Crenças no paranormal e estilos de pensamento racional versus experiencial
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712004000200006 |
Resumo: | Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, as crenças em fenômenos paranormais têm aumentado nas últimas décadas. No entanto, não há um consenso sobre a estrutura multidimensional dessas crenças. Esse estudo procurou atingir dois objetivos: construir um questionário de crenças no paranormal (QCP) e observar sua dimensionalidade, além de investigar sua validade concorrente correlacionando seus resultados com o Inventário do Pensamento Racional versus Experiencial. Os instrumentos foram aplicados em 206 participantes e os resultados revelaram que o QCP divide-se em quatro fatores: crenças no paranormal em geral, superstições comuns, mal versus bem e proteção espiritual. As pessoas com maiores índices de crenças no paranormal e de superstições comuns tendem a preferir o pensamento experiencial. O pensamento racional não apresentou correlações significativas com nenhum dos fatores do QCP, sugerindo que não existem evidências empíricas para fundamentar a discussão das crenças no paranormal sobre a dicotomia racionalidade versus irracionalidade. |
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Apesar dos avanços científicos e tecnológicos, as crenças em fenômenos paranormais têm aumentado nas últimas décadas. No entanto, não há um consenso sobre a estrutura multidimensional dessas crenças. Esse estudo procurou atingir dois objetivos: construir um questionário de crenças no paranormal (QCP) e observar sua dimensionalidade, além de investigar sua validade concorrente correlacionando seus resultados com o Inventário do Pensamento Racional versus Experiencial. Os instrumentos foram aplicados em 206 participantes e os resultados revelaram que o QCP divide-se em quatro fatores: crenças no paranormal em geral, superstições comuns, mal versus bem e proteção espiritual. As pessoas com maiores índices de crenças no paranormal e de superstições comuns tendem a preferir o pensamento experiencial. O pensamento racional não apresentou correlações significativas com nenhum dos fatores do QCP, sugerindo que não existem evidências empíricas para fundamentar a discussão das crenças no paranormal sobre a dicotomia racionalidade versus irracionalidade. |
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