Comunicação e resistência nas organizações empresariais : a (im)possibilidade da gestão da diversidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Mônica Carvalho de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/255632
Resumo: A proposta desta tese está inserida no (sub)campo da comunicação organizacional, tendo como objetivo geral a problematização das possibilidades de ação política dos sujeitos nas organizações, no contexto da gestão da diversidade. Nosso interesse de pesquisa está na conformação da noção de gestão da diversidade nas organizações e também na compreensão da forma como a gestão da diversidade busca orientar modos de visibilidade e de percepção no ambiente de trabalho, compartilhados por meios de atos comunicacionais. Quanto aos aportes teóricos, utilizamos como abordagem metodológica principal o método da igualdade, (RANCIÈRE, 2009a; 2009b; 2018), que implicou em transformações na própria estrutura do trabalho. Afinal, nos utilizamos da construção de cenas de dissenso, conforme o método ranceriano (RANCIÈRE, 2018b), para trazer à luz a perspectiva dos sujeitos quanto à sua condição de vida, evidenciando desejos, lutas, resistências e modos de sobrevivência a partir de suas subjetivações políticas, em contraste com os mecanismos de ação policial estabelecidos pelas organizações. Complementarmente realizamos uma aproximação da perspectiva ranceriana com Morin, a partir da lente da complexidade (MORIN, 2006; 2008; 2011a; 2011b). A comunicação organizacional se apresenta nesse contexto a partir da concepção apresentada por Baldissera (2004; 2008; 2009a, 2021), que considera os sujeitos também como agentes do processo simbólico, que não se restringe às falas oficiais, mas abrange a toda e qualquer manifestação que se refere à organização. Acionamos, ainda, outros autores para temas específicos, como gestão da diversidade (THOMAS, 1990; THOMAS e ELY, 1996; FLEURY, 2000; BARBOSA, 2002; ALVES; GALEÃO-SILVA, 2004; COELHO JR., 2015), cultura (GEERTZ, 2014), cultura organizacional (BALDISSERA, 2004, 2010b) e identidade e diferença (HALL, 2000, 2014; SANTOS, 2010; SILVA, 2000; WOODWARD, 2000; LANDOWSKI, 2002). Entendemos que, como objeto empírico, a escolha pela utilização das cenas de dissenso nos possibilitou contrastar os movimentos da ação policial e da manifestação política da diversidade no contexto das organizações, evidenciando o modo como o diverso escapa pelas brechas das tentativas de controle e opera nas fissuras, nos intervalos, resultando em uma dinâmica de organização e desorganização constantes nesse ambiente complexo. Por meio das cenas foi possível também compreendermos as articulações realizadas pelos mecanismos de controle com a finalidade de simplificar e traduzir os discursos originados de lutas identitárias e movimentos sociais, destituindo seu caráter político e reforçando as estratégias de atuação policial. Nesse sentido, como alguns dos resultados mais relevantes, evidenciamos que as organizações se utilizam de seus dispositivos gerencialistas de forma a não apenas orientar os sujeitos durante a sua jornada de trabalho, mas a assumir, também, um papel pedagógico e ideológico na disseminação de conceitos e formas de compreensão quanto a temas relacionados à diversidade. Seguindo nessa lógica, entendemos que a gestão da diversidade não se exerce de forma a questionar, desestabilizar, propor alternativas para não apenas orientar os sujeitos durante a sua jornada de trabalho, mas a assumir, também, um papel pedagógico e ideológico na disseminação de conceitos e formas de compreensão quanto a temas relacionados à diversidade. Seguindo nessa lógica, entendemos que a gestão da diversidade não se exerce de forma a questionar, desestabilizar, propor alternativas para a reconfiguração do nosso sistema de partilha, mas utiliza-se de seus mecanismos gerencialistas para garantir que ele se mantenha, se fortaleça e, ainda, seja apresentado como um sistema inclusivo e igualitário. Por outro lado, as cenas também nos revelaram a riqueza dos modos de resistência do diverso, que se manifesta a partir das fissuras e assim vai ampliando seu espaço no cenário das organizações, promovendo transformações nos regimes do perceptível, do visível, do pensável.
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Afinal, nos utilizamos da construção de cenas de dissenso, conforme o método ranceriano (RANCIÈRE, 2018b), para trazer à luz a perspectiva dos sujeitos quanto à sua condição de vida, evidenciando desejos, lutas, resistências e modos de sobrevivência a partir de suas subjetivações políticas, em contraste com os mecanismos de ação policial estabelecidos pelas organizações. Complementarmente realizamos uma aproximação da perspectiva ranceriana com Morin, a partir da lente da complexidade (MORIN, 2006; 2008; 2011a; 2011b). A comunicação organizacional se apresenta nesse contexto a partir da concepção apresentada por Baldissera (2004; 2008; 2009a, 2021), que considera os sujeitos também como agentes do processo simbólico, que não se restringe às falas oficiais, mas abrange a toda e qualquer manifestação que se refere à organização. Acionamos, ainda, outros autores para temas específicos, como gestão da diversidade (THOMAS, 1990; THOMAS e ELY, 1996; FLEURY, 2000; BARBOSA, 2002; ALVES; GALEÃO-SILVA, 2004; COELHO JR., 2015), cultura (GEERTZ, 2014), cultura organizacional (BALDISSERA, 2004, 2010b) e identidade e diferença (HALL, 2000, 2014; SANTOS, 2010; SILVA, 2000; WOODWARD, 2000; LANDOWSKI, 2002). Entendemos que, como objeto empírico, a escolha pela utilização das cenas de dissenso nos possibilitou contrastar os movimentos da ação policial e da manifestação política da diversidade no contexto das organizações, evidenciando o modo como o diverso escapa pelas brechas das tentativas de controle e opera nas fissuras, nos intervalos, resultando em uma dinâmica de organização e desorganização constantes nesse ambiente complexo. Por meio das cenas foi possível também compreendermos as articulações realizadas pelos mecanismos de controle com a finalidade de simplificar e traduzir os discursos originados de lutas identitárias e movimentos sociais, destituindo seu caráter político e reforçando as estratégias de atuação policial. Nesse sentido, como alguns dos resultados mais relevantes, evidenciamos que as organizações se utilizam de seus dispositivos gerencialistas de forma a não apenas orientar os sujeitos durante a sua jornada de trabalho, mas a assumir, também, um papel pedagógico e ideológico na disseminação de conceitos e formas de compreensão quanto a temas relacionados à diversidade. Seguindo nessa lógica, entendemos que a gestão da diversidade não se exerce de forma a questionar, desestabilizar, propor alternativas para não apenas orientar os sujeitos durante a sua jornada de trabalho, mas a assumir, também, um papel pedagógico e ideológico na disseminação de conceitos e formas de compreensão quanto a temas relacionados à diversidade. Seguindo nessa lógica, entendemos que a gestão da diversidade não se exerce de forma a questionar, desestabilizar, propor alternativas para a reconfiguração do nosso sistema de partilha, mas utiliza-se de seus mecanismos gerencialistas para garantir que ele se mantenha, se fortaleça e, ainda, seja apresentado como um sistema inclusivo e igualitário. Por outro lado, as cenas também nos revelaram a riqueza dos modos de resistência do diverso, que se manifesta a partir das fissuras e assim vai ampliando seu espaço no cenário das organizações, promovendo transformações nos regimes do perceptível, do visível, do pensável.The proposal of this thesis is inserted in the (sub)field of organizational communication, having as general objective the questioning of the possibilities of political action of the subjects in the organizations, in the context of the diversity management. Our research interest lies in shaping the notion of diversity management in organizations and also in understanding the way in which diversity management seeks to guide ways of visibility and perception in the work environment, shared by means of communicational acts. As for the theoretical contributions, we used the equality method as the main methodological approach (RANCIÈRE, 2009a; 2009b; 2018), which involved changes in the structure of the work itself. After all, we used the construction of scenes of dissent, according to the Rancerian method (RANCIÈRE, 2018b), to bring to light the perspective of the subjects regarding their life condition, evidencing desires, struggles, resistances and ways of survival from their perspectives. political subjectivations, in contrast to the mechanisms of police action established by organizations. In addition, we approached the Rancerian perspective with Morin, from the lens of complexity (MORIN, 2006; 2008; 2011a; 2011b). Organizational communication is presented in this context from the conception presented by Baldissera (2004; 2008; 2009a, 2021), who considers subjects also as agents of the symbolic process, which is not restricted to official speeches, but encompasses any and all manifestations. regarding the organization. We also called on other authors for specific topics, such as diversity management (THOMAS, 1990; THOMAS and ELY, 1996; FLEURY, 2000; BARBOSA, 2002; ALVES; GALEÃO-SILVA, 2004; COELHO JR., 2015), culture (GEERTZ, 2014), organizational culture (BALDISSERA, 2004, 2010b) and identity and difference (HALL, 2000, 2014; SANTOS, 2010; SILVA, 2000; WOODWARD, 2000; LANDOWSKI, 2002). We understand that the choice of using scenes of dissent as an empirical object for this thesis enabled us to contrast the movements of police action and the political manifestation of diversity in the context of organizations, showing how the diverse escapes through the breaches of attempts to control and operates in the cracks, in the intervals, resulting in a dynamic of constant organization and disorganization. Through the scenes it was also possible to understand the articulations carried out by the control mechanisms with the purpose of simplifying and translating the speeches originated from identity struggles and social movements, removing their political character and reinforcing the strategies of police action. In this sense, as some of the most relevant results, we show that organizations use their managerial devices in order not only to guide subjects during their workday, but also to assume a pedagogical and ideological role in the dissemination of concepts. and ways of understanding issues related to diversity. In this logic, it is understood that the management of diversity does not follow a questionnaire, destabilize, propose alternatives for the reconfiguration of our sharing system, but uses its managerial mechanisms to ensure that it maintains compliance, if strengthen and also be presented as an inclusive and egalitarian system. Through other scenes, the scenes also revealed to us a substance of the modes of resistance of the diverse, which is manifested from the other transformations, from the configurations, transforming itself into the regimes of the perceptible, the visible side, the scenario.application/pdfporComunicação organizacionalDiversidadeOrganizational communicationDiversityScenes of dissentResistanceComunicação e resistência nas organizações empresariais : a (im)possibilidade da gestão da diversidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Biblioteconomia e ComunicaçãoPrograma de Pós-Graduação em ComunicaçãoPorto Alegre, BR-RS2021doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001138126.pdf.txt001138126.pdf.txtExtracted Texttext/plain449311http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/255632/2/001138126.pdf.txt1aa80f7dcb76528a9c081c2605953318MD52ORIGINAL001138126.pdfTexto completoapplication/pdf2588121http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/255632/1/001138126.pdffa80105bb49b728821b1f9fb53a07eb9MD5110183/2556322023-03-12 03:24:08.842914oai:www.lume.ufrgs.br:10183/255632Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-03-12T06:24:08Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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