Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1983 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/4892 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de tratamentos térmicos na atividade da polifenol oxidase e da paroxidade em algumas frutas e hortaliças, bem como estudar a possível regeneração dessas enzimas após apertização. Em termos gerais, nas frutas a polifenol oxidase apresentou maior resistência à inativação pelo calor que a peroxidase e no caso das hortaliças ocorreu o inverso. Quanto à regeneração das enzimas após apertização, o fenômeno foi constatado somente no caso da peroxidase que mostrou assim grande estabilidade às condições adversas durante aquele tratamento térmico. A polifenol oxidase por sua vez, demonstrou ser uma enzima muito sensível, não se regenerando durante o tempo em que os produtos ficaram armazenados. |
id |
USP-46_386b79ffdca71e78067e412ef258c5c3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/4892 |
network_acronym_str |
USP-46 |
network_name_str |
Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
repository_id_str |
|
spelling |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças Effect of heat treatments on polyphenol oxidase and peroxidase activities of some fruits and vegetables O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de tratamentos térmicos na atividade da polifenol oxidase e da paroxidade em algumas frutas e hortaliças, bem como estudar a possível regeneração dessas enzimas após apertização. Em termos gerais, nas frutas a polifenol oxidase apresentou maior resistência à inativação pelo calor que a peroxidase e no caso das hortaliças ocorreu o inverso. Quanto à regeneração das enzimas após apertização, o fenômeno foi constatado somente no caso da peroxidase que mostrou assim grande estabilidade às condições adversas durante aquele tratamento térmico. A polifenol oxidase por sua vez, demonstrou ser uma enzima muito sensível, não se regenerando durante o tempo em que os produtos ficaram armazenados. The objective of this paper was to study the effect of heat treatments on polyphenol oxidase and peroxidase activities in some fruits and vegetables, as well the possible regeneration of these enzymes after canning. In general, for the fruits, polyphenol oxidase presented more resistance to be inactivated than peroxidase and in the case of the vegetables the inverse ocurred. Concerning to the enzyme regeneration after canning, the phenomenon was evident only in the case of the peroxidase which showed great stability in adverse conditions found during heat processing. Polyphenol oxidase, for his turn, showed to be a very heat sensitive enzyme, as no regeneration was observed during the storage time of the processed products. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1983-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/489210.1590/S0071-12761983000100008Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 40 n. 1 (1983); 137-161 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/4892/6422Silva, E.Nogueira, J.N.info:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-28T01:14:22Zoai:revistas.usp.br:article/4892Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2012-04-28T01:14:22Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças Effect of heat treatments on polyphenol oxidase and peroxidase activities of some fruits and vegetables |
title |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças |
spellingShingle |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças Silva, E. |
title_short |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças |
title_full |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças |
title_fullStr |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças |
title_full_unstemmed |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças |
title_sort |
Efeito do calor na atividade da polifenol oxidase e peroxidase em algumas frutas e hortaliças |
author |
Silva, E. |
author_facet |
Silva, E. Nogueira, J.N. |
author_role |
author |
author2 |
Nogueira, J.N. |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, E. Nogueira, J.N. |
description |
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito de tratamentos térmicos na atividade da polifenol oxidase e da paroxidade em algumas frutas e hortaliças, bem como estudar a possível regeneração dessas enzimas após apertização. Em termos gerais, nas frutas a polifenol oxidase apresentou maior resistência à inativação pelo calor que a peroxidase e no caso das hortaliças ocorreu o inverso. Quanto à regeneração das enzimas após apertização, o fenômeno foi constatado somente no caso da peroxidase que mostrou assim grande estabilidade às condições adversas durante aquele tratamento térmico. A polifenol oxidase por sua vez, demonstrou ser uma enzima muito sensível, não se regenerando durante o tempo em que os produtos ficaram armazenados. |
publishDate |
1983 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1983-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/4892 10.1590/S0071-12761983000100008 |
url |
https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/4892 |
identifier_str_mv |
10.1590/S0071-12761983000100008 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/4892/6422 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
dc.source.none.fl_str_mv |
Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 40 n. 1 (1983); 137-161 2316-8935 0071-1276 reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz instname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP) instacron:USP |
instname_str |
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
collection |
Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
repository.name.fl_str_mv |
Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
scientia@esalq.usp.br |
_version_ |
1797050002101501952 |