A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: OLIVEIRA, Paola Franssinetti Nunes Machado
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: CARVALHO, Maria Acelina Martins, SOUZA, Wilson Machado [UNESP], MIGLINO, Maria Angélica
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95961999000400002
http://hdl.handle.net/11449/30293
Resumo: O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).
id UNSP_aa564bd9a6da7fee0609f1e99dcd5021
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/30293
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)The right azygos vein in agouti (Dasyprocta aguti, rodentia)RoedoresCutiasVeiasRodentsAgoutiVeinsO comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).The behaviour of the azygos vein, its formation and topography were studied in 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adults (6 males and 4 females) captured in the State of Piauí, Brazil. This research intends to be a base for other investigations, particularly those with reference to zootechnical exploration of this species. The azygos venous system was injected with latex (Neoprene 671), then the animals were put in watery solution of formol 10%, and dissected. In all specimens it was observed that the azygos vein always arrives in the cranial vena cava on a level with fourth intercostal space. The azygos vein receives more frequently (50%), the intercostal veins on the right side and 5 (50%) on the left one. The tributaries of the azygos vein are the phrenic veins (l00%), and the broncoesophagea vein (30%). The hemiazygos vein is in all cases on the left side and in 60% of the cases on the right side. The azygos vein communicates with the left hemiazygos vein (90%), with the right one (100%), and with the vena cava caudal and intervertebral veins, with equal frequency (30%).Universidade Federal do PauíUniversidade Estadual Paulista Faculdade de OdontologiaUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia Departamento de CirurgiaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de OdontologiaUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ)Universidade Federal do PauíUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade de São Paulo (USP)OLIVEIRA, Paola Franssinetti Nunes MachadoCARVALHO, Maria Acelina MartinsSOUZA, Wilson Machado [UNESP]MIGLINO, Maria Angélica2014-05-20T15:17:03Z2014-05-20T15:17:03Z1999-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-95961999000400002Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, v. 36, n. 4, p. 0-0, 1999.1413-9596http://hdl.handle.net/11449/3029310.1590/S1413-95961999000400002S1413-95961999000400002SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBrazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science0,225info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-23T11:43:39Zoai:repositorio.unesp.br:11449/30293Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462021-10-23T11:43:39Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
The right azygos vein in agouti (Dasyprocta aguti, rodentia)
title A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
spellingShingle A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
OLIVEIRA, Paola Franssinetti Nunes Machado
Roedores
Cutias
Veias
Rodents
Agouti
Veins
title_short A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
title_full A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
title_fullStr A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
title_full_unstemmed A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
title_sort A veia ázigos direita na cutia (Dasyprocta aguti, rodentia)
author OLIVEIRA, Paola Franssinetti Nunes Machado
author_facet OLIVEIRA, Paola Franssinetti Nunes Machado
CARVALHO, Maria Acelina Martins
SOUZA, Wilson Machado [UNESP]
MIGLINO, Maria Angélica
author_role author
author2 CARVALHO, Maria Acelina Martins
SOUZA, Wilson Machado [UNESP]
MIGLINO, Maria Angélica
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Federal do Pauí
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Universidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.author.fl_str_mv OLIVEIRA, Paola Franssinetti Nunes Machado
CARVALHO, Maria Acelina Martins
SOUZA, Wilson Machado [UNESP]
MIGLINO, Maria Angélica
dc.subject.por.fl_str_mv Roedores
Cutias
Veias
Rodents
Agouti
Veins
topic Roedores
Cutias
Veias
Rodents
Agouti
Veins
description O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-01-01
2014-05-20T15:17:03Z
2014-05-20T15:17:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95961999000400002
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, v. 36, n. 4, p. 0-0, 1999.
1413-9596
http://hdl.handle.net/11449/30293
10.1590/S1413-95961999000400002
S1413-95961999000400002
url http://dx.doi.org/10.1590/S1413-95961999000400002
http://hdl.handle.net/11449/30293
identifier_str_mv Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo, v. 36, n. 4, p. 0-0, 1999.
1413-9596
10.1590/S1413-95961999000400002
S1413-95961999000400002
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
0,225
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ)
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ)
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797789732603691008