Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Wünsch Filho, Victor |
Data de Publicação: |
2005 |
Outros Autores: |
Zago, Marco A |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
eng |
Título da fonte: |
Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: |
https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/31894
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Resumo: |
A suscetibilidade individual ao câncer envolve fatores como mudanças na expressão dos oncogenes e genes supressores de tumores e, também, diferenças em genes específicos que regulam a ação de enzimas metabólicas e de reparo do DNA. Estudos epidemiológicos relacionando polimorfismos genéticos e câncer têm mostrado riscos relativos tênues. Pesquisas abordando simultaneamente a prevalência de polimorfismos genéticos e a exposição a fatores ambientais podem conduzir a resultados relevantes para a compreensão da etiologia do câncer e dos mecanismos da carcinogênese e, ainda, trazer novas contribuições sobre o prognóstico da doença. No presente artigo, discute-se a lógica da epidemiologia molecular na pesquisa em câncer, ressaltando-se o exame de polimorfismos genéticos nos estudos caso-controle e de coorte, bem como os fatores que podem introduzir vieses e confusão. Assim como na pesquisa epidemiológica clássica, na epidemiologia molecular é necessário avaliar aspectos relacionados à precisão e à acurácia na fase de planejamento do estudo. |