Diets for feed training peacock bass Cichla sp.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21894 |
Resumo: | A produção comercial de peixes carnívoros como o tucunaré Cichla sp. depende do desenvolvimento de técnicas de condicionamento alimentar para cada espécie. Um mil e quinze alevinos de tucunaré Cichla sp. (peso médio 0,5 g) foram condicionados a aceitar alimento inerte na forma de filé de peixe moído (FP) por um período de 7 dias, com um sucesso de treinamento de 76% (771 peixes). Estes 771 peixes (peso médio 0,63 ± 0,03 g) foram estocados em 12 gaiolas de volume 0,03 m³ (63 peixes/gaiola) e condicionados a aceitar uma dieta seca (FP-00) pelo método da transição gradual dos ingredientes da ração (TGIR) recebendo, durante 4 dias, grânulos úmidos com 90, 80, 70 ou 60% de FP (FP-90, FP-80, FP-70 ou FP-60, respectivamente). Nenhum peixe aceitou FP-00 no final da TGIR. Os peixes alimentados com FP-90 e FP-80 aceitaram bem as dietas enquanto a quantidade de FP não caiu para níveis inferiores a 40%. Um segundo ensaio foi realizado visando melhorar a aceitação das dietas contendo 30% ou menos FP. Para tanto, quatro gaiolas de 0,03 m³ foram estocadas com 120 peixes cada (peso médio 0,5 g), os quais foram inicialmente alimentados com FP e submetidos a TGIR com dietas FP-90, FP-80, FP-70, FP-60, FP-50 e FP-40 por períodos subsequentes de 3 dias. Os peixes que aceitaram GF-40 (81% do total) foram agrupados e estocados em 9 gaiolas de 0,03 m³ e treinados por 3 dias a aceitar FP-00 pelo uso de dietas contendo 30, 20 ou 10% de FP e flavorizadas com: (1) alimento comercial seco sabor carne (ACSC); (2) alimento comercial seco sabor peixe (ACSP); ou (3) ACSC mais 10% de farinha de krill (ACSP+FK). A aceitação de ACSP foi melhor que ACSC. A adição de KM ao ACSC melhorou a aceitabilidade da dieta em comparação com outros aditivos alimentares, mesmo quando a quantidade de FP nas dietas foi reduzida para 10%. Entretanto, ao final dos ensaios, nenhum peixe aceitou grânulos alimentares isentos de FP (FP-00). |
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Diets for feed training peacock bass Cichla sp. Dietas para condicionamento alimentar do tucunaré Cichla sp. sistema de criaçãopeixes carnívorosdietas de transiçãodietas pelletizadasculture methodscarnivorous fishweaning dietspelleted diets A produção comercial de peixes carnívoros como o tucunaré Cichla sp. depende do desenvolvimento de técnicas de condicionamento alimentar para cada espécie. Um mil e quinze alevinos de tucunaré Cichla sp. (peso médio 0,5 g) foram condicionados a aceitar alimento inerte na forma de filé de peixe moído (FP) por um período de 7 dias, com um sucesso de treinamento de 76% (771 peixes). Estes 771 peixes (peso médio 0,63 ± 0,03 g) foram estocados em 12 gaiolas de volume 0,03 m³ (63 peixes/gaiola) e condicionados a aceitar uma dieta seca (FP-00) pelo método da transição gradual dos ingredientes da ração (TGIR) recebendo, durante 4 dias, grânulos úmidos com 90, 80, 70 ou 60% de FP (FP-90, FP-80, FP-70 ou FP-60, respectivamente). Nenhum peixe aceitou FP-00 no final da TGIR. Os peixes alimentados com FP-90 e FP-80 aceitaram bem as dietas enquanto a quantidade de FP não caiu para níveis inferiores a 40%. Um segundo ensaio foi realizado visando melhorar a aceitação das dietas contendo 30% ou menos FP. Para tanto, quatro gaiolas de 0,03 m³ foram estocadas com 120 peixes cada (peso médio 0,5 g), os quais foram inicialmente alimentados com FP e submetidos a TGIR com dietas FP-90, FP-80, FP-70, FP-60, FP-50 e FP-40 por períodos subsequentes de 3 dias. Os peixes que aceitaram GF-40 (81% do total) foram agrupados e estocados em 9 gaiolas de 0,03 m³ e treinados por 3 dias a aceitar FP-00 pelo uso de dietas contendo 30, 20 ou 10% de FP e flavorizadas com: (1) alimento comercial seco sabor carne (ACSC); (2) alimento comercial seco sabor peixe (ACSP); ou (3) ACSC mais 10% de farinha de krill (ACSP+FK). A aceitação de ACSP foi melhor que ACSC. A adição de KM ao ACSC melhorou a aceitabilidade da dieta em comparação com outros aditivos alimentares, mesmo quando a quantidade de FP nas dietas foi reduzida para 10%. Entretanto, ao final dos ensaios, nenhum peixe aceitou grânulos alimentares isentos de FP (FP-00). The use of prized, carnivorous fish species such as the peacock bass Cichla sp. in either intensive farming or sport fishing demand specific knowledge on feed conditioning strategies for those species. One thousand and fifteen 0.5-g fingerlings were trained for 7 days to feed on ground fish flesh (GF). Seven hundred and seventy six (76%) fish (0.63 ± 0.03 g) feeding on GF were stocked into twelve 0.03-m³ net cages (63 fish/cage) and submitted to gradual feed ingredient transition (GFIT) weaning technique. Moist pellets with 90, 80, 70 or 60% GF (GF-90, GF-80, GF-70 or GF-60, respectively) were offered during the first 4 days of GFIT. No fish accepted GF-00 at the end of GFIT. Fish started on GF-90 or GF-80 fed well until GF dietary levels dropped below 40%. To improve acceptance of pellets containing 30% or less GF, a second trial with four 0.03-m³ net cages stocked with 120, 0.5-g fish feeding on GF was designed. Fish fed on a sequence of moist pellets containing 90, 80, 70, 60, 50 or 40% GF for 3 days. Approximately 81% of the fish accepted GF-40; they were pooled and restocked into nine 0.03-m³ net cages and weaned to GF-00 with a sequence of diets containing 30, 20 and 10% GF plus: 1) a meat-flavored dry, commercial feed (MEAT); 2) a fish-flavored dry, commercial feed (FISH); or 3) MEAT plus 10% krill meal (KM). Fish accepted fish-flavored pellets better than meat-flavored pellets. Addition of 10% krill meal to a meat-flavored feed improved pellet acceptance, even when ground fish flesh comprised only 10% of the feed. However, no fish accepted GF-00 pellets at the end of this study. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz2003-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/2189410.1590/S0103-90162003000400001Scientia Agricola; v. 60 n. 4 (2003); 609-613Scientia Agricola; Vol. 60 No. 4 (2003); 609-613Scientia Agricola; Vol. 60 Núm. 4 (2003); 609-6131678-992X0103-9016reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21894/23918Copyright (c) 2015 Scientia Agricolainfo:eu-repo/semantics/openAccessCyrino, José Eurico PossebonKubitza, Fernando2015-07-07T16:40:36Zoai:revistas.usp.br:article/21894Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2015-07-07T16:40:36Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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