Perfil de mulheres com infarto agudo do miocárdio, segundo o modelo de "campo de saúde"

Bibliographic Details
Main Author: Dantas, Rosana Aparecida Spadoti
Publication Date: 1999
Other Authors: Colombo, Roberta Cunha Rodrigues, Aguillar, Olga Maimoni
Format: Article
Language: por
Source: Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)
Download full: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1380
Summary: O estudo apresenta o perfil de 49 mulheres infartadas de dois hospitais universitários, do estado de São Paulo. Os resultados obtidos, segundo o referencial de "Campo de Saúde" foram: a) biologia humana - 79,6% na faixa dos 50 - 80 anos; 71,4% hipertensas; 57,2% com peso acima do normal e 42,4% diabéticas; 57,1% com antecedente familiar positivo de hipertensão arterial; b) meio ambiente (social): 63,2% donas de casa; 53% casadas; 55,1% com renda mensal menor que três salários-mínimos e 51% analfabetas; c) estilo de vida: 93,8% sedentárias; 79,6% referiram estresse no ambiente doméstico e 34,7% tabagistas; d) atenção à saúde: 53,1% conheciam seu diagnóstico e 48,9% faziam uso de serviços da rede básica de saúde para acompanhamento clínico. Constatou-se, portanto, a presença de fatores de risco para o infarto, no perfil das mulheres estudadas, segundo o referencial utilizado.
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spelling Perfil de mulheres com infarto agudo do miocárdio, segundo o modelo de "campo de saúde"El perfil de mujeres infartadas según el modelo de campo de saludProfile of women with acute myocardial infarction in the perspective of the health field modelacute myocardial infarctiongenderrisk factorsinfarto agudo del miocárdiogénerofactores de riesgoinfarto agudo do miocárdiogênerofatores de riscoO estudo apresenta o perfil de 49 mulheres infartadas de dois hospitais universitários, do estado de São Paulo. Os resultados obtidos, segundo o referencial de "Campo de Saúde" foram: a) biologia humana - 79,6% na faixa dos 50 - 80 anos; 71,4% hipertensas; 57,2% com peso acima do normal e 42,4% diabéticas; 57,1% com antecedente familiar positivo de hipertensão arterial; b) meio ambiente (social): 63,2% donas de casa; 53% casadas; 55,1% com renda mensal menor que três salários-mínimos e 51% analfabetas; c) estilo de vida: 93,8% sedentárias; 79,6% referiram estresse no ambiente doméstico e 34,7% tabagistas; d) atenção à saúde: 53,1% conheciam seu diagnóstico e 48,9% faziam uso de serviços da rede básica de saúde para acompanhamento clínico. Constatou-se, portanto, a presença de fatores de risco para o infarto, no perfil das mulheres estudadas, segundo o referencial utilizado.El estudio presenta el perfil de 49 mujeres infartadas de dos hospitales universitarios, del estado de São Paulo. Los resultados obtenidos, según el referencial de "Campo de Salud" fueron: a- biología humana: 79,6% en la faja etárea de los 50-80 años; 71,4% hipertensas; 55,2% con peso encima del normal y 42,4% diabéticas; 57,1% con antecedente familiar positivo de hipertensión arterial. b- medio ambiente (social): 63,2% amas de casa; 53% casadas; 55,1% con renta mensual menor de 3 salarios mínimos y 51% analfabetas. c- estilo de vida: 93,8% sedentarias; 79,6% refirieron estrés en el ambiente doméstico y 34,7% fuman tabaco. d- atención a la salud: 53,1% conocían su diagnóstico y 48,9% hacían uso de servicios de salud de la Red Básica. Se constató la presencia de factores de riesgo para el infarto, en el perfil de las mujeres estudiadas según el referencial utilizado.The research aimed at finding out the profile of 49 women with myocardial infarction hospitalized in two hospitals at São Paulo state. The following results were analysed according to the "Health Field Model": a) human biology: 79.6% of them were from 50 to 80 years old; 71,4% hypertension; 57,2% overweight; 42,4% diabetes mellitus; 57,1% had a positive family history of hypertension; b) socioeconomic characterization: 63,2% housewifes; 53% married; 55,1% with a salary lower than 3 minimum wages and 51% illiterate; c) life style: 93,8% lived a sedentary life; 79,6% referred to daily stress and 34,7% are smokers; d) attention to health: 53,1% knew about their diagnosis and 48,9% were being treated in primary health services. According to the model there are risk factors to infarction in the four elements.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto1999-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/138010.1590/S0104-11691999000300009Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 7 n. 3 (1999); 63-68Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 7 No. 3 (1999); 63-68Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 7 Núm. 3 (1999); 63-681518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1380/1410Dantas, Rosana Aparecida SpadotiColombo, Roberta Cunha RodriguesAguillar, Olga Maimoniinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T13:12:03Zoai:revistas.usp.br:article/1380Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T13:12:03Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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