Ambiente controlado e não controlado no desempenho, comportamento e características de carcaça de suínos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Berton, Mariana Piatto [UNESP]
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/89572
Resumo: A carne suína é a mais consumida em todo o mundo e o Brasil é o quarto produtor mundial desse produto. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do ambiente controlado e não controlado em instalações de criação de suínos nas fases de crescimento e terminação no comportamento e parâmetros fisiológicos, bem como no desempenho e rendimento de carcaça dos suínos. Foram utilizados 20 suínos machos, castrados, da linhagem Topigs. Os tratamentos avaliados foram: Tratamento 1 (T1): ambiente controlado, mantido com temperatura constante (22°C) e com umidade relativa mantida em 70%; Tratamento 2 (T2): ambiente não controlado, o qual os animais permaneceram sujeitos às mudanças climáticas do ambiente. Os animais mantidos em ambiente não controlado na fase de crescimento apresentaram valores mais elevados (p<0,05) para temperatura da nuca e de pernil (34,99 e 34,26°C, respectivamente), enquanto que, na fase de terminação apresentaram maior (P<0,05) temperatura retal (39,44°C). Os animais de ambos os tratamentos, mantiveram- se deitados na maior parte do período. A criação de suínos em ambiente não controlado, obteve menor consumo diário de ração e menor conversão alimentar, porém não influenciou o rendimento de carcaça dos animais. Conclui-se que o uso de lâmina d‗água em baias de crescimento e terminação auxiliam na adaptação dos animais expostos as altas temperaturas, e a manter as atividades fisiológicas dentro de parâmetros normais, além de não influenciar nas características de carcaça
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