Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, J.M.
Data de Publicação: 1986
Outros Autores: Raizer, A.J., Sugahara, C.A., Motta, R., Mariconi, F.A.M., Scarpari Filho, J.A.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5047
Resumo: O ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis é considerado o responsável ou um dos responsáveis pela transmissão da leprose em citros. O presente trabalho foi realizado com a finalidade do combate químico ao ácaro. Os tratamentos foram oito: pulverizaram-se cinco defensivos em diferentes formulações comerciais e dosagens, tendo cada laranjeira recebido 7,0 litros de calda. A análise dos resultados mostrou que o bromopropilato (tratamento padrão) se manteve eficiente durante todo o experimento; a clofentezina, na menor dosagem, foi bastante promissora e teve efeito residual relativamente longo.
id USP-46_578b588acda93efb1df072a5ded148e2
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/5047
network_acronym_str USP-46
network_name_str Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
repository_id_str
spelling Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico Chemical control test of the citrus leprosis mite Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) on orange trees O ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis é considerado o responsável ou um dos responsáveis pela transmissão da leprose em citros. O presente trabalho foi realizado com a finalidade do combate químico ao ácaro. Os tratamentos foram oito: pulverizaram-se cinco defensivos em diferentes formulações comerciais e dosagens, tendo cada laranjeira recebido 7,0 litros de calda. A análise dos resultados mostrou que o bromopropilato (tratamento padrão) se manteve eficiente durante todo o experimento; a clofentezina, na menor dosagem, foi bastante promissora e teve efeito residual relativamente longo. This paper deals with chemical control of the citrus leprosis mite on nature orange trees. The test was carried out in Tietê, State of São Paulo, Brazil (november 1985 - january 1986). The seven treatments were evaluated using plots, with four repetitions (three plants per repetition). Treatments were as follows: A) cyhexatin; B) cyhexatin; C) quinometionate; D) flubenzimine; E) clofentezine; F) clofentezine; G) bromopropilate; H) check. Table 1 shows the pesticides, doses, formulations and the material used in 100 liters of water and per hectare. Counts of the mite were made on fruits 01 day before and 07, 20, 34 and 58 days after the application (table 2). The most efficient treatments after 58 days of the spray were obtained with bromopropilate, clofentezine (20 g/ha), and flubenzimine (Tables 3 and 4). Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz1986-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/504710.1590/S0071-12761986000200011Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 43 n. 2 (1986); 551-563 2316-89350071-1276reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queirozinstname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5047/6577Silva, J.M.Raizer, A.J.Sugahara, C.A.Motta, R.Mariconi, F.A.M.Scarpari Filho, J.A.info:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-28T01:19:21Zoai:revistas.usp.br:article/5047Revistahttps://www.revistas.usp.br/aesalq/about/contactPUBhttps://www.revistas.usp.br/aesalq/oaiscientia@esalq.usp.br0071-12760071-1276opendoar:2012-04-28T01:19:21Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
Chemical control test of the citrus leprosis mite Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) on orange trees
title Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
spellingShingle Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
Silva, J.M.
title_short Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
title_full Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
title_fullStr Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
title_full_unstemmed Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
title_sort Ensaio de combate químico ao ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) em pomar cítrico
author Silva, J.M.
author_facet Silva, J.M.
Raizer, A.J.
Sugahara, C.A.
Motta, R.
Mariconi, F.A.M.
Scarpari Filho, J.A.
author_role author
author2 Raizer, A.J.
Sugahara, C.A.
Motta, R.
Mariconi, F.A.M.
Scarpari Filho, J.A.
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, J.M.
Raizer, A.J.
Sugahara, C.A.
Motta, R.
Mariconi, F.A.M.
Scarpari Filho, J.A.
description O ácaro da leprose Brevipalpus phoenicis é considerado o responsável ou um dos responsáveis pela transmissão da leprose em citros. O presente trabalho foi realizado com a finalidade do combate químico ao ácaro. Os tratamentos foram oito: pulverizaram-se cinco defensivos em diferentes formulações comerciais e dosagens, tendo cada laranjeira recebido 7,0 litros de calda. A análise dos resultados mostrou que o bromopropilato (tratamento padrão) se manteve eficiente durante todo o experimento; a clofentezina, na menor dosagem, foi bastante promissora e teve efeito residual relativamente longo.
publishDate 1986
dc.date.none.fl_str_mv 1986-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5047
10.1590/S0071-12761986000200011
url https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5047
identifier_str_mv 10.1590/S0071-12761986000200011
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/aesalq/article/view/5047/6577
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
dc.source.none.fl_str_mv Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz; v. 43 n. 2 (1986); 551-563
2316-8935
0071-1276
reponame:Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
instname:Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)
instacron:USP
instname_str Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
collection Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
repository.name.fl_str_mv Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP)
repository.mail.fl_str_mv scientia@esalq.usp.br
_version_ 1797050003099746304