Prevention and performance role of speech-hearing therapist from University of Valley in Cali, Colombia
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/24364 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Visando a explorar a coerência do currículo de formação com a realidade do exercício, tendo como fato relevante a prática preventiva, foram inqueridos os graduados de um programa universitário em fonoaudiologia, que oferece fundamentação teórico-prática aos seus estudantes para a abordagem preventiva das desordens da comunicação humana nos usuários dos seus serviços profissionais. METODOLOGIA: Formulou-se um estudo descritivo das ações e estratégias da prevenção de desordens no exercício profissional dos formados na Universidade do Vale, em Cali, Colômbia; 45 sujeitos que cumpriram critérios de inclusão responderam, de janeiro a abril de 1995 um questionário autoministrado, com 13 perguntas formuladas e validadas segundo objetivos da pesquisa para: descrever e analisar a distribuição do grupo por campo de acupação, local de trabalho, tipo de instituição do vínculo, grupo etário e área de comunicação em que ocorre seu desempenho; abordar a origem intra ou extracurricular dos seus conhecimentos em prevenção, e a utilização-freqüência das estratégias e ações específicas da prevenção nas áreas da voz, fala, audição, linguagem e aprendizagem. RESULTADOS: Sessenta e sete por cento reconheceram o plano de estudos como fonte dos seus conhecimentos preventivos. Quarenta e sete por cento faziam uso de só uma entre nove estratégias preventivas; 29% afirmaram ter usado no máximo duas dessas estratégias opcionais de intervenção. Para o conjunto de áreas da comunicação, em média, quase o 60% de fonoaudiólogos participantes nunca incorporaram na sua prática ações preventivas. CONCLUSÃO: Revelou-se que proporção majoritária do grupo estudado não incorpora sistematicamente estratégias nem ações preventivas de desordens de comunicação da forma proposta no seu perfil de formação, nem tal como é socialmente esperado, apesar de reconhecer o role do currículo na sua fundamentação teórico-prática quanto à prevenção comunicativa. É sugerida a presença de determinantes laborais e da demanda de serviços que impedem práticas preventivas habituais. |
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Prevention and performance role of speech-hearing therapist from University of Valley in Cali, Colombia Prevención en fonoaudiólogos de la Universidad del Valle en Cali, Colombia Fonoterapia^i3^srecursos humaPrática profissionalTranstornos da comunicaçãoLogoterapia^i1^srecursos humaPráctica profesionalTrastornos de la comunicaciónSpeech therapy^i2^shealth manpoProfessional practiceCommunicative disorders INTRODUÇÃO: Visando a explorar a coerência do currículo de formação com a realidade do exercício, tendo como fato relevante a prática preventiva, foram inqueridos os graduados de um programa universitário em fonoaudiologia, que oferece fundamentação teórico-prática aos seus estudantes para a abordagem preventiva das desordens da comunicação humana nos usuários dos seus serviços profissionais. METODOLOGIA: Formulou-se um estudo descritivo das ações e estratégias da prevenção de desordens no exercício profissional dos formados na Universidade do Vale, em Cali, Colômbia; 45 sujeitos que cumpriram critérios de inclusão responderam, de janeiro a abril de 1995 um questionário autoministrado, com 13 perguntas formuladas e validadas segundo objetivos da pesquisa para: descrever e analisar a distribuição do grupo por campo de acupação, local de trabalho, tipo de instituição do vínculo, grupo etário e área de comunicação em que ocorre seu desempenho; abordar a origem intra ou extracurricular dos seus conhecimentos em prevenção, e a utilização-freqüência das estratégias e ações específicas da prevenção nas áreas da voz, fala, audição, linguagem e aprendizagem. RESULTADOS: Sessenta e sete por cento reconheceram o plano de estudos como fonte dos seus conhecimentos preventivos. Quarenta e sete por cento faziam uso de só uma entre nove estratégias preventivas; 29% afirmaram ter usado no máximo duas dessas estratégias opcionais de intervenção. Para o conjunto de áreas da comunicação, em média, quase o 60% de fonoaudiólogos participantes nunca incorporaram na sua prática ações preventivas. CONCLUSÃO: Revelou-se que proporção majoritária do grupo estudado não incorpora sistematicamente estratégias nem ações preventivas de desordens de comunicação da forma proposta no seu perfil de formação, nem tal como é socialmente esperado, apesar de reconhecer o role do currículo na sua fundamentação teórico-prática quanto à prevenção comunicativa. É sugerida a presença de determinantes laborais e da demanda de serviços que impedem práticas preventivas habituais. INTRODUCCIÓN: Un curriculo de formación en fonoaudiología, idealmente, contempla fundamentación teórica-prática para el abordaje preventivo de desordenes de comunicación humana presentes en usuarios de serviços profesionales. Para explorar la coherencia de lo propuesto por un plan de estudios y las prácticas preventivas en el ejercicio profesional, se vinculó a los graduados del programa de estudios en fonoaudiologia de la Universidad del Valle con sede en la ciudad de Cali - Colombia. METODOLOGÍA: Se formuló un estudio descriptivo; 45 profisionales que cumplieron criterios de graduación, residencia y con ejercicio comprobado en la ciudad al momento del estudio, respondieron entre enero y abril de 1995 a un cuestionario autoadministrado de 13 items, formulados y validados según objetivos del estudio; referidos a variable laborales, ocupacionales y profesionales para describir y analizar la distribución del grupo según campo de ocupación, lugar de trabajo, tipo de institución a la que estam vinculados, grupo etáreo y área de comunicación humana en la que ejercían su prática professional; abordar el origen intra o extracurricular de sus conocimientos en prevención y la utilización-frequencia de estrategias y acciones específicas de prevención en las áreas de voz-habla, audición, lenguaje y aprendizaje. RESULTADOS: El 67% reconoció el plan de estudios como fuente relevante de sus conocimientos preventivos. Un 47% de profesionales usaba solo una entre nueve estrategias preventivas viables; un 29% afirmó haber usado maximo dos de tales alternativas de intervencíon. Para todas las areas de comunicación, en media, cerca del 60% de fonoaudiólogos nunca incorporó acciones preventivas de ninguna categoría. CONCLUSIÓN: La mayoría del grupo estudiado no incorpora en su ejercicio profesional estrategias ni acciones preventivas de desordenes de comunicación del modo propuesto en el perfil curricular, como es socialmente esperado, a pesar de reconocer los aportes teorico-praticos preventivos recibidos durante su formación académica. Se sugiere que determinantes del mercado laboral y de la demanda de servicios fonoaudiológicos impiden la incorporación de práticas preventivas habituales. INTRODUCTION: Preventive activities in communication disorders treated by speech-hearing therapists of the Universidad del Valle in Cali Colombia, between January and April, 1995, are described. METHODOLOGY: Forty-five professionals to whom a self administered questionnaire with 13 questions was applied, were included in the study. RESULTS: For 67% the program of graduation is basic as source of their preventive knowledge. 47% used only one of nine strategic options and 29% report the use of only two of these preventive interventions. For all communication areas, on average nearly 60% of speech-hearing therapists never use preventive actions. CONCLUSION: The alumni of the Universidad del Valle do not exercise the practice of prevention in a sistematic way it has been claimed by the curriculum of the school. Some determinants of social context and demand of professional services are suspected to induce a great reduction in the proportion and frecuency of preventive practice in the professional role. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública1998-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/2436410.1590/S0034-89101998000200012Revista de Saúde Pública; Vol. 32 No. 2 (1998); 178-183 Revista de Saúde Pública; Vol. 32 Núm. 2 (1998); 178-183 Revista de Saúde Pública; v. 32 n. 2 (1998); 178-183 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPspahttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/24364/26288Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessCabrera, Gustavo A.Gabriel Carrasquila, J.2012-05-29T16:57:07Zoai:revistas.usp.br:article/24364Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-05-29T16:57:07Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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