A relação docente-acadêmico no enfrentamento do morrer
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40514 |
Resumo: | As novas diretrizes da educação para cursos de graduação da área da saúde trazem a necessidade da formação de um profissional preparado para enfrentar a vida e a morte. Investigar a morte e o morrer, no contexto da formação do enfermeiro, significa contribuir para humanizar o estar educando e formar profissionais críticos e humanistas. Realizamos entrevistas individuais com docentes, de forma que cada um pudesse revelar o seu pensar sobre a vivência da morte e do morrer na prática educativa entre o enfermeiro/docente e o acadêmico de Enfermagem, no campo hospitalar. Para análise, nos aproximamos de algumas idéias de Heidegger, evidenciando que o educar para a morte parece somente se fazer possível a partir da reflexão do existir humano, do pensar e aceitar a finitude. Compreendendo a própria morte e o próprio existir será possível projetar possibilidades de educar para cuidar no processo de morte. |
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A relação docente-acadêmico no enfrentamento do morrerLa relación docente - alumno frente a la muerteThe professor-student relationship in coping with dyingDeathEducationnursingNursing careMuerteEducación en enfermeríaAtención de enfermeríaMorteEducação em enfermagemCuidados de enfermagemAs novas diretrizes da educação para cursos de graduação da área da saúde trazem a necessidade da formação de um profissional preparado para enfrentar a vida e a morte. Investigar a morte e o morrer, no contexto da formação do enfermeiro, significa contribuir para humanizar o estar educando e formar profissionais críticos e humanistas. Realizamos entrevistas individuais com docentes, de forma que cada um pudesse revelar o seu pensar sobre a vivência da morte e do morrer na prática educativa entre o enfermeiro/docente e o acadêmico de Enfermagem, no campo hospitalar. Para análise, nos aproximamos de algumas idéias de Heidegger, evidenciando que o educar para a morte parece somente se fazer possível a partir da reflexão do existir humano, do pensar e aceitar a finitude. Compreendendo a própria morte e o próprio existir será possível projetar possibilidades de educar para cuidar no processo de morte.OLas nuevas directivas de la educación para cursos de graduación en el área de la salud incluyen la necesidad de la formación de un profesional preparado para enfrentar la vida y la muerte. Investigar la muerte y el morirse, en el contexto de la formación del enfermero, implica contribuir para humanizar, educando y formando profesionales críticos y humanistas. Realizamos entrevistas individuales con docentes, de forma que cada uno pudiese revelar su pensamiento sobre la experiencia de la muerte y del morirse en la práctica educativa entre el enfermero/docente y el alumno de Enfermería en el campo hospitalario. Para realizar el análisis, nos aproximamos a algunas ideas de Heidegger, que ponen en evidencia que educar para la muerte parece sólo ser posible a partir de la reflexión respecto del existir del ser humano, del pensamiento y aceptación de la finitud. Comprendiendo la propia existencia y muerte, habrá de ser posible proyectar posibilidades de educar para brindar cuidados en el proceso de finalización de una vida.The new guidelines for undergraduate courses in the field of health care imply a need to prepare professionals to deal with life and death. To study death and dying in the context of nurse education means to contribute to the humanization of education and to preparing humanistic and critical professionals. We performed individual interviews with professors so that each could reveal their thoughts about experiencing death and dying in the educational relationship between nurse/professor and the nursing student in the hospital environment. Content analysis was performed using ideas close to those of Heidegger, revealing that education towards the concept and experience of death appears to be possible only if there is reflection regarding human existence, thoughts, and accepting finitude. By understanding one's own attitudes towards death and existence, it is possible to perceive possibilities in education for care in the death process.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2010-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4051410.1590/S0080-62342010000100015Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 44 n. 1 (2010); 107-112Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 44 No. 1 (2010); 107-112Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 44 Núm. 1 (2010); 107-1121980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40514/43598https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40514/43599http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPinho, Lícia Maria OliveiraBarbosa, Maria Alves2012-08-29T20:40:20Zoai:revistas.usp.br:article/40514Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-29T20:40:20Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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