A mulher transgênero e o sistema prisional: violações aos direitos fundamentais e à identidade de gênero
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/216432 |
Resumo: | O presente trabalho objetivou analisar as condições que mulheres se encontram numa sociedade heteronormativa com ênfase para mulheres trans e travesti no sistema penitenciário brasileiro, face ao princípio da dignidade da pessoa humana, na sociedade contemporânea. Abordou-se a construção de gênero e outras hierarquias de sexualidades construídas socialmente, ainda que se mantenha a cultura cisheteronormativa, ou seja, que tenha como base a relação afetiva entre pessoas de sexo oposto, garantindo a moral baseada no patriarcado. Além disso, buscou-se descortinar as concepções e a origem do sistema carcerário. Decorrido, serão demonstradas as vivências de mulheres transgênero e travestis dentro e fora do sistema prisional a partir de relato de uma egressa do sistema penitenciário estabelecendo uma discussão com o papel da política de assistência. O trabalho, portanto, provoca o debate das vulnerabilidades e violações aos direitos fundamentais a essa parcela da população fazendo com que as aproximem da criminalidade, da prostituição e da marginalidade como meios de vida mais viáveis. |
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A mulher transgênero e o sistema prisional: violações aos direitos fundamentais e à identidade de gêneroTransgender women and the prison system: violations of fundamental rights and gender identitySistema carcerárioTransgeneridadeDireitos HumanosServiço SocialO presente trabalho objetivou analisar as condições que mulheres se encontram numa sociedade heteronormativa com ênfase para mulheres trans e travesti no sistema penitenciário brasileiro, face ao princípio da dignidade da pessoa humana, na sociedade contemporânea. Abordou-se a construção de gênero e outras hierarquias de sexualidades construídas socialmente, ainda que se mantenha a cultura cisheteronormativa, ou seja, que tenha como base a relação afetiva entre pessoas de sexo oposto, garantindo a moral baseada no patriarcado. Além disso, buscou-se descortinar as concepções e a origem do sistema carcerário. Decorrido, serão demonstradas as vivências de mulheres transgênero e travestis dentro e fora do sistema prisional a partir de relato de uma egressa do sistema penitenciário estabelecendo uma discussão com o papel da política de assistência. O trabalho, portanto, provoca o debate das vulnerabilidades e violações aos direitos fundamentais a essa parcela da população fazendo com que as aproximem da criminalidade, da prostituição e da marginalidade como meios de vida mais viáveis.Não recebi financiamentoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Souza, Edvânia Ângela de [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Marques, Eduara de Cássia2022-02-08T21:26:25Z2022-02-08T21:26:25Z2022-01-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/216432porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-11-24T06:14:03Zoai:repositorio.unesp.br:11449/216432Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-11-24T06:14:03Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O presente trabalho objetivou analisar as condições que mulheres se encontram numa sociedade heteronormativa com ênfase para mulheres trans e travesti no sistema penitenciário brasileiro, face ao princípio da dignidade da pessoa humana, na sociedade contemporânea. Abordou-se a construção de gênero e outras hierarquias de sexualidades construídas socialmente, ainda que se mantenha a cultura cisheteronormativa, ou seja, que tenha como base a relação afetiva entre pessoas de sexo oposto, garantindo a moral baseada no patriarcado. Além disso, buscou-se descortinar as concepções e a origem do sistema carcerário. Decorrido, serão demonstradas as vivências de mulheres transgênero e travestis dentro e fora do sistema prisional a partir de relato de uma egressa do sistema penitenciário estabelecendo uma discussão com o papel da política de assistência. O trabalho, portanto, provoca o debate das vulnerabilidades e violações aos direitos fundamentais a essa parcela da população fazendo com que as aproximem da criminalidade, da prostituição e da marginalidade como meios de vida mais viáveis. |
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