Remodelação ventricular após infarto agudo do miocárdio. Conceitos, fisiopatologia e abordagem terapêutica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zornoff, Leonardo Antônio Mamede [UNESP]
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: Spadaro, Joel
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://publicacoes.cardiol.br/abc/1997/6806/default.asp
http://hdl.handle.net/11449/130805
Resumo: Após o infarto agudo do miocárdio (IAM), ocorrem alterações complexas na arquitetura ventricular, envolvendo tanto a região infartada como a não infartada. Nos últimos anos, estas adaptações, que podem ser identificadas na fase aguda do IAM, ou mais tardiamente, passaram a ser estudadas com o nome de remodelação ventricular (RV) pós-IAM 1 . O reconhecimento e entendimento deste processo é crítico, pois a RV pode estar associada a um pior prognóstico, pós-infarto, na dependência de diversos fatores. Outro aspecto relevante é que sua evolução pode ser modificada, por meio de diversas intervenções terapêuticas. Assim, abordaremos aspectos fisiopatológicos que envolvem a RV, bem como os efeitos das medicações comumente usadas no tratamento do infarto, nesse processo adaptativo.
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spelling Remodelação ventricular após infarto agudo do miocárdio. Conceitos, fisiopatologia e abordagem terapêuticaVentricular remodeling after acute myocardial infarction. Concepts, pathophysiology and therapeutic approachApós o infarto agudo do miocárdio (IAM), ocorrem alterações complexas na arquitetura ventricular, envolvendo tanto a região infartada como a não infartada. Nos últimos anos, estas adaptações, que podem ser identificadas na fase aguda do IAM, ou mais tardiamente, passaram a ser estudadas com o nome de remodelação ventricular (RV) pós-IAM 1 . O reconhecimento e entendimento deste processo é crítico, pois a RV pode estar associada a um pior prognóstico, pós-infarto, na dependência de diversos fatores. Outro aspecto relevante é que sua evolução pode ser modificada, por meio de diversas intervenções terapêuticas. Assim, abordaremos aspectos fisiopatológicos que envolvem a RV, bem como os efeitos das medicações comumente usadas no tratamento do infarto, nesse processo adaptativo.Universidade Estadual Paulista, Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de BotucatuUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Zornoff, Leonardo Antônio Mamede [UNESP]Spadaro, Joel2015-12-07T15:29:28Z2015-12-07T15:29:28Z1997info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article453-460http://publicacoes.cardiol.br/abc/1997/6806/default.aspArquivos Brasileiros De Cardiologia, v. 68, n. 6, p. 453-460, 1997.0066-782Xhttp://hdl.handle.net/11449/130805501683901539454795152540000-0002-9831-8820PubMedreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporArquivos Brasileiros De Cardiologia1.318info:eu-repo/semantics/openAccess2021-10-23T20:17:49Zoai:repositorio.unesp.br:11449/130805Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462021-10-23T20:17:49Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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