Incorporação de lodo da estação de tratamento de esgoto (ETE) em cerâmica vermelha
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cerâmica (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132017000300343 |
Resumo: | Resumo Este trabalho teve por objetivo avaliar a incorporação de resíduo de estação de tratamento de esgoto (ETE) na produção de cerâmica vermelha. As matérias-primas utilizadas foram: massa cerâmica argilosa e resíduo de ETE provenientes do município de Campos dos Goytacazes - RJ. As matérias-primas foram caracterizadas pelas técnicas de fluorescência de raios X e difração de raios X; além disso, foi determinada a área de superfície específica das mesmas por meio das técnicas de BET e azul de metileno. O comportamento térmico do resíduo de ETE foi avaliado por meio de análise termogravimétrica. Formulações foram preparadas com 0, 2,5, 10 e 15% em massa de resíduo de ETE incorporados à massa argilosa. Corpos de prova foram confeccionados por prensagem uniaxial a 20 MPa com 8% de umidade para calcinação a 950 °C. As propriedades físicas e mecânicas avaliadas das cerâmicas calcinadas foram retração linear, absorção de água e resistência à compressão. A microestrutura destas peças foi investigada com auxílio de microscopia eletrônica de varredura. Os resultados indicaram que este tipo de resíduo deve ser incorporado em pequenas quantidades (até 2,5%) para não prejudicar as propriedades físicas e mecânicas da cerâmica. |
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Incorporação de lodo da estação de tratamento de esgoto (ETE) em cerâmica vermelharesíduo de ETEreciclagemcerâmica vermelhaResumo Este trabalho teve por objetivo avaliar a incorporação de resíduo de estação de tratamento de esgoto (ETE) na produção de cerâmica vermelha. As matérias-primas utilizadas foram: massa cerâmica argilosa e resíduo de ETE provenientes do município de Campos dos Goytacazes - RJ. As matérias-primas foram caracterizadas pelas técnicas de fluorescência de raios X e difração de raios X; além disso, foi determinada a área de superfície específica das mesmas por meio das técnicas de BET e azul de metileno. O comportamento térmico do resíduo de ETE foi avaliado por meio de análise termogravimétrica. Formulações foram preparadas com 0, 2,5, 10 e 15% em massa de resíduo de ETE incorporados à massa argilosa. Corpos de prova foram confeccionados por prensagem uniaxial a 20 MPa com 8% de umidade para calcinação a 950 °C. As propriedades físicas e mecânicas avaliadas das cerâmicas calcinadas foram retração linear, absorção de água e resistência à compressão. A microestrutura destas peças foi investigada com auxílio de microscopia eletrônica de varredura. Os resultados indicaram que este tipo de resíduo deve ser incorporado em pequenas quantidades (até 2,5%) para não prejudicar as propriedades físicas e mecânicas da cerâmica.Associação Brasileira de Cerâmica2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0366-69132017000300343Cerâmica v.63 n.367 2017reponame:Cerâmica (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/0366-69132017633672004info:eu-repo/semantics/openAccessAreias,I. O. R.Vieira,C. M. F.Manhães,R. da S. T.Intorne,A. C.por2017-08-11T00:00:00Zoai:scielo:S0366-69132017000300343Revistahttps://www.scielo.br/j/ce/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpceram.abc@gmail.com||ceram.abc@gmail.com1678-45530366-6913opendoar:2017-08-11T00:00Cerâmica (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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