Pesquisa de Staphylococcus spp. coagulase negativa em queijo colonial inspecionado: identificação, perfil de genes de enterotoxinas clássicas e de resistência à penicilina e à meticilina

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Main Author: Vieira, Tatiana Regina
Publication Date: 2017
Format: Master thesis
Language: por
Source: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Download full: http://hdl.handle.net/10183/158043
Summary: A pesquisa de Staphylococcus spp. coagulase negativa (CNS) em alimentos não é prevista na legislação, entretanto, estas bactérias têm emergido como patógenos oportunistas e sua capacidade enterotoxigênica já foi documentada. O queijo destaca-se entre os principais derivados lácteos associados a intoxicações alimentares e a presença de cepas enterotoxigênicas do gênero Staphylococcus neste alimento representa um risco ao consumidor. O queijo colonial, tradicionalmente consumido pelos gaúchos, não possui regulamento técnico específico e poucos são os estudos relacionados ao risco do consumo desse alimento, bem como, à identificação de micro-organismos presentes nessa matriz. Sendo assim, os objetivos do presente estudo foram: (i) identificar as espécies de Staphylococcus spp. coagulase negativa, presentes em queijo colonial inspecionado; (ii) pesquisar a presença de genes codificadores de enterotoxinas clássicas (SE), bem como de resistência à penicilina e à meticilina nas cepas isoladas desta matriz. Para tanto, no período de novembro de 2014 a maio de 2015, foram analisadas 205 amostras de queijos coloniais inspecionados, sendo 121 adquiridas em Feiras Modelo e 84 em bancas do Mercado Público de Porto Alegre, compreendendo 17 marcas distintas. O isolamento inicial de Staphylococcus spp. foi realizado de acordo com o protocolo ISO 6888-1:1999, adicionado da triagem fenotípica para CNS. A identificação genotípica dos isolados foi realizada pela amplificação da região V1-V2 do gene 16S rRNA, seguida de sequenciamento e comparação das sequências obtidas no GenBank. A pesquisa de genes de enterotoxinas clássicas foi realizada por amplificação dos genes sea, seb, sec, sed e see. A determinação de resistência à penicilina foi avaliada a partir da amplificação do gene blaZ. Para resistência à meticilina, foi realizado teste de triagem frente à cefoxitina, e confirmação pela pesquisa do gene mecA. O armazenamento sob refrigeração foi observado em quase 90% das amostras coletadas. Entre as 179 colônias retiradas do ágar Baird-Parker, 59 apresentaram-se fenotipicamente compatíveis com CNS e foram identificadas genotipicamente. Treze espécies foram identificadas, sendo Macrococcus caseolyticus (40%) a mais frequente. Das 35 cepas confirmadas como CNS, S. equorum e S. vitulinus foram as espécies predominantes seguidas de S. hyicus, S. saprophyticus e S. epidermidis. O gene blaZ foi detectado em cinco cepas de CNS e em uma cepa de M. caseolyticus, sendo relativamente mais frequente em S. hyicus e S. epidermidis. O gene mecA não foi detectado. Oito cepas de CNS amplificaram algum gene para SE, sendo seb o mais frequente, seguido por sed, sea e see. O gene para enterotoxina C não foi detectado. Onze cepas apresentaram pelo menos um dos genes investigados, das quais, seis cepas apresentaram genes para SE e blaZ, concomitantemente. Os perfis seb/blaZ (n=4) e blaZ (n=3) foram os mais frequentes. Foi possível confirmar a diversidade de Staphylococcus spp. coagulase negativa em queijos coloniais inspecionados, além da baixa frequência de cepas carreadoras de genes para enterotoxinas clássicas e resistência à penicilina e à meticilina.
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spelling Vieira, Tatiana ReginaCardoso, Marisa Ribeiro de Itapema2017-05-17T02:35:51Z2017http://hdl.handle.net/10183/158043001020300A pesquisa de Staphylococcus spp. coagulase negativa (CNS) em alimentos não é prevista na legislação, entretanto, estas bactérias têm emergido como patógenos oportunistas e sua capacidade enterotoxigênica já foi documentada. O queijo destaca-se entre os principais derivados lácteos associados a intoxicações alimentares e a presença de cepas enterotoxigênicas do gênero Staphylococcus neste alimento representa um risco ao consumidor. O queijo colonial, tradicionalmente consumido pelos gaúchos, não possui regulamento técnico específico e poucos são os estudos relacionados ao risco do consumo desse alimento, bem como, à identificação de micro-organismos presentes nessa matriz. Sendo assim, os objetivos do presente estudo foram: (i) identificar as espécies de Staphylococcus spp. coagulase negativa, presentes em queijo colonial inspecionado; (ii) pesquisar a presença de genes codificadores de enterotoxinas clássicas (SE), bem como de resistência à penicilina e à meticilina nas cepas isoladas desta matriz. Para tanto, no período de novembro de 2014 a maio de 2015, foram analisadas 205 amostras de queijos coloniais inspecionados, sendo 121 adquiridas em Feiras Modelo e 84 em bancas do Mercado Público de Porto Alegre, compreendendo 17 marcas distintas. O isolamento inicial de Staphylococcus spp. foi realizado de acordo com o protocolo ISO 6888-1:1999, adicionado da triagem fenotípica para CNS. A identificação genotípica dos isolados foi realizada pela amplificação da região V1-V2 do gene 16S rRNA, seguida de sequenciamento e comparação das sequências obtidas no GenBank. A pesquisa de genes de enterotoxinas clássicas foi realizada por amplificação dos genes sea, seb, sec, sed e see. A determinação de resistência à penicilina foi avaliada a partir da amplificação do gene blaZ. Para resistência à meticilina, foi realizado teste de triagem frente à cefoxitina, e confirmação pela pesquisa do gene mecA. O armazenamento sob refrigeração foi observado em quase 90% das amostras coletadas. Entre as 179 colônias retiradas do ágar Baird-Parker, 59 apresentaram-se fenotipicamente compatíveis com CNS e foram identificadas genotipicamente. Treze espécies foram identificadas, sendo Macrococcus caseolyticus (40%) a mais frequente. Das 35 cepas confirmadas como CNS, S. equorum e S. vitulinus foram as espécies predominantes seguidas de S. hyicus, S. saprophyticus e S. epidermidis. O gene blaZ foi detectado em cinco cepas de CNS e em uma cepa de M. caseolyticus, sendo relativamente mais frequente em S. hyicus e S. epidermidis. O gene mecA não foi detectado. Oito cepas de CNS amplificaram algum gene para SE, sendo seb o mais frequente, seguido por sed, sea e see. O gene para enterotoxina C não foi detectado. Onze cepas apresentaram pelo menos um dos genes investigados, das quais, seis cepas apresentaram genes para SE e blaZ, concomitantemente. Os perfis seb/blaZ (n=4) e blaZ (n=3) foram os mais frequentes. Foi possível confirmar a diversidade de Staphylococcus spp. coagulase negativa em queijos coloniais inspecionados, além da baixa frequência de cepas carreadoras de genes para enterotoxinas clássicas e resistência à penicilina e à meticilina.The investigation of coagulase-negative Staphylococcus spp. (CNS) is not included in food monitoring; although these bacteria have emerged as significant opportunistic pathogens and their toxigenic capacity has been documented. Among the dairy products, cheese features as one of the most involved in food poisoning outbreaks. The presence of enterotoxigenic strains of Staphylococcus in this food therefore represents a hazard for the consumers. Colonial cheese, which is a traditionally consumed cheese type in Rio Grande do Sul, does not have a specific technical regulation, and there are few studies targeting the risk for consumers, or aiming to identify its typical microbiota. Thus, the objectives of this study were: (i) to identify coagulase-negative Staphylococcus spp. species in inspected colonial cheese (ii) to investigate the presence of genes encoding classical enterotoxins (SE), and resistance to penicillin and methicillin in strains obtained from this food. For this purpose, from November 2014 to May 2015, 205 cheese samples were analyzed, 121 of which were acquired in street fairs and 84 in Central Market. The samples belonged to 17 different brands. The isolation of Staphylococcus spp. was performed according to the ISO 6888-1: 1999 protocol, followed by the phenotypic screening of CNS. The genotype identification of the isolates was performed by amplification of the V1-V2 region of the 16S rRNA gene, followed by sequencing and the sequences comparison with the GenBank database. Classical enterotoxin genes were investigated by amplification of sea, seb, sec, sed and see genes. The determination of penicillin resistance was evaluated by the amplification of blaZ gene. For methicillin resistance, a screening test with cefoxitin was conducted followed by confirmation through the mecA amplification. The majority (89,7%) of the collected samples were stored under refrigeration. Among the 179 atypical colonies obtained from Baird-Parker agar, 59 were phenotypically compatible with CNS and were further subjected to genotyping. Thirteen bacterial species were identified, being Macrococcus caseolyticus the most frequent (40%). Thirty-five strains were confirmed as CNS, being S. equorum and S. vitulinus the most prevalent followed by S. hyicus, S. saprophyticus and S. epidermidis. The gene blaZ was detected in five strains of CNS and in one strain of M. caseolyticus, being relatively more frequent in S. hyicus and S. warneri. The mecA gene was not detected. Eight CNS strains amplified SE gene: SEB was the most frequent, followed by SED, SEA and SEE. There was no enterotoxin C gene detected. Eleven strains carried at least one of the genes investigated; six strains presented genes for SE and blaZ, concomitantly. The profiles SEB/blaZ (n = 4) and blaZ (n = 3) were the most frequent. The diversity of CNS in inspected colonial cheeses was confirmed. In addition, the low frequency of strains carrying genes for enterotoxins and resistance to penicillin and methicillin was observed.application/pdfporAlimentos de origem animal : AnaliseQueijo colonialStaphylococcus coagulase negativoEnterotoxinaResistência a penicilinaResistência à meticilinaBacteriologia veterinariaIntoxicacoes alimentaresColonial cheeseCoagulase-negative StaphylococcusEnterotoxinsResistanceβ-lactamsPesquisa de Staphylococcus spp. coagulase negativa em queijo colonial inspecionado: identificação, perfil de genes de enterotoxinas clássicas e de resistência à penicilina e à meticilinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2017mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001020300.pdf001020300.pdfTexto completoapplication/pdf1392212http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/158043/1/001020300.pdf149eae7a4bfb82fe8d5d1ab215585df1MD51TEXT001020300.pdf.txt001020300.pdf.txtExtracted Texttext/plain182306http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/158043/2/001020300.pdf.txt1e9690655e8d9e6b52f8d85915792abbMD52THUMBNAIL001020300.pdf.jpg001020300.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1191http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/158043/3/001020300.pdf.jpgae9a557a25c789d8e0a84c538de4f7daMD5310183/1580432018-10-30 08:06:09.671oai:www.lume.ufrgs.br:10183/158043Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-30T11:06:09Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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