Avaliação da atividade in vivo e in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao sporotrix schenckii

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Meinerz, Ana Raquel Mano
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/11143
Resumo: Considerando a importância do felino doméstico nos relatos zoonóticos da esporotricose, assim como os problemas relacionados a terapêutica da micose nessa espécie, o estudo objetiva avaliar a atividade in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao S. schenckii; estudar a ação desses fármacos no tratamento da esporotricose sistêmica experimental; analisar as enzimas hepáticas e hemograma dos animais submetidos ao tratamento antifúngico; estudar as possíveis alterações macroscópicas nos animais inoculados com S. schenckii assim como realizar o retroisolamento do agente. Para o teste in vitro, foram utilizados 10 isolados de S. schenckii (seis felinos, três humanos e um de cão), os quais foram avaliados quanto a suscetibilidade frente aos fármacos através da técnica de microdiluição em caldo de acordo com o CLSI para as fases leveduriforme e filamentosa do agente. A leitura da CIM foi visual, correspondendo à menor concentração do antifúngico em que não houve crescimento visível do S. schenckii quando comparado ao controle positivo. O teste in vivo, foi realizado através da inoculação pelas vias intraperitonial e veia lateral da cauda de células fúngicas (2x103 cél/mL) de dois isolados de S. schenckii (felino e canino) em 120 ratos norvergicus, divididos em quatro grupos: tratado terbinafina (250mg/kg) e itraconazol (100mg/kg); diluente terbinafina (250mg/kg de solução de água destilada com 5% de DMSO e 1% de Tween 20) e itraconazol (100mg/kg de água destilada estéril), sendo administrados através de sondagem oral uma vez ao dia, durante 30 dias. Paralelamente foram realizados hemogramas e avaliação das enzimas hepáticas (ALT e FA), assim como o acompanhamento da evolução clínica e análise histopatológica de todos animais experimentais. No final do período experimental os animais foram necropsiados e realizado análise macroscópica com a coleta dos órgãos para a obtenção do retroisolamento do S. schenckii. A CIM para a terbinafina obtida entre todos os isolados na fase leveduriforme de esporotricose felina variaram de 0,055μg/mL a 0,109μg/mL, enquanto que para os isolados humanos e de cão foi de 0,055μg/ml. Para o itraconazol, a CIM frente aos isolados de esporotricose felina foi de 0,875μg/mL a 1,75μg/mL, já para os casos humanos foi de 0,219μg/mL e para o isolado de cão de 1,75μg/mL. Para a fase filamentosa do agente foi observada uma CIM para a terbinafina entre os isolados de felinos de 0,875 μg/mL, enquanto que os isolados humanos e de cão a CIM foi de 0,219μg/mL. Para o itraconazol os isolados felinos resultaram numa CIM de 3,5μg/mL, já nos isolados de esporotricose humana e em cão a CIM foi de 1,75μg/mL. Quanto ao estudo in vivo, os animais tratados com terbinafina e itraconazol resultaram em menor freqüência de alterações macroscópicas assim como na obtenção do retroisolamento do agente em relação aos grupos controle. Não foi detectada alterações nas enzimas hepáticas, hemograma e nas avaliações macro e histopatológicas dos animais submetidos ao tratamento antifúngico. Com esses resultados conclui-se que a terbinafina e itraconazol possuem atividade in vitro frente ao S. schenckii e que as doses estudadas dos fármacos são eficazes no tratamento da esporotricose experimental sistêmica, assim como não produzem alterações das enzimas hepáticas avaliadas e do hemograma.
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Para o teste in vitro, foram utilizados 10 isolados de S. schenckii (seis felinos, três humanos e um de cão), os quais foram avaliados quanto a suscetibilidade frente aos fármacos através da técnica de microdiluição em caldo de acordo com o CLSI para as fases leveduriforme e filamentosa do agente. A leitura da CIM foi visual, correspondendo à menor concentração do antifúngico em que não houve crescimento visível do S. schenckii quando comparado ao controle positivo. O teste in vivo, foi realizado através da inoculação pelas vias intraperitonial e veia lateral da cauda de células fúngicas (2x103 cél/mL) de dois isolados de S. schenckii (felino e canino) em 120 ratos norvergicus, divididos em quatro grupos: tratado terbinafina (250mg/kg) e itraconazol (100mg/kg); diluente terbinafina (250mg/kg de solução de água destilada com 5% de DMSO e 1% de Tween 20) e itraconazol (100mg/kg de água destilada estéril), sendo administrados através de sondagem oral uma vez ao dia, durante 30 dias. Paralelamente foram realizados hemogramas e avaliação das enzimas hepáticas (ALT e FA), assim como o acompanhamento da evolução clínica e análise histopatológica de todos animais experimentais. No final do período experimental os animais foram necropsiados e realizado análise macroscópica com a coleta dos órgãos para a obtenção do retroisolamento do S. schenckii. A CIM para a terbinafina obtida entre todos os isolados na fase leveduriforme de esporotricose felina variaram de 0,055μg/mL a 0,109μg/mL, enquanto que para os isolados humanos e de cão foi de 0,055μg/ml. Para o itraconazol, a CIM frente aos isolados de esporotricose felina foi de 0,875μg/mL a 1,75μg/mL, já para os casos humanos foi de 0,219μg/mL e para o isolado de cão de 1,75μg/mL. Para a fase filamentosa do agente foi observada uma CIM para a terbinafina entre os isolados de felinos de 0,875 μg/mL, enquanto que os isolados humanos e de cão a CIM foi de 0,219μg/mL. Para o itraconazol os isolados felinos resultaram numa CIM de 3,5μg/mL, já nos isolados de esporotricose humana e em cão a CIM foi de 1,75μg/mL. Quanto ao estudo in vivo, os animais tratados com terbinafina e itraconazol resultaram em menor freqüência de alterações macroscópicas assim como na obtenção do retroisolamento do agente em relação aos grupos controle. Não foi detectada alterações nas enzimas hepáticas, hemograma e nas avaliações macro e histopatológicas dos animais submetidos ao tratamento antifúngico. Com esses resultados conclui-se que a terbinafina e itraconazol possuem atividade in vitro frente ao S. schenckii e que as doses estudadas dos fármacos são eficazes no tratamento da esporotricose experimental sistêmica, assim como não produzem alterações das enzimas hepáticas avaliadas e do hemograma.Considering the importance of the domestic feline in the zoonotic reports of the esporotrichosis, as well as the related problems the therapeutics of the mycosis in that species, the study objective was evaluate the activity in vitro of terbinafine and itraconazole against to S. schenckii; study the activity of those drugs in the treatment of the experimental systemic esporotrichosis; analyze the hepatic enzymes and blood count of the animals submitted to the antifungal treatment; study the possible macroscopic alterations in the animals inoculated with S. schenckii as well as realized the agent retroisolament. For the test in vitro, 10 isolated of S. schenckii were used (six felines, three humans and one canine), which were performed as the susceptibility against to the drugs through the microdiluição technique in broth in accordance with the CLSI for the phases yeast and mycelial of the agent. The reading of CIM was visual, corresponding to smallest concentration of the antifungal in that there was not visible growth of S. schenckii when compared to the positive control. The test in vivo, was performed through the of the inoculation intraperitonial and lateral vein of the tail of fungal cells (2x103 cél/mL) of two isolated of S. schenckii (feline and canine) in 120 mice norvergicus, divided in four groups: treaty terbinafine (250mg/kg) and itraconazole (100mg/kg); diluent terbinafine (250mg/kg of solution of water distilled with 5% of DMSO and 1% of Tween 20) and itraconazol (100mg/kg of water distilled sterile), being administered by gavage once a day, for 30 days. Parallel blood counts and evaluation of the hepatic enzymes were accomplished (ALT and F.A), as well as the accompaniment of the clinical evolution and analysis histopathologic of all animal experimental. In the end of the experimental period the animals were autopsied and performed macroscopic analysis with the collection of the organs for the obtaining of the detected S. schenckii growth. CIM for the terbinafine obtained among all the isolated in the phase yeast of feline esporotrichosis oscillated between 0,055μg/mL the 0,109μg/mL, while for the isolated humans and canine was of 0,055μg/ml. For the itraconazole, the CIM against of the isolated of feline esporotrichosis was from 0,875μg/mL to 1,75μg/mL, for the human cases it went of 0,219μg/mL and for the isolated canine of 1,75μg/mL. For the mycelial phase a CIM was observed for the terbinafine among the isolated of felines of 0,875 μg/mL, while the isolated humans and canine CIM was of 0,219μg/mL. For the itraconazole the isolated felines resulted in a CIM 3,5μg/mL, in the isolated of human esporotrichosis and canine CIM was of 1,75μg/mL. As for the study in vivo, the animals treaties with terbinafine and itraconazole resulted in smaller frequency of macroscopic alterations as well as in the obtaining of the detected agent growth in relation to the groups control. It was not detected alterations in the hepatic enzymes, blood count and in the evaluations macro and histopathologic of the animals submitted to the antifungal treatment. With those results we are to report that the terbinafine and itraconazol apresent activity in vitro against to S. schenckii and that the studied doses of the drugs are effective in the treatment of the systemic experimental esporotrichosis, as well as they don't produce alterations of the appraised hepatic enzymes and blood count.application/pdfporSporothrix schenckiiFarmacologiaS. schenckiiSusceptibilityTerbinafineItraconazoleAvaliação da atividade in vivo e in vitro da terbinafina e itraconazol frente ao sporotrix schenckiiEvaluation of the activity in vivo and in vitro of the terbinafine and itraconazole against to the Sporothrix schenckii info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de VeterináriaPrograma de Pós-Graduação em Ciências VeterináriasPorto Alegre, BR-RS2007doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000606438.pdf000606438.pdfTexto completoapplication/pdf588229http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/11143/1/000606438.pdf21a02d961631d39251be8349a739b863MD51TEXT000606438.pdf.txt000606438.pdf.txtExtracted Texttext/plain139937http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/11143/2/000606438.pdf.txt7aa211c270343b3442f73085bd20490eMD52THUMBNAIL000606438.pdf.jpg000606438.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1231http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/11143/3/000606438.pdf.jpg18d3f2c7f65290a7b9d8fa5cd51c63b5MD5310183/111432018-10-10 08:16:44.985oai:www.lume.ufrgs.br:10183/11143Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-10T11:16:44Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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