Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, M.z. Da
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Sato, M.e, Oliveira, C.a.l. De [UNESP], Veronez, B
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S1808-16572012000300006
http://hdl.handle.net/11449/114524
Resumo: The objective of this study was to evaluate various pesticides used in citrus crops in regard to their toxicity to Brevipalpus phoenicis and Neoseiulus californicus, a potential predator of phytophagous mites in the crop. Bioassays were conducted using orange-tree leaf discs for N. californicus and fruits for B. phoenicis. A total of 35 adult females of the predator mite were used, along with 50 adult females of the phytophagous mites. Tests were carried out with 13 chemicals at concentrations recommended for the control of leprosis mites. The applications were made using a Potter tower, with 4 replications for each treatment. Assessments of the number of live and dead mites were observed 72 hours after application. Bioassays with spirodiclofen and etoxazole were performed on eggs of mites. Chlorfenapyr and pyridaben proved harmful to N. californicus, causing mortalities of 88 and 99% respectively. Abamectin caused mortality of 62%, considered high when compared to dinocap (2%), propargite (4.2%), sulfur (5%), fenpropathrin (12.4%) and acrinathrin (22%). Cyflumetofen oxide, fenbutatin and deltamethrin were harmless to N. californicus. Spirodiclofen did not cause egg mortality or larvae mortality in N. californicus, however etoxazole caused 100% mortality in larvae of the predator on contact with the residue of the product. For B. phoenicis, abamectin, chlorfenapyr, dinocap, cyflumetofen, fenbutatin oxide, pyridaben and propargite caused 100% mortality. Fenpropathrin (95%), acrinathrin (87%) and sulfur (76%) were less effective. Deltamethrin was not effective in controlling leprosis mites. Etoxazole and spirodiclofen caused 100% egg mortality for B. phoenicis.
id UNSP_d529d52abec4ae570262530d25b3f13b
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/114524
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)Toxicity of agrochemicals to the citrus leprosis mite Brevipalpus phoenicis (Geijskes) and predator mite Neoseiulus Californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)Inimigo naturalácaro-pragacontrole biológicoseletividadeNatural enemymite pestsbiological controlselectivityThe objective of this study was to evaluate various pesticides used in citrus crops in regard to their toxicity to Brevipalpus phoenicis and Neoseiulus californicus, a potential predator of phytophagous mites in the crop. Bioassays were conducted using orange-tree leaf discs for N. californicus and fruits for B. phoenicis. A total of 35 adult females of the predator mite were used, along with 50 adult females of the phytophagous mites. Tests were carried out with 13 chemicals at concentrations recommended for the control of leprosis mites. The applications were made using a Potter tower, with 4 replications for each treatment. Assessments of the number of live and dead mites were observed 72 hours after application. Bioassays with spirodiclofen and etoxazole were performed on eggs of mites. Chlorfenapyr and pyridaben proved harmful to N. californicus, causing mortalities of 88 and 99% respectively. Abamectin caused mortality of 62%, considered high when compared to dinocap (2%), propargite (4.2%), sulfur (5%), fenpropathrin (12.4%) and acrinathrin (22%). Cyflumetofen oxide, fenbutatin and deltamethrin were harmless to N. californicus. Spirodiclofen did not cause egg mortality or larvae mortality in N. californicus, however etoxazole caused 100% mortality in larvae of the predator on contact with the residue of the product. For B. phoenicis, abamectin, chlorfenapyr, dinocap, cyflumetofen, fenbutatin oxide, pyridaben and propargite caused 100% mortality. Fenpropathrin (95%), acrinathrin (87%) and sulfur (76%) were less effective. Deltamethrin was not effective in controlling leprosis mites. Etoxazole and spirodiclofen caused 100% egg mortality for B. phoenicis.O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade dos principais agroquímicos utilizados em citros em Brevipalpus phoenicis e Neoseiulus californicus, potencial predador de ácaros fitófagos na cultura. Os bioensaios foram realizados utilizando discos de folhas de laranjeira para N. californicus e frutos para B. phoenicis. Foram utilizadas 35 fêmeas adultas do ácaro predador e 50 fêmeas adultas do ácaro fitófago. Utilizaram-se 13 agroquímicos nas concentrações recomendadas para o controle do ácaro da leprose. As aplicações foram feitas por meio de torre de Potter, sendo realizadas quatro repetições para cada tratamento. As avaliações do número de ácaros vivos e mortos foram observadas 72 horas após a aplicação. Os bioensaios com espirodiclofeno e etoxazol foram realizados em ovos dos acarinos. Clorfenapir, e piridabem mostraram-se nocivos a N. californicus, causando mortalidades de 88,6 e 99%, respectivamente. Abamectina causou mortalidade de 62,1%, considerada elevada ao se comparar ao dinocape (2%), propargito (4,2%), enxofre (5%), fempropatrina (12,4%) e acrinatrina (22%). Cyflumetofen, óxido de fembutatina e deltametrina foram inócuos ao N. californicus. Espirodiclofeno não provocou inviabilidade de ovos e mortalidade nas larvas de N. californicus, contudo, etoxazole provocou 100% de mortalidade nas larvas do predador ao entrarem em contato como o resíduo do produto. Para B. phoenicis, abamectina, clorfenapir, dinocape, cyflumetofen, óxido de fembutatina, piridabem e propargito provocaram 100% de mortalidade. Fempropatrina (95%), acrinatrina (87%) e enxofre (76%) mostraram-se menos efetivos. O deltametrina não foi eficiente no controle do ácaro da leprose. Etoxazol e espirodiclofeno causaram inviabilidade em 100% dos ovos de B. phoenicis.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Instituto Biológico Centro Experimental CentralUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária Departamento de FitossanidadeUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária Departamento de FitossanidadeInstituto BiológicoInstituto Biológico Centro Experimental CentralUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, M.z. DaSato, M.eOliveira, C.a.l. De [UNESP]Veronez, B2015-02-02T12:39:37Z2015-02-02T12:39:37Z2012-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article363-370application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1808-16572012000300006Arquivos do Instituto Biológico. Instituto Biológico, v. 79, n. 3, p. 363-370, 2012.1808-1657http://hdl.handle.net/11449/11452410.1590/S1808-16572012000300006S1808-16572012000300006S1808-16572012000300006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporArquivos do Instituto Biológicoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-19T06:11:09Zoai:repositorio.unesp.br:11449/114524Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-11-19T06:11:09Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
Toxicity of agrochemicals to the citrus leprosis mite Brevipalpus phoenicis (Geijskes) and predator mite Neoseiulus Californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
title Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
spellingShingle Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
Silva, M.z. Da
Inimigo natural
ácaro-praga
controle biológico
seletividade
Natural enemy
mite pests
biological control
selectivity
title_short Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
title_full Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
title_fullStr Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
title_full_unstemmed Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
title_sort Toxicidade de agroquímicos ao ácaro-da-leprose dos citros Brevipalpus phoenicis (Geijskes) e ao ácaro predador Neoseiulus californicus (McGregor) (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae)
author Silva, M.z. Da
author_facet Silva, M.z. Da
Sato, M.e
Oliveira, C.a.l. De [UNESP]
Veronez, B
author_role author
author2 Sato, M.e
Oliveira, C.a.l. De [UNESP]
Veronez, B
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Instituto Biológico Centro Experimental Central
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, M.z. Da
Sato, M.e
Oliveira, C.a.l. De [UNESP]
Veronez, B
dc.subject.por.fl_str_mv Inimigo natural
ácaro-praga
controle biológico
seletividade
Natural enemy
mite pests
biological control
selectivity
topic Inimigo natural
ácaro-praga
controle biológico
seletividade
Natural enemy
mite pests
biological control
selectivity
description The objective of this study was to evaluate various pesticides used in citrus crops in regard to their toxicity to Brevipalpus phoenicis and Neoseiulus californicus, a potential predator of phytophagous mites in the crop. Bioassays were conducted using orange-tree leaf discs for N. californicus and fruits for B. phoenicis. A total of 35 adult females of the predator mite were used, along with 50 adult females of the phytophagous mites. Tests were carried out with 13 chemicals at concentrations recommended for the control of leprosis mites. The applications were made using a Potter tower, with 4 replications for each treatment. Assessments of the number of live and dead mites were observed 72 hours after application. Bioassays with spirodiclofen and etoxazole were performed on eggs of mites. Chlorfenapyr and pyridaben proved harmful to N. californicus, causing mortalities of 88 and 99% respectively. Abamectin caused mortality of 62%, considered high when compared to dinocap (2%), propargite (4.2%), sulfur (5%), fenpropathrin (12.4%) and acrinathrin (22%). Cyflumetofen oxide, fenbutatin and deltamethrin were harmless to N. californicus. Spirodiclofen did not cause egg mortality or larvae mortality in N. californicus, however etoxazole caused 100% mortality in larvae of the predator on contact with the residue of the product. For B. phoenicis, abamectin, chlorfenapyr, dinocap, cyflumetofen, fenbutatin oxide, pyridaben and propargite caused 100% mortality. Fenpropathrin (95%), acrinathrin (87%) and sulfur (76%) were less effective. Deltamethrin was not effective in controlling leprosis mites. Etoxazole and spirodiclofen caused 100% egg mortality for B. phoenicis.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-09-01
2015-02-02T12:39:37Z
2015-02-02T12:39:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S1808-16572012000300006
Arquivos do Instituto Biológico. Instituto Biológico, v. 79, n. 3, p. 363-370, 2012.
1808-1657
http://hdl.handle.net/11449/114524
10.1590/S1808-16572012000300006
S1808-16572012000300006
S1808-16572012000300006.pdf
url http://dx.doi.org/10.1590/S1808-16572012000300006
http://hdl.handle.net/11449/114524
identifier_str_mv Arquivos do Instituto Biológico. Instituto Biológico, v. 79, n. 3, p. 363-370, 2012.
1808-1657
10.1590/S1808-16572012000300006
S1808-16572012000300006
S1808-16572012000300006.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Arquivos do Instituto Biológico
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 363-370
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Biológico
publisher.none.fl_str_mv Instituto Biológico
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799964993006862336