O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?: O GÊNERO AUTOBIOGRÁFICO NO CONTEXTO DITATORIAL BRASILEIRO
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Língua & Literatura (Online) |
Texto Completo: | http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/1283 |
Resumo: | O artigo busca refletir acerca do gênero autobiográfico combinado com elementos da narrativa ficcional na obra O que é isso, Companheiro?, de Fernando Gabeira. Por apresentar tal estrutura, explicamos o motivo pelo qual inserimos o texto de Gabeira na categoria de “romance-depoimento”, utilizando a terminologia de Renato Franco (1997/1998). Buscamos, ainda, um estudo que contemple tanto a estrutura estética da narrativa quanto a configuração social que ela contempla, de modo a refletir como a experiência particular do autor-narrador é transmutada em memória coletiva do período ditatorial brasileiro. A narrativa foi publicada em 1979 após o decreto da Lei da Anistia e relata a experiência de Gabeira no sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick em 1969. Portanto, levaremos em consideração o perfil autobiográfico da obra, observando a organização estética da narrativa e sua inserção na categoria de “romance-depoimento”. |
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O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?: O GÊNERO AUTOBIOGRÁFICO NO CONTEXTO DITATORIAL BRASILEIROLiteraturaAutobiografia; Memória generalizadora; Romance-depoimento; Ditadura Militar brasileiraLiteratura, História e MemóriaO artigo busca refletir acerca do gênero autobiográfico combinado com elementos da narrativa ficcional na obra O que é isso, Companheiro?, de Fernando Gabeira. Por apresentar tal estrutura, explicamos o motivo pelo qual inserimos o texto de Gabeira na categoria de “romance-depoimento”, utilizando a terminologia de Renato Franco (1997/1998). Buscamos, ainda, um estudo que contemple tanto a estrutura estética da narrativa quanto a configuração social que ela contempla, de modo a refletir como a experiência particular do autor-narrador é transmutada em memória coletiva do período ditatorial brasileiro. A narrativa foi publicada em 1979 após o decreto da Lei da Anistia e relata a experiência de Gabeira no sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick em 1969. Portanto, levaremos em consideração o perfil autobiográfico da obra, observando a organização estética da narrativa e sua inserção na categoria de “romance-depoimento”. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das MissõesMoura Mendonça, Ana CarolinaPereira de Oliveira, Andrey2014-09-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/1283Revista Língua&Literatura; v. 16, n. 26 (2014): MEMÓRIA, IDENTIDADE, TERRITORIALIDADE; 172-187Revista Língua&Literatura; v. 16, n. 26 (2014): MEMÓRIA, IDENTIDADE, TERRITORIALIDADE; 172-1871984-381x1415-8817reponame:Revista Língua & Literatura (Online)instname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/1283/1750info:eu-repo/semantics/openAccess2014-10-23T11:24:28Zoai:ojs.200.203.105.109:article/1283Revistahttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteraturahttp://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/oailinguaeliteratura@uri.edu.br||fachel@uri.edu.br1984-381X1415-8817opendoar:2014-10-23T11:24:28Revista Língua & Literatura (Online) - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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