19Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2009001200008
Pesquisa Veterinária Brasileira. Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA, v. 29, n. 12, p. 999-1003, 2009.
0100-736X
http://hdl.handle.net/11449/13287
10.1590/S0100-736X2009001200008
S0100-736X2009001200008
WOS:000274414000008
S0100-736X2009001200008.pdf
3221552979448328
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2009001200008
http://hdl.handle.net/11449/13287
identifier_str_mv Pesquisa Veterinária Brasileira. Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA, v. 29, n. 12, p. 999-1003, 2009.
0100-736X
10.1590/S0100-736X2009001200008
S0100-736X2009001200008
WOS:000274414000008
S0100-736X2009001200008.pdf
3221552979448328
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv Pesquisa Veterinária Brasileira
0.385
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 999-1003
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA
publisher.none.fl_str_mv Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1792961769393618944