Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Simone do Socorro Damasceno
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Dantas, Jedina Kato, Miranda, Moysés dos Santos, Biondi, Flávia Costa, Ohashi, Otávio Mitio
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5959
Resumo: Com o objetivo de avaliar a cinética da maturação in vitro de oócitos bubalinos, foram cultivados 1.619 oócitos com cumulus oophorus compacto em quatro diferentes tratamentos: T1 - TCM 199 com 10% de Soro Fetal Bovino (SFB) (meio base); T2 - Meio base e células da granulosa (CG); T3 - Meio base, CG, 10 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) e 10 UI de gonadotrofina coriônica humana (hCG); T4 - Meio base, 10 UI de eCG, 10UI de hCG e 1 µg de 17b-estradiol / ml, em tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo em estufa de CO2 a 5% e temperatura de 38,5ºC. No tratamento 1, observou-se que 81,83%, 69,61%, 65,88%, 60,28%, 64,98% e 67,67% dos ovócitos reiniciaram a meiose. No tratamento 2, as taxas de reinicio da meiose foram de 76,06%, 72,06%, 69,78%, 68,12%,74,97% e 89,96%, no tratamento 3 estes percentuais foram de 83,59%, 78,86%, 77,49%, 82,4%, 72,92% e 81,06% e com o tratamento 4 os índices foram de 95,0%, 91,82%, 93, 17%, 91,65%, 92,09% e 74,99% nos tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo, respectivamente, podendo-se concluir que o meio com maior suplementação proporciona maior taxa de reinício da meiose em menor tempo, assim como o aumento no tempo de cultivo pode levar a maiores índices de degeneração.
id USP-49_942005d0997c79b1e70b3eaf231c5ada
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/5959
network_acronym_str USP-49
network_name_str Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
repository_id_str https://www.revistas.usp.br/bjvras/index
spelling Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinosNulear maturation kinetcs in vitro of buffalo oocytesMaturação in vitroOócitoBúfaloIn vitro maturationOocytesBuffaloCom o objetivo de avaliar a cinética da maturação in vitro de oócitos bubalinos, foram cultivados 1.619 oócitos com cumulus oophorus compacto em quatro diferentes tratamentos: T1 - TCM 199 com 10% de Soro Fetal Bovino (SFB) (meio base); T2 - Meio base e células da granulosa (CG); T3 - Meio base, CG, 10 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) e 10 UI de gonadotrofina coriônica humana (hCG); T4 - Meio base, 10 UI de eCG, 10UI de hCG e 1 µg de 17b-estradiol / ml, em tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo em estufa de CO2 a 5% e temperatura de 38,5ºC. No tratamento 1, observou-se que 81,83%, 69,61%, 65,88%, 60,28%, 64,98% e 67,67% dos ovócitos reiniciaram a meiose. No tratamento 2, as taxas de reinicio da meiose foram de 76,06%, 72,06%, 69,78%, 68,12%,74,97% e 89,96%, no tratamento 3 estes percentuais foram de 83,59%, 78,86%, 77,49%, 82,4%, 72,92% e 81,06% e com o tratamento 4 os índices foram de 95,0%, 91,82%, 93, 17%, 91,65%, 92,09% e 74,99% nos tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo, respectivamente, podendo-se concluir que o meio com maior suplementação proporciona maior taxa de reinício da meiose em menor tempo, assim como o aumento no tempo de cultivo pode levar a maiores índices de degeneração.To evaluate the kinetics of the in vitro maturation of buffalo oocytes, 1.619 oocytes with compact cumulus oophorus were cultivated in different treatments: T1 - TCM 199 with 10% of bovine foetal serum (BFS) (basic medium); T2 - Medium basic and granulosa cells (GC); T3 -Basic medium, GC, 10 IU of eCG and 10 IU of hCG; T4 - Basic medium , 10 IU of eCG, 10 IU of hCG and 1 µg 17b-estradiol / ml, in times 14 to 17 h, 20 to 22 h, 23 to 25 h, 26 to 28 h, 29 h and 32 h of cultivation in CO2 incubator at 5% and temperature of 38,5ºC. In the treatment 1, it was observed that 81,83%, 69,61%, 65,88%, 60,28%, 64,98% and 67,67% of the oocytes restarted the meiosis; with the treatment 2, rates of oocytes restart of the meiosis were of 76,06%, 72,06%, 69,78%, 68,12%,74,97% and 89,96%; with the treatment 3 rates were of 83,59%, 78,86%, 77,49%, 82,4%, 72,92% and 81,06% and with the treatment 4 the rates were of 95,0%, 91,82%, 93, 17%, 91,65%, 92,09% and 74,99% in the times from 14 to 17 h, 20 to 22 h, 23 to 25 h, 26 to 28 h, 29 h and 32 h of culture, respectively, could be concluded that the supllemented medium provides larger rates of restarted of the meiosis in smaller time, as well as the increase in the time of cultivation it can take to largest rates of degeneration.Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia2002-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/595910.1590/S1413-95962002000500009Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 39 Núm. 5 (2002); 266-270Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 39 No. 5 (2002); 266-270Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 39 n. 5 (2002); 266-270Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 39 N. 5 (2002); 266-2701678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5959/7490Santos, Simone do Socorro DamascenoDantas, Jedina KatoMiranda, Moysés dos SantosBiondi, Flávia CostaOhashi, Otávio Mitioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-23T04:37:15Zoai:revistas.usp.br:article/5959Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:42:31.721466Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
Nulear maturation kinetcs in vitro of buffalo oocytes
title Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
spellingShingle Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
Santos, Simone do Socorro Damasceno
Maturação in vitro
Oócito
Búfalo
In vitro maturation
Oocytes
Buffalo
title_short Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
title_full Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
title_fullStr Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
title_full_unstemmed Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
title_sort Cinética da maturação nuclear in vitro de oócitos bubalinos
author Santos, Simone do Socorro Damasceno
author_facet Santos, Simone do Socorro Damasceno
Dantas, Jedina Kato
Miranda, Moysés dos Santos
Biondi, Flávia Costa
Ohashi, Otávio Mitio
author_role author
author2 Dantas, Jedina Kato
Miranda, Moysés dos Santos
Biondi, Flávia Costa
Ohashi, Otávio Mitio
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos, Simone do Socorro Damasceno
Dantas, Jedina Kato
Miranda, Moysés dos Santos
Biondi, Flávia Costa
Ohashi, Otávio Mitio
dc.subject.por.fl_str_mv Maturação in vitro
Oócito
Búfalo
In vitro maturation
Oocytes
Buffalo
topic Maturação in vitro
Oócito
Búfalo
In vitro maturation
Oocytes
Buffalo
description Com o objetivo de avaliar a cinética da maturação in vitro de oócitos bubalinos, foram cultivados 1.619 oócitos com cumulus oophorus compacto em quatro diferentes tratamentos: T1 - TCM 199 com 10% de Soro Fetal Bovino (SFB) (meio base); T2 - Meio base e células da granulosa (CG); T3 - Meio base, CG, 10 UI de gonadotrofina coriônica equina (eCG) e 10 UI de gonadotrofina coriônica humana (hCG); T4 - Meio base, 10 UI de eCG, 10UI de hCG e 1 µg de 17b-estradiol / ml, em tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo em estufa de CO2 a 5% e temperatura de 38,5ºC. No tratamento 1, observou-se que 81,83%, 69,61%, 65,88%, 60,28%, 64,98% e 67,67% dos ovócitos reiniciaram a meiose. No tratamento 2, as taxas de reinicio da meiose foram de 76,06%, 72,06%, 69,78%, 68,12%,74,97% e 89,96%, no tratamento 3 estes percentuais foram de 83,59%, 78,86%, 77,49%, 82,4%, 72,92% e 81,06% e com o tratamento 4 os índices foram de 95,0%, 91,82%, 93, 17%, 91,65%, 92,09% e 74,99% nos tempos de 14 a 17h, 20 a 22h, 23 a 25h, 26 a 28h, 29h e 32h de cultivo, respectivamente, podendo-se concluir que o meio com maior suplementação proporciona maior taxa de reinício da meiose em menor tempo, assim como o aumento no tempo de cultivo pode levar a maiores índices de degeneração.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5959
10.1590/S1413-95962002000500009
url https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5959
identifier_str_mv 10.1590/S1413-95962002000500009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5959/7490
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 39 Núm. 5 (2002); 266-270
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 39 No. 5 (2002); 266-270
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 39 n. 5 (2002); 266-270
Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 39 N. 5 (2002); 266-270
1678-4456
1413-9596
reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
instname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)
instacron:USP
instname_str Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
collection Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)
repository.mail.fl_str_mv bjvras@usp.br
_version_ 1797051555888758784