EFEITOS DO MÉTODO ISOSTRETCHING NA POSTURA E FLEXIBILIDADE DE IDOSAS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meneghini, Gisele Oltramari
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Schu, Jaqueline Marostica, Oltramari, José Davi, Giacomet, Daiane, Renosto, Alexandra, Minuscoli, Alenia Varela Finger
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)
Texto Completo: http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/10222
Resumo: Introdução: O termo "idoso" refere-se à indivíduos maiores de 60 anos, sendo que com o processo fisiológico de envelhecimento sofrem importantes alterações posturais, gerando encurtamentos musculares, tendinosos e do tecido conjuntivo. O método Isostretching aborda a reeducação da postura, acarretando em um aumento da flexibilidade e correções de curvas fisiológicas. Desta forma, objetivou-se com este estudo, verificar os efeitos do Método Isostretching na posturae flexibilidade de idosas. Materiais e métodos: O estudo caracterizou-se por um ensaio quase experimental, onde as participantes foram avaliadas e reavaliadas pelos seguintes instrumentos: uma ficha de avaliação fisioterapêutica (anamnese), avaliação postural (baseada na avaliação Ângela Santos), fotogrametria computadorizada (avaliação postural), Teste do terceiro dedo ao chão (flexibilidade) e escala visual analógica (dor). Resultados: Obteve-se significativos ganhos com relação ao alívio da dor e ganho de flexibilidade após a intervenção com o Método Isostretching. Comparando os momentos pré e pós intervenção, observou-se diferença estatisticamente significativa na redução da dor, ganho de flexibilidade que resultou em redução dos ângulos coxofemoral etibiotarsico, melhora postural em relação a protusão cervical e a flexão de joelhos. Durante o teste do terceiro dedo ao chão verificou-se os ângulos da cadeia posterior, onde pré intervenção 16 participantes possuíam encurtamento muscular e alteração nos ângulos coxofemoral e tibiotarsico, após a intervenção apenas 1 participante permaneceu com encurtamento muscular. Em relação a escala visual analógica inicialmente 5,9% das participantes apresentavam quadro álgico, após 2,23% ainda apresentavam sintomas. Consideração final: O método Isostretching proporcionou aumento da flexibilidade de cadeia posterior, alivio do quadro álgico e promoveu melhora postural. 
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