Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soares, Christiane Pienna [UNESP]
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP], Bassi, Carmen Lúcia, Telascrea, Marcelo [UNESP], Cavalheiro, Alberto José [UNESP], Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP], Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP], Agustoni, Daniele [UNESP], Mello, Elaine Rodrigues [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890
http://hdl.handle.net/11449/108341
Resumo: Among the substances isolated from Cryptocarya sp, some styrylpyrones, such as goniothalamin, demonstrate antiproliferative activity in a broad range of human cell lines. In the present study, we assessed the cytotoxicity of a styrylpyrone (cryptomoschatone D2), isolated from Cryptocarya mandiocanna, in HPV-infected (HeLa and SiHa) and uninfected (C33A) human cervical carcinoma cell lines and a human lung fibroblast line (MRC-5). The cytotoxicity was tested by the MTT assay. In this assay, cells were treated with cryptomoschatone D2 at 15, 30, 60 or 90 μM for 6, 24 or 48 hours, as well as for 6 hours followed by a post-treatment recovery period of 24, 48 or 72 hours. High cytotoxicity (dose- and timedependent) was observed in HeLa, SiHa, C33A and MRC-5 cell lines. Although in general the styrylpyrone cytotoxicity was not significantly different among the cell lines tested, it was apparently stronger in HeLa and C33A than in MRC-5 and SiHa in the 24 or 48-hour treatments. Moreover, HeLa and SiHa were able to recover their ability to proliferate, in direct proportion to the post-treatment recovery time. On the other hand, C33A did not demonstrate a similar post-treatment recovery. We can conclude that cryptomoschatone D2 possesses high dose-dependent or time-dependent cytotoxicity. Keywords: Cell culture. Antiproliferative activity. Styrylpyrone, Cryptomoschatone D2. RESUMO Cryptomoscatona D2 de Cryptocarya mandioccana: atividade citotóxica contra linhagem celular de carcinoma cervical humano Dentre as substâncias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotóxica de uma estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandiocanna, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), não infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano (MRC-5). A atividade citotóxica foi avaliada pelo ensaio do MTT. No ensaio do MTT, as células foram tratadas com criptomoscatona D2 em 15, 30, 60 e 90 μM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com período de recuperação de 24, 48 e 72 horas pós-tratamento. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora não haja diferença estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no período de recuperação, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que é diretamente proporcional ao tempo de recuperação, enquanto o mesmo comportamento não é observado em C33A. Estes resultados sugerem que criptomoscatona D2 possui elevada atividade antiproliferativa dose-resposta ou o tempo resposta. Palavras-chave: Cultura celular. Atividade antiproliferativa. Estirilpirona. Criptomoscatona D2.
id UNSP_9fee46a805eeec68d1538a3515a7169d
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/108341
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell linesFarmáciaAnálises ClínicascitotoxicidadeCryptocaria mandioccanaMTTcitotoxicicidade em linhagens celulares humanasAmong the substances isolated from Cryptocarya sp, some styrylpyrones, such as goniothalamin, demonstrate antiproliferative activity in a broad range of human cell lines. In the present study, we assessed the cytotoxicity of a styrylpyrone (cryptomoschatone D2), isolated from Cryptocarya mandiocanna, in HPV-infected (HeLa and SiHa) and uninfected (C33A) human cervical carcinoma cell lines and a human lung fibroblast line (MRC-5). The cytotoxicity was tested by the MTT assay. In this assay, cells were treated with cryptomoschatone D2 at 15, 30, 60 or 90 μM for 6, 24 or 48 hours, as well as for 6 hours followed by a post-treatment recovery period of 24, 48 or 72 hours. High cytotoxicity (dose- and timedependent) was observed in HeLa, SiHa, C33A and MRC-5 cell lines. Although in general the styrylpyrone cytotoxicity was not significantly different among the cell lines tested, it was apparently stronger in HeLa and C33A than in MRC-5 and SiHa in the 24 or 48-hour treatments. Moreover, HeLa and SiHa were able to recover their ability to proliferate, in direct proportion to the post-treatment recovery time. On the other hand, C33A did not demonstrate a similar post-treatment recovery. We can conclude that cryptomoschatone D2 possesses high dose-dependent or time-dependent cytotoxicity. Keywords: Cell culture. Antiproliferative activity. Styrylpyrone, Cryptomoschatone D2. RESUMO Cryptomoscatona D2 de Cryptocarya mandioccana: atividade citotóxica contra linhagem celular de carcinoma cervical humano Dentre as substâncias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotóxica de uma estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandiocanna, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), não infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano (MRC-5). A atividade citotóxica foi avaliada pelo ensaio do MTT. No ensaio do MTT, as células foram tratadas com criptomoscatona D2 em 15, 30, 60 e 90 μM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com período de recuperação de 24, 48 e 72 horas pós-tratamento. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora não haja diferença estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no período de recuperação, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que é diretamente proporcional ao tempo de recuperação, enquanto o mesmo comportamento não é observado em C33A. Estes resultados sugerem que criptomoscatona D2 possui elevada atividade antiproliferativa dose-resposta ou o tempo resposta. Palavras-chave: Cultura celular. Atividade antiproliferativa. Estirilpirona. Criptomoscatona D2.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)UNESP - São Paulo State University, Department of Clinical Analysis, R. Expedicionários do Brasil, 1621, CEP 14 801 902 Araraquara, São Paulo, Brazil.UNESP – São Paulo State University, NuBBE, Department of Organic Chemistry, Chemistry Institute, Av. Francisco Degni s/n, CEP 14800 900, Araraquara, SP, Brazil.UFMT – Mato Grosso Federal University, Department of Basic Science of Health, Av. Fernando Correa da Costa, s/n, CEP 78060-900, Cuiabá, MT, Brazil.UNESP - São Paulo State University, Department of Clinical Analysis, R. Expedicionários do Brasil, 1621, CEP 14 801 902 Araraquara, São Paulo, Brazil.UNESP – São Paulo State University, NuBBE, Department of Organic Chemistry, Chemistry Institute, Av. Francisco Degni s/n, CEP 14800 900, Araraquara, SP, Brazil.Universidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)Soares, Christiane Pienna [UNESP]Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP]Bassi, Carmen LúciaTelascrea, Marcelo [UNESP]Cavalheiro, Alberto José [UNESP]Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP]Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP]Agustoni, Daniele [UNESP]Mello, Elaine Rodrigues [UNESP]2014-06-24T19:55:15Z2014-06-24T19:55:15Z2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 30, n. 3, 2009, p. 315-322.1808-45322179-443Xhttp://hdl.handle.net/11449/1083412-s2.0-78649848060ISSN1808-4532-2009-30-3-315-322.pdf25180068207641204484083685251673470200490423124817680252903736690000-0002-1516-77650000-0003-1740-7360Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicadareponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengRevista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada0,131info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-19T06:05:41Zoai:repositorio.unesp.br:11449/108341Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-19T06:05:41Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
title Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
spellingShingle Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
Soares, Christiane Pienna [UNESP]
Farmácia
Análises Clínicas
citotoxicidade
Cryptocaria mandioccana
MTT
citotoxicicidade em linhagens celulares humanas
title_short Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
title_full Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
title_fullStr Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
title_full_unstemmed Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
title_sort Cryptomoschatone D2 from Cryptocarya mandioccana: cytotoxicity against human cervical carcinoma cell lines
author Soares, Christiane Pienna [UNESP]
author_facet Soares, Christiane Pienna [UNESP]
Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP]
Bassi, Carmen Lúcia
Telascrea, Marcelo [UNESP]
Cavalheiro, Alberto José [UNESP]
Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP]
Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP]
Agustoni, Daniele [UNESP]
Mello, Elaine Rodrigues [UNESP]
author_role author
author2 Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP]
Bassi, Carmen Lúcia
Telascrea, Marcelo [UNESP]
Cavalheiro, Alberto José [UNESP]
Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP]
Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP]
Agustoni, Daniele [UNESP]
Mello, Elaine Rodrigues [UNESP]
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
dc.contributor.author.fl_str_mv Soares, Christiane Pienna [UNESP]
Giocondo, Maísa Pasquotto [UNESP]
Bassi, Carmen Lúcia
Telascrea, Marcelo [UNESP]
Cavalheiro, Alberto José [UNESP]
Bolzani, Vanderlan da Silva [UNESP]
Silva, Dulce Helena Siqueira [UNESP]
Agustoni, Daniele [UNESP]
Mello, Elaine Rodrigues [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Farmácia
Análises Clínicas
citotoxicidade
Cryptocaria mandioccana
MTT
citotoxicicidade em linhagens celulares humanas
topic Farmácia
Análises Clínicas
citotoxicidade
Cryptocaria mandioccana
MTT
citotoxicicidade em linhagens celulares humanas
description Among the substances isolated from Cryptocarya sp, some styrylpyrones, such as goniothalamin, demonstrate antiproliferative activity in a broad range of human cell lines. In the present study, we assessed the cytotoxicity of a styrylpyrone (cryptomoschatone D2), isolated from Cryptocarya mandiocanna, in HPV-infected (HeLa and SiHa) and uninfected (C33A) human cervical carcinoma cell lines and a human lung fibroblast line (MRC-5). The cytotoxicity was tested by the MTT assay. In this assay, cells were treated with cryptomoschatone D2 at 15, 30, 60 or 90 μM for 6, 24 or 48 hours, as well as for 6 hours followed by a post-treatment recovery period of 24, 48 or 72 hours. High cytotoxicity (dose- and timedependent) was observed in HeLa, SiHa, C33A and MRC-5 cell lines. Although in general the styrylpyrone cytotoxicity was not significantly different among the cell lines tested, it was apparently stronger in HeLa and C33A than in MRC-5 and SiHa in the 24 or 48-hour treatments. Moreover, HeLa and SiHa were able to recover their ability to proliferate, in direct proportion to the post-treatment recovery time. On the other hand, C33A did not demonstrate a similar post-treatment recovery. We can conclude that cryptomoschatone D2 possesses high dose-dependent or time-dependent cytotoxicity. Keywords: Cell culture. Antiproliferative activity. Styrylpyrone, Cryptomoschatone D2. RESUMO Cryptomoscatona D2 de Cryptocarya mandioccana: atividade citotóxica contra linhagem celular de carcinoma cervical humano Dentre as substâncias isoladas de Cryptocarya sp, algumas estirilpironas, como a goniotalamina, apresentam atividade antiproliferativa em diferentes linhagens celulares. No presente estudo, foram avaliadas as atividades citotóxica de uma estirilpirona (criptomoscatona D2) isolada de Cryptocarya mandiocanna, em linhagens celulares de carcinoma cervical humano infectada por HPV (HeLa e SiHa), não infectada (C33A) e fibroblasto pulmonar humano (MRC-5). A atividade citotóxica foi avaliada pelo ensaio do MTT. No ensaio do MTT, as células foram tratadas com criptomoscatona D2 em 15, 30, 60 e 90 μM por 6, 24 e 48 horas e por 6 horas com período de recuperação de 24, 48 e 72 horas pós-tratamento. O tratamento com a estirilpirona (criptomoscatona D2) ocasionou elevada citotoxicidade dose-resposta e tempo-resposta em HeLa, SiHa, C33A e MRC-5. Embora não haja diferença estatisticamente significativa de citotoxicidade entre as linhagens, aparentemente a citotoxicidade foi maior em HeLa e C33A (tratamento de 24 e 48 horas) que em MRC-5 e SiHa. Ainda, no período de recuperação, HeLa e SiHa aparentemente restabelecem sua capacidade proliferativa, que é diretamente proporcional ao tempo de recuperação, enquanto o mesmo comportamento não é observado em C33A. Estes resultados sugerem que criptomoscatona D2 possui elevada atividade antiproliferativa dose-resposta ou o tempo resposta. Palavras-chave: Cultura celular. Atividade antiproliferativa. Estirilpirona. Criptomoscatona D2.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009
2014-06-24T19:55:15Z
2014-06-24T19:55:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 30, n. 3, 2009, p. 315-322.
1808-4532
2179-443X
http://hdl.handle.net/11449/108341
2-s2.0-78649848060
ISSN1808-4532-2009-30-3-315-322.pdf
2518006820764120
4484083685251673
4702004904231248
1768025290373669
0000-0002-1516-7765
0000-0003-1740-7360
url http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/Cien_Farm/article/view/890
http://hdl.handle.net/11449/108341
identifier_str_mv Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 30, n. 3, 2009, p. 315-322.
1808-4532
2179-443X
2-s2.0-78649848060
ISSN1808-4532-2009-30-3-315-322.pdf
2518006820764120
4484083685251673
4702004904231248
1768025290373669
0000-0002-1516-7765
0000-0003-1740-7360
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada
0,131
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799964617980510208