Análise funcional da oclusão na dentadura decídua: avaliação dos movimentos mandibulares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GAVIÃO,Maria Beatriz Duarte
Data de Publicação: 1997
Outros Autores: CHELOTTI,Adolpho, SILVA,Frederico Andrade e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631997000500010
Resumo: Analisou-se funcionalmente a oclusão decídua de 20crianças leucodermas de 3,5 a 5,5anos de idade, determinando-se a capacidade de abertura bucal máxima e a extensão dos movimentos de lateralidade e protrusão em relação a sexo, tipos de arco e de registros dos movimentos, utilizando-se régua milimetrada, traçado do arco gótico e microscópio comparador. Concluiu-se que a média da capacidade de abertura máxima foi de 45,72mm, sem diferença estatística entre as variáveis. As médias da capacidade de protrusão máxima foram de 8,34mm, com régua milimetrada, e de 7,25mm no arco gótico, com diferença estatisticamente significante em nível de 5% entre os dois tipos de avaliação e na interação dos fatores avaliação/tipo de arco e avaliação/sexo. As médias do movimento de lateralidade máxima com régua milimetrada foram de 8,11mm para o lado direito e 8,15mm para o lado esquerdo e, pelo arco gótico, de 7,96mm para o lado direito e 7,79mm para o lado esquerdo, com diferença estatisticamente significante em nível de 5% para o fator tipo de arco. Portanto, os determinantes funcionais da oclusão na fase da dentadura decídua podem ser estabelecidos, servindo de embasamento para a manutenção, a interceptação e a recuperação morfológica e funcional do sistema estomatognático da criança quando este apresentar-se alterado, assegurando o seu desenvolvimento adequado e o da oclusão permanente
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