Comparação dos perfis dos pacientes hipertensos atendidos em Pronto-Socorro e em tratamento ambulatorial
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41384 |
Resumo: | O estudo comparou 100 hipertensos atendidos no Pronto-socorro com 100 pacientes do Ambulatório. Os hipertensos do Pronto-Socorro foram diferentes (p < 0,05) em relação a: maior pressão arterial; menor renda salarial; maior consumo de bebida alcoólica; não pertenciam à comunidade do hospital; descobriram ser hipertensos por sentirem-se mal; mediram menos a pressão; e deixaram de tomar mais medicamentos. A análise multivariada revelou diferenças significativas entre os dois grupos quanto à renda, ao local onde é medida a pressão e não tomar os medicamentos. Concluiu-se que características desfavoráveis podem contribuir para não realizar o tratamento anti-hipertensivo, levando a atendimentos em unidades de emergência. |
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Comparação dos perfis dos pacientes hipertensos atendidos em Pronto-Socorro e em tratamento ambulatorialPerfil de los pacientes hipertensos atendidos en un servicio de emergencia: comparación con hipertensos en tratamiento ambulatorioComparison of the profile of hypertensive patients seen in emergency unit with those receiving outpatient clinic treatmentHypertensionAnti-hypertension treatmentComplianceEmergency medical servicesAmbulatory careHipertensionAgentes antihipertensivos^i3^suso terapêutAdesão Serviços médicos de emergencíaAtencion ambulatoriaHipertensãoAnti-hipertensivos^i1^suso terapêutAdesãoServiços médicos de emergênciaAssistência ambulatorialO estudo comparou 100 hipertensos atendidos no Pronto-socorro com 100 pacientes do Ambulatório. Os hipertensos do Pronto-Socorro foram diferentes (p < 0,05) em relação a: maior pressão arterial; menor renda salarial; maior consumo de bebida alcoólica; não pertenciam à comunidade do hospital; descobriram ser hipertensos por sentirem-se mal; mediram menos a pressão; e deixaram de tomar mais medicamentos. A análise multivariada revelou diferenças significativas entre os dois grupos quanto à renda, ao local onde é medida a pressão e não tomar os medicamentos. Concluiu-se que características desfavoráveis podem contribuir para não realizar o tratamento anti-hipertensivo, levando a atendimentos em unidades de emergência.Este estudio comparó 100 hipertensos atendidos en un servicio de emergencia, con 100 pacientes de consulta externa. Los hipertensos de emergencia fueron diferentes (pThis study compares 100 hypertensive patients in emergency units with those who were seen in outpatient clinics. Hypertensive patients seen at the emergency unit showed to be different (p < 0.05) from those seen at the outpatient clinic regarding: higher blood pressure; lower income; not belonging to the hospital community; greater alcohol intake; became aware of their hypertension because felt bad; measured blood pressure less often; did not take the medicine more often. In conclusion, unfavorable characteristics can contribute to hypertensive patients who do not follow anti-hypertension treatment adequately, leading to care in emergency units.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2004-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4138410.1590/S0080-62342004000100011Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 38 n. 1 (2004); 90-98Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 38 No. 1 (2004); 90-98Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 38 Núm. 1 (2004); 90-981980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41384/44961http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSanchez, Cristiane GarciaPierin, Angela Maria GeraldoMion Jr., Décio2012-08-31T19:08:09Zoai:revistas.usp.br:article/41384Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-31T19:08:09Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O estudo comparou 100 hipertensos atendidos no Pronto-socorro com 100 pacientes do Ambulatório. Os hipertensos do Pronto-Socorro foram diferentes (p < 0,05) em relação a: maior pressão arterial; menor renda salarial; maior consumo de bebida alcoólica; não pertenciam à comunidade do hospital; descobriram ser hipertensos por sentirem-se mal; mediram menos a pressão; e deixaram de tomar mais medicamentos. A análise multivariada revelou diferenças significativas entre os dois grupos quanto à renda, ao local onde é medida a pressão e não tomar os medicamentos. Concluiu-se que características desfavoráveis podem contribuir para não realizar o tratamento anti-hipertensivo, levando a atendimentos em unidades de emergência. |
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