Criação e gestão de redes: uma estratégia competitiva para empresas e regiões

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vale, Gláucia Maria Vasconcellos
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Amâncio, Robson, Lima, Juvêncio Braga de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Administração (São Paulo)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/44394
Resumo: As redes organizacionais encontram-se em franca proliferação ho-je no mundo, em função dos condicionantes advindos com a globalização e as novas tecnologias de informação e comunicação. Essa modalidade associativa parece repercutir, diretamente, na capacidade competitiva das empresas e, também, no incremento da competitividade sistêmica do próprio território onde se insere. Torna-se, portanto, fundamental entender sua lógica de constituição, verificando, em particular, como ocorre a transição que leva as organizações a romperem com a barreira do isolamento para chegarem a um modelo cooperativo, típico dessas novas estruturas. Para isso é necessário identificar e mapear um novo agente social emergente, aqui designado Empreendedor Coletivo, cujo papel é, exatamente, gerar e explorar as sinergias decorrentes de vários tipos de ação coletiva. O propósito neste artigo é analisar a dinâmica e o impacto das redes empresariais na estratégia das empresas e o papel desses novos empreendedores como indutores de capital social - ingrediente vital para o nascimento da confiança e da cooperação que caracterizam os atuais processos de crescimento e desenvolvimento socioeconômico.
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Torna-se, portanto, fundamental entender sua lógica de constituição, verificando, em particular, como ocorre a transição que leva as organizações a romperem com a barreira do isolamento para chegarem a um modelo cooperativo, típico dessas novas estruturas. Para isso é necessário identificar e mapear um novo agente social emergente, aqui designado Empreendedor Coletivo, cujo papel é, exatamente, gerar e explorar as sinergias decorrentes de vários tipos de ação coletiva. O propósito neste artigo é analisar a dinâmica e o impacto das redes empresariais na estratégia das empresas e o papel desses novos empreendedores como indutores de capital social - ingrediente vital para o nascimento da confiança e da cooperação que caracterizam os atuais processos de crescimento e desenvolvimento socioeconômico.Actualmente, las redes organizacionales se encuentran en intensa proliferación en el mundo, lo que adviene de la globalización y de las nuevas tecnologías de información y comunicación. Dicha modalidad de asociación parece repercutir, directamente, en la capacidad competitiva de las empresas y, también, en el incremento de la competitividad sistémica del mismo territorio en que se inserta. Así, es fundamental entender su lógica de constitución y verificar, particularmente, cómo ocurre la transición que lleva las organizaciones a romper la barrera de aislamiento para que lleguen a un nuevo modelo cooperativo, típico de esas nuevas estructuras. Para ello, es necesario identificar y delimitar un nuevo agente social emergente, aquí designado Emprendedor Colectivo. Su papel es, exactamente, generar y explorar las sinergias que resultan de varios tipos de acción colectiva. El propósito en este artigo es analizar la dinámica y el impacto de las redes empresariales en la estrategia de las empresas y el papel de los nuevos emprendedores como inductores de capital social - ingrediente vital para el nacimiento de la confianza y de la cooperación que caracterizan los actuales procesos de crecimiento y desarrollo socioeconómico.Globalization and the correlated diffusion of new information and communication technologies have of late been fostering the growth and appearance of organizational networks built around micro and small businesses units. Such units, conjoined in networks, seem to have enhanced both, their own competitive abilities, as well as their territorial systemic competitiveness. These new structures, and their inherent composing logic evince a breakaway from the classical secluded business unit model, veering towards more cooperative arrangements. Understanding causalities and trends underlying such developments may be a useful contribution, particularly as we focalize and bring to the fore a new emerging social player; the collective entrepreneur. Such a player's thought provoking role is geared to the unleashing and exploitation of sinergies underlying collective action. This paper purports to look into the dynamics and impact of organizational networks insofar as they are is linked to the roles played by collective entrepreneurs as "providers" of social capital. The latter is a vital component for the propping up of collective trust and cooperative action, both essentials for growth processes and socioeconomic development.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade2006-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/4439410.1590/S0080-21072006000200002Revista de Administração; v. 41 n. 2 (2006); 136-146Revista de Administração; Vol. 41 No. 2 (2006); 136-146Revista de Administração; Vol. 41 Núm. 2 (2006); 136-1461984-61420080-2107reponame:Revista de Administração (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rausp/article/view/44394/48014Copyright (c) 2017 Revista de Administraçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessVale, Gláucia Maria VasconcellosAmâncio, RobsonLima, Juvêncio Braga de2012-09-21T12:19:55Zoai:revistas.usp.br:article/44394Revistahttps://www.revistas.usp.br/rauspPUBhttps://www.revistas.usp.br/rausp/oairausp@usp.br||reinhard@usp.br1984-61420080-2107opendoar:2012-09-21T12:19:55Revista de Administração (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false
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