Efeito agudo do alongamento estático na força muscular de mulheres idosas
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-00372010000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=pt http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2010v12n3p195 http://hdl.handle.net/11449/20664 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m²). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas. |
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Efeito agudo do alongamento estático na força muscular de mulheres idosasAcute effect of static stretching on muscle force in older womenEnvelhecimentoAquecimentoCurva força-tempo IsométricaAgingWarn-upIsometric force-time curveO objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m²). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas.The objective of this study was to investigate the acute effect of static stretching on the peak rate of force development (PRFD) and maximum voluntary contraction (MVC) in older women. Ten women (68.5 ± 7.0 years; 70.9 ± 8.1 kg; 159.4 ± 6.0 cm; body mass index: 28.0 ± 3.8 kg/m²) were studied. MVC and PRFD were determined by leg press exercise before and after the control or stretching condition (three sets of 30 seconds of static stretching of the quadriceps) on two different days (interval of 24 hours). PRFD was determined as the steepest slope of the curve, calculated within regular windows of 20 milliseconds (∆force/∆time) for the first 200 milliseconds after the onset of contraction. MVC was determined as the highest value recorded in each set. Only one condition was tested on each day and the order of application of each condition was determined randomly. The stretching intensity was evaluated by the muscle pain threshold. Four post-condition assessments (post-treatment, 10, 20, and 30 minutes) were performed to monitor muscle strength. ANCOVA 2x5, followed by the Scheffé post-hoc test, showed no significant interactions between conditions vs. times (P > 0.05) for PRFD or MVC. In conclusion, acute bouts of static stretching of the quadriceps femoris do not affect the ability of rapid and maximum muscle force production in older women.Universidade Estadual Paulista Instituo de Biociências Laboratório de Atividade Física e EnvelhecimentoUniversidade do Oeste Paulista (UNOESTE)Universidade Estadual Paulista Instituo de Biociências Laboratório de Atividade Física e EnvelhecimentoUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE)Gurjão, André Luiz Demantova [UNESP]Carneiro, Nelson HilárioGonçalves, Raquel [UNESP]Moura, Rodrigo Ferreira de [UNESP]Gobbi, Sebastião [UNESP]2013-09-30T19:32:39Z2014-05-20T13:58:04Z2013-09-30T19:32:39Z2014-05-20T13:58:04Z2010-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article195-201application/pdfhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-00372010000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=pthttp://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2010v12n3p195Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Universidade Federal de Santa Catarina, v. 12, n. 3, p. 195-201, 2010.1980-0037http://hdl.handle.net/11449/2066410.5007/1980-0037.2010v12n3p19510.5007/1980-0037.2010v12n3p195S1980-003720100003000092-s2.0-79955041846S1980-00372010000300009.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano0,247info:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-07T06:14:23Zoai:repositorio.unesp.br:11449/20664Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-11-07T06:14:23Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m²). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas. |
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