Consumo de álcool em trabalhadores de uma indústria em Monterrey, México
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | spa |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/2172 |
Resumo: | O objetivo foi descrever o consumo de álcool entre 129 trabalhadores de uma indústria. A coleta de dados foi realizada a través dos instrumentos AUDIT e CECA. A maior porcentagem de consumo foi em operários masculinos de 31 anos, escolaridade de 9,8 anos, tempo de trabalho 5 anos, casados. Identificou-se um consumo de 3 a 4 bebidas por ocasião (38,5%). Obteve-se o consumo de 6 copos ou mais por mês em 32,7% dos operários. A freqüência de consumo mensal foi de 2 ou 4 vezes, a dependência correspondeu a 46,5% e a ocorrência de danos a 55% dos operários e empregados. Os trabalhadores informaram consumo de álcool em encontros sociais com amigos (63,6%). As conseqüências desse consumo foram: cansaço físico (44,2%), problemas físicos (29,5%), diminuição do rendimento de trabalho (29,5%) e diminuição de reflexos (21,7%). Diante de um maior consumo de álcool, os trabalhadores percebem menores conseqüências em relação a este consumo. Os que referiram não consumir álcool encontravam-se na etapa de pré-contemplação. |
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Consumo de álcool em trabalhadores de uma indústria em Monterrey, MéxicoConsumo de alcohol en trabajadores de una industria en Monterrey, MéxicoAlcohol consumption among industrial workers in Monterrey , Mexicotranstornos induzidos por álcooltrabalhosaúde ocupacionaltrastornos inducidos por alcoholtrabajosalud ocupacionalalcohol induced disordersworkeroccupational healthO objetivo foi descrever o consumo de álcool entre 129 trabalhadores de uma indústria. A coleta de dados foi realizada a través dos instrumentos AUDIT e CECA. A maior porcentagem de consumo foi em operários masculinos de 31 anos, escolaridade de 9,8 anos, tempo de trabalho 5 anos, casados. Identificou-se um consumo de 3 a 4 bebidas por ocasião (38,5%). Obteve-se o consumo de 6 copos ou mais por mês em 32,7% dos operários. A freqüência de consumo mensal foi de 2 ou 4 vezes, a dependência correspondeu a 46,5% e a ocorrência de danos a 55% dos operários e empregados. Os trabalhadores informaram consumo de álcool em encontros sociais com amigos (63,6%). As conseqüências desse consumo foram: cansaço físico (44,2%), problemas físicos (29,5%), diminuição do rendimento de trabalho (29,5%) e diminuição de reflexos (21,7%). Diante de um maior consumo de álcool, os trabalhadores percebem menores conseqüências em relação a este consumo. Os que referiram não consumir álcool encontravam-se na etapa de pré-contemplação.This study aimed to describe alcohol consumption among 129 industrial workers. Data were collected by means of the instruments called AUDIT and CECA. The highest consumption rates were for 31-year old male workers, with 9.8 years of education, 5 years of work experience and married. The average consumption per occasion was between 3 and 4 drinks for 38.5%. 32.7% of the workers consumed 6 or more glasses per month. Consumption frequency per month was 2 or 4 times, 46.5% were dependent and damage had occurred in 55% of the workers and employees. The workers mentioned alcohol consumption during social meetings with friends (63.6%). Consequences of consumption were: physical fatigue (44.2%), physical problems (29.5%), decreased work performance (29.5%) and decreased reflexes (21.7%). The higher the alcohol consumption levels, the smaller the consequences of this consumption perceived by workers. Those workers mentioning that they did not consume alcohol were in the pre-contemplation stage.El objectivo fue describir el consumo de alcohol en 129 trabajadores de una industria. La recolección de datos se realizó a través de los cuestionarios AUDIT y CECA. El mayor consumo fue en operarios masculinos con 31 años de edad, 9,8 años de escolaridad, 5 años de antigüedad laboral, casados, con consumo de 3 a 4 bebidas por ocasión (38,5%). Un consumo de 6 copas o más al mês se presentó en 32,7% de los operarios. La frecuencia de consumo mensual fue de 2 o 4 veces. 46,5% fueron considerados dependientes. Ocurrieron daños en 55% de los operarios y empleados. Los empleados refirieron consumo de alcohol en reuniones sociales con compañeros (63,6%). Los consecuencies del consumo fueron: cansancio físico (44,2%), problemas físicos (29,5%), disminución de rendimiento laboral (29,5%) y la disminución de reflejos (21,7%). Delante del mayor consumo de alcohol, los trabajdores perciben menores consecuencias respecto a este consumo. Los que refirieron el no consumo se encontraban en la etapa de precontemplación.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2005-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/217210.1590/S0104-11692005000700009Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 13 (2005): Número Especial; 819-826Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 13 (2005): Número Especial; 819-826Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 13 (2005): Número Especial; 819-8261518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/2172/2267Magallón, Teresita de Jesús CampaRobazzi, Maria Lúcia do Carmo Cruzinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T18:48:17Zoai:revistas.usp.br:article/2172Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T18:48:17Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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O objetivo foi descrever o consumo de álcool entre 129 trabalhadores de uma indústria. A coleta de dados foi realizada a través dos instrumentos AUDIT e CECA. A maior porcentagem de consumo foi em operários masculinos de 31 anos, escolaridade de 9,8 anos, tempo de trabalho 5 anos, casados. Identificou-se um consumo de 3 a 4 bebidas por ocasião (38,5%). Obteve-se o consumo de 6 copos ou mais por mês em 32,7% dos operários. A freqüência de consumo mensal foi de 2 ou 4 vezes, a dependência correspondeu a 46,5% e a ocorrência de danos a 55% dos operários e empregados. Os trabalhadores informaram consumo de álcool em encontros sociais com amigos (63,6%). As conseqüências desse consumo foram: cansaço físico (44,2%), problemas físicos (29,5%), diminuição do rendimento de trabalho (29,5%) e diminuição de reflexos (21,7%). Diante de um maior consumo de álcool, os trabalhadores percebem menores conseqüências em relação a este consumo. Os que referiram não consumir álcool encontravam-se na etapa de pré-contemplação. |
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Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 13 (2005): Número Especial; 819-826 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 13 (2005): Número Especial; 819-826 Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 13 (2005): Número Especial; 819-826 1518-8345 0104-1169 reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
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