Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Joly, Fahed Bark
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Moreira, Rodrigo Caporrino
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28302
Resumo: Introdução: a catarata é a principal causa de cegueira no mundo. Essa doença ocorre, majoritariamente, em pacientes com mais de 60 anos sendo a baixa acuidade visual (AV) seu principal sintoma, especialmente se a catarata for classificada como hipermadura ou densa. O tratamento é feito através da facoemulsificação. Entretanto, uma das principais contraindicações é a presença de uma doença retiniana concomitante. Todavia, estudos recentes apontaram que a eletroretinografia de campo total (ffERG) tem se demonstrado um exame eficaz na avaliação da função retiniana. Objetivo: avaliar o potencial da acuidade visual em pacientes com catarata densa através do exame de eletrorretinografia de campo total. Métodos e casuística: foi feito um estudo transversal, prospectivo, observacional em coorte, realizado no serviço do Médico de Olhos SA. Desse modo, os pacientes foram divididos em quatro grupos: (A) pacientes com catarata densa; (B) pacientes com catarata e possível observação do fundo de olho (C) pacientes sem catarata; (D) pacientes com maculopatia e sem catarata. Assim, as medidas da ffERG e AV dos grupos em questão foram comparadas, através do teste estatístico t-student considerando sempre p <0,05 de significância. Resultados: foram estudados 13 olhos de 10 pacientes (6 homens e 4 mulheres), cuja a média de idade foi de aproximadamente 61,8 ± 13,83 anos. De acordo com os parâmetros estabelecidos pelo fabricante, quando comparamos o grupo A (n = 5) pré-cirúrgico de bom prognóstico da função macular com o grupo C (n = 3) houve diferença com pequena significância na magnitude (p = 0,04) e na fase (p = 0,04). A mesma comparação foi feita entre o grupo A pré-cirúrgico de mau prognóstico da função macular com o grupo D (n = 2), na qual foi constada uma leve semelhança na magnitude (p = 0,07), com diferença na fase (p = 0,007). Essas duas comparações indicam que a catarata densa pode influenciar no resultado do exame. Ademais, comparando o grupo B (n = 3) ao grupo C encontramos valores semelhantes para magnitude (p = 0,07) e fase (p = 0,08). Isso leva crer que mesmo cataratas leves trazem possível interferência para este exame, entretanto essa influência é tanto maior quanto mais densa é a catarata. Conclusão: foi possível verificar que a presença de catarata densa influência significativamente os resultados da eletrorretinografia. Logo, o prognóstico do exame em pacientes com catarata densa deve ser observado com reservas.
id UPM_cda923ebfc5e3ab7056fee047cb6bc20
oai_identifier_str oai:dspace.mackenzie.br:10899/28302
network_acronym_str UPM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
repository_id_str 10277
spelling Joly, Fahed BarkMoreira, Rodrigo CaporrinoMoreira, Hamilton2021-11-27T16:31:15Z2021-11-27T16:31:15Z2020https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28302Introdução: a catarata é a principal causa de cegueira no mundo. Essa doença ocorre, majoritariamente, em pacientes com mais de 60 anos sendo a baixa acuidade visual (AV) seu principal sintoma, especialmente se a catarata for classificada como hipermadura ou densa. O tratamento é feito através da facoemulsificação. Entretanto, uma das principais contraindicações é a presença de uma doença retiniana concomitante. Todavia, estudos recentes apontaram que a eletroretinografia de campo total (ffERG) tem se demonstrado um exame eficaz na avaliação da função retiniana. Objetivo: avaliar o potencial da acuidade visual em pacientes com catarata densa através do exame de eletrorretinografia de campo total. Métodos e casuística: foi feito um estudo transversal, prospectivo, observacional em coorte, realizado no serviço do Médico de Olhos SA. Desse modo, os pacientes foram divididos em quatro grupos: (A) pacientes com catarata densa; (B) pacientes com catarata e possível observação do fundo de olho (C) pacientes sem catarata; (D) pacientes com maculopatia e sem catarata. Assim, as medidas da ffERG e AV dos grupos em questão foram comparadas, através do teste estatístico t-student considerando sempre p <0,05 de significância. Resultados: foram estudados 13 olhos de 10 pacientes (6 homens e 4 mulheres), cuja a média de idade foi de aproximadamente 61,8 ± 13,83 anos. De acordo com os parâmetros estabelecidos pelo fabricante, quando comparamos o grupo A (n = 5) pré-cirúrgico de bom prognóstico da função macular com o grupo C (n = 3) houve diferença com pequena significância na magnitude (p = 0,04) e na fase (p = 0,04). A mesma comparação foi feita entre o grupo A pré-cirúrgico de mau prognóstico da função macular com o grupo D (n = 2), na qual foi constada uma leve semelhança na magnitude (p = 0,07), com diferença na fase (p = 0,007). Essas duas comparações indicam que a catarata densa pode influenciar no resultado do exame. Ademais, comparando o grupo B (n = 3) ao grupo C encontramos valores semelhantes para magnitude (p = 0,07) e fase (p = 0,08). Isso leva crer que mesmo cataratas leves trazem possível interferência para este exame, entretanto essa influência é tanto maior quanto mais densa é a catarata. Conclusão: foi possível verificar que a presença de catarata densa influência significativamente os resultados da eletrorretinografia. Logo, o prognóstico do exame em pacientes com catarata densa deve ser observado com reservas.Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAcuidade visualCatarataEletrorretinografiaAvaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINAL12 - FAHED BARK JOLY E RODRIGO CAPORINO MOREIRA.pdf12 - FAHED BARK JOLY E RODRIGO CAPORINO MOREIRA.pdfapplication/pdf4164249https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/1/12%20-%20FAHED%20BARK%20JOLY%20E%20RODRIGO%20CAPORINO%20MOREIRA.pdfd3e0b9f011aeffbbacefbab875760bb2MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/3/license.txtfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXT12 - FAHED BARK JOLY E RODRIGO CAPORINO MOREIRA.pdf.txt12 - FAHED BARK JOLY E RODRIGO CAPORINO MOREIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain67860https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/4/12%20-%20FAHED%20BARK%20JOLY%20E%20RODRIGO%20CAPORINO%20MOREIRA.pdf.txtb21bb7a5b4f6c355d64658caf319eb9cMD54THUMBNAIL12 - FAHED BARK JOLY E RODRIGO CAPORINO MOREIRA.pdf.jpg12 - FAHED BARK JOLY E RODRIGO CAPORINO MOREIRA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1173https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/5/12%20-%20FAHED%20BARK%20JOLY%20E%20RODRIGO%20CAPORINO%20MOREIRA.pdf.jpg97f3cb1c13745588f46b80a5d0e4db14MD5510899/283022021-11-28 03:01:42.527TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRI
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
title Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
spellingShingle Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
Joly, Fahed Bark
Acuidade visual
Catarata
Eletrorretinografia
title_short Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
title_full Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
title_fullStr Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
title_full_unstemmed Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
title_sort Avaliação prognóstica da acuidade visual pós-operatória através da eletrorretinografia em pacientes com catarata densa
author Joly, Fahed Bark
author_facet Joly, Fahed Bark
Moreira, Rodrigo Caporrino
author_role author
author2 Moreira, Rodrigo Caporrino
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Joly, Fahed Bark
Moreira, Rodrigo Caporrino
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Moreira, Hamilton
contributor_str_mv Moreira, Hamilton
dc.subject.por.fl_str_mv Acuidade visual
Catarata
Eletrorretinografia
topic Acuidade visual
Catarata
Eletrorretinografia
description Introdução: a catarata é a principal causa de cegueira no mundo. Essa doença ocorre, majoritariamente, em pacientes com mais de 60 anos sendo a baixa acuidade visual (AV) seu principal sintoma, especialmente se a catarata for classificada como hipermadura ou densa. O tratamento é feito através da facoemulsificação. Entretanto, uma das principais contraindicações é a presença de uma doença retiniana concomitante. Todavia, estudos recentes apontaram que a eletroretinografia de campo total (ffERG) tem se demonstrado um exame eficaz na avaliação da função retiniana. Objetivo: avaliar o potencial da acuidade visual em pacientes com catarata densa através do exame de eletrorretinografia de campo total. Métodos e casuística: foi feito um estudo transversal, prospectivo, observacional em coorte, realizado no serviço do Médico de Olhos SA. Desse modo, os pacientes foram divididos em quatro grupos: (A) pacientes com catarata densa; (B) pacientes com catarata e possível observação do fundo de olho (C) pacientes sem catarata; (D) pacientes com maculopatia e sem catarata. Assim, as medidas da ffERG e AV dos grupos em questão foram comparadas, através do teste estatístico t-student considerando sempre p <0,05 de significância. Resultados: foram estudados 13 olhos de 10 pacientes (6 homens e 4 mulheres), cuja a média de idade foi de aproximadamente 61,8 ± 13,83 anos. De acordo com os parâmetros estabelecidos pelo fabricante, quando comparamos o grupo A (n = 5) pré-cirúrgico de bom prognóstico da função macular com o grupo C (n = 3) houve diferença com pequena significância na magnitude (p = 0,04) e na fase (p = 0,04). A mesma comparação foi feita entre o grupo A pré-cirúrgico de mau prognóstico da função macular com o grupo D (n = 2), na qual foi constada uma leve semelhança na magnitude (p = 0,07), com diferença na fase (p = 0,007). Essas duas comparações indicam que a catarata densa pode influenciar no resultado do exame. Ademais, comparando o grupo B (n = 3) ao grupo C encontramos valores semelhantes para magnitude (p = 0,07) e fase (p = 0,08). Isso leva crer que mesmo cataratas leves trazem possível interferência para este exame, entretanto essa influência é tanto maior quanto mais densa é a catarata. Conclusão: foi possível verificar que a presença de catarata densa influência significativamente os resultados da eletrorretinografia. Logo, o prognóstico do exame em pacientes com catarata densa deve ser observado com reservas.
publishDate 2020
dc.date.qualified.none.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-11-27T16:31:15Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-11-27T16:31:15Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28302
url https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28302
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron:MACKENZIE
instname_str Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron_str MACKENZIE
institution MACKENZIE
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
bitstream.url.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/1/12%20-%20FAHED%20BARK%20JOLY%20E%20RODRIGO%20CAPORINO%20MOREIRA.pdf
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/2/license_rdf
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/3/license.txt
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/4/12%20-%20FAHED%20BARK%20JOLY%20E%20RODRIGO%20CAPORINO%20MOREIRA.pdf.txt
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28302/5/12%20-%20FAHED%20BARK%20JOLY%20E%20RODRIGO%20CAPORINO%20MOREIRA.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d3e0b9f011aeffbbacefbab875760bb2
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57
b21bb7a5b4f6c355d64658caf319eb9c
97f3cb1c13745588f46b80a5d0e4db14
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1757177242890272768