Financeirização : uma abordagem marxista
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/18812 |
Resumo: | O desenvolvimento do processo de acumulação de capital fez com que o sistema capitalista sofresse grandes modificações em suas leis de movimento e se ultrapassasse seu estágio concorrencial, apresentando agora na maioria dos seus mercados características típicas de monopólio, o que fez com que se denominasse este estágio de capitalismo monopolista. As economias maduras sob a égide do capitalismo monopolista trazem consigo uma tendência a gerar uma quantidade maior de excedente do que alternativas para o seu investimento em atividades produtivas. Isto faz com que o sistema carregue consigo uma tendência inerente a estagnação, que só é contida por poderosos estímulos contrários, que impulsionam a economia enquanto seu efeito perdura, deixando novamente os sintomas da estagnação visíveis quando se esvanecem. Dentre estes estímulos contra tendentes, a financeirização, ou o desvio do excedente da esfera produtiva para a financeira, se tornou a mais poderosa força do capitalismo em sua luta contra a estagnação. |
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Bem, Augusto Pinho deMaldonado Filho, Eduardo Augusto de Lima2010-03-24T04:15:46Z2009http://hdl.handle.net/10183/18812000729182O desenvolvimento do processo de acumulação de capital fez com que o sistema capitalista sofresse grandes modificações em suas leis de movimento e se ultrapassasse seu estágio concorrencial, apresentando agora na maioria dos seus mercados características típicas de monopólio, o que fez com que se denominasse este estágio de capitalismo monopolista. As economias maduras sob a égide do capitalismo monopolista trazem consigo uma tendência a gerar uma quantidade maior de excedente do que alternativas para o seu investimento em atividades produtivas. Isto faz com que o sistema carregue consigo uma tendência inerente a estagnação, que só é contida por poderosos estímulos contrários, que impulsionam a economia enquanto seu efeito perdura, deixando novamente os sintomas da estagnação visíveis quando se esvanecem. Dentre estes estímulos contra tendentes, a financeirização, ou o desvio do excedente da esfera produtiva para a financeira, se tornou a mais poderosa força do capitalismo em sua luta contra a estagnação.The development process of capital accumulation has made the capitalist system suffered major changes in its laws of motion and exceeded its competitive stage, representing the majority of its markets typical of monopoly, which led them to call this stage of monopoly capitalism. The mature economies under the auspices of monopoly capitalism brings with it a tendency to generate a greater amount of surplus that alternatives for its investment in productive activities. This causes the system to load with an inherent tendency to stagnation, which only contained a powerful stimulus to the contrary, that drive the economy while its effect lasts, leaving again the symptoms of stagnation visible when vanish. Among these stimuli aimed against the financialisation, or diversion of the surplus from the productive sphere to the financial, became the most powerful force of capitalism in their struggle against stagnation.application/pdfporFinanceirizaçãoCapital financeiroAcumulação de capitalCapitalismoCréditoEstagnação econômicaMarxist economicsStagnationFinacialisationFinanceirização : uma abordagem marxistainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Ciências EconômicasCurso de Pós-Graduação em EconomiaPorto Alegre, BR-RS2009mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000729182.pdf.txt000729182.pdf.txtExtracted Texttext/plain270667http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18812/2/000729182.pdf.txtb5c6b1dffe7506b7825c1f688e1887c2MD52ORIGINAL000729182.pdf000729182.pdfTexto completoapplication/pdf573525http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18812/1/000729182.pdfa9d607488fa3f4314dc17d69c0b6f6e6MD51THUMBNAIL000729182.pdf.jpg000729182.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg931http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18812/3/000729182.pdf.jpg57292ede1b25e366bce6463b51b03aeaMD5310183/188122023-05-07 03:42:56.993794oai:www.lume.ufrgs.br:10183/18812Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-05-07T06:42:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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