Teste de fala comprimida em português
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Clinics |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17684 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: O teste de fala comprimida existe há mais de 30 anos, é sensível para avaliar o fechamento auditivo, porém não é usado no Brasil, já que, até os dias de hoje, ainda não havia sido desenvolvido para o português do Brasil. OBJETIVOS: Elaborar um teste de fala comprimida em português e aplicá-lo em adultos normo-ouvintes, verificar qual das listas comprimidas (50, 60 e 70%) é a mais apropriada para integrar o grupo de testes de Processamento Auditivo. MÉTODOS: Foram avaliados 144 indivíduos adultos, distribuídos homogeneamente entre os gêneros masculino e feminino. Foram aplicados os testes de fala comprimida com monossílabos e dissílabos, de acordo com oito seqüências previamente estabelecidas para em seguida comparar os resultados de acordo com a orelha inicial, ordem de apresentação e tipo de teste. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre as orelhas, a ordem crescente de apresentação mostrou uma média de acertos melhor que a decrescente, os testes com monossílabos apresentaram maior média de acertos que os dissílabos e em ambos os testes (com monossílabos e com dissílabos) a média de acertos diminui com o aumento da compressão. CONCLUSÃO: As listas de monossílabos e dissílabos com compressão de 60% mostraram-se mais estáveis que as outras, com média de acerto em torno de 90%. |
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Teste de fala comprimida em português Time-compressed speech test in Brazilian Portuguese Speech perceptionHearing testsSpeech discrimination testsSpeech intelligibility INTRODUÇÃO: O teste de fala comprimida existe há mais de 30 anos, é sensível para avaliar o fechamento auditivo, porém não é usado no Brasil, já que, até os dias de hoje, ainda não havia sido desenvolvido para o português do Brasil. OBJETIVOS: Elaborar um teste de fala comprimida em português e aplicá-lo em adultos normo-ouvintes, verificar qual das listas comprimidas (50, 60 e 70%) é a mais apropriada para integrar o grupo de testes de Processamento Auditivo. MÉTODOS: Foram avaliados 144 indivíduos adultos, distribuídos homogeneamente entre os gêneros masculino e feminino. Foram aplicados os testes de fala comprimida com monossílabos e dissílabos, de acordo com oito seqüências previamente estabelecidas para em seguida comparar os resultados de acordo com a orelha inicial, ordem de apresentação e tipo de teste. RESULTADOS: Não houve diferença estatisticamente significante entre as orelhas, a ordem crescente de apresentação mostrou uma média de acertos melhor que a decrescente, os testes com monossílabos apresentaram maior média de acertos que os dissílabos e em ambos os testes (com monossílabos e com dissílabos) a média de acertos diminui com o aumento da compressão. CONCLUSÃO: As listas de monossílabos e dissílabos com compressão de 60% mostraram-se mais estáveis que as outras, com média de acerto em torno de 90%. INTRODUCTION: The time-compressed speech test has existed since the 1970s. It is sensitive for evaluating auditory closure. However, it is not used in Brazil because until recently, it had not been developed in Portuguese. PURPOSE: To develop a compressed speech test in Portuguese, to apply it to normal-hearing adults, and to verify which of the compressed lists (50%, 60%, or 70%) is the most appropriate to be part of a set of auditory processing tests. METHODS: 144 normal-hearing adults, distributed homogeneously between both genders, were assessed. The compressed speech tests were applied using monosyllables and disyllables according to 8 previously established sequences, and the results were compared with respect to the initial ear, to the order of presentation, and to the kind of test. RESULTS: There were no significant differences between ears. The 50%, 60% and 70% presentation order produced a better average of correct responses than the 70%, 60% and 50% one. There was a significant difference (P Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo2007-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/1768410.1590/S1807-59322007000300010Clinics; Vol. 62 No. 3 (2007); 261-272 Clinics; v. 62 n. 3 (2007); 261-272 Clinics; Vol. 62 Núm. 3 (2007); 261-272 1980-53221807-5932reponame:Clinicsinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/clinics/article/view/17684/19748Rabelo, Camila MaiaSchochat, Elianeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-05-22T18:18:40Zoai:revistas.usp.br:article/17684Revistahttps://www.revistas.usp.br/clinicsPUBhttps://www.revistas.usp.br/clinics/oai||clinics@hc.fm.usp.br1980-53221807-5932opendoar:2012-05-22T18:18:40Clinics - Universidade de São Paulo (USP)false |
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