Níveis de energia metabolizável para aves de corte de crescimento lento criadas em sistema semiconfinado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendonça, Michele de Oliveira [UNESP]
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/96607
Resumo: Foram conduzidos seis ensaios para determinar os níveis de energia metabolizável (EM) e a melhor relação energia:proteína (E:P) para aves de corte de crescimento lento, machos e fêmeas, criadas em sistema semiconfinado nas fases: inicial (um a 21), crescimento (22 a 49) e final (50 a 70 e 50 a 85 dias de idade para machos e fêmeas, respectivamente). A fase final para as fêmeas estendeu-se até 85 dias devido não terem atingido o peso de 2,3kg. Cada piquete da instalação experimental dispõe de uma área coberta de 3, 13m2 e uma área de pastejo de 72,87m2. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições de 20 aves cada. A proteína bruta e os demais nutrientes foram mantidos constantes em todas as rações de acordo com as recomendações do NRC (1994) para cada fase. Os dados foram analisados utilizando aSAS (1999). A relação E:P e o nível de EM que maximizaram o desempenho e as características da carcaça de frangos machos e fêmeas de crescimento lento em cada fase estudada foram: 128 e 2750 (inicial); 147 e 2850 (crescimento); 172 e 3100 kcal de EM/kg na ração (final). Paralelamente aos ensaios de desempenho, foram conduzidos três ensaios de metabolismo para determinar o aproveitamento da energia das rações utilizadas nas respectivas fases. As aves demonstraram aumentar a capacidade de metabolização da energia da dieta com a idade.
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