SUSTENTAÇÃO DE ESMALTE COM IONÔMEROS DE VIDRO E RESINA COMPOSTA: EFEITO NA RESISTÊNCIA À FRATURA DAS CÚSPIDES DE DENTES RESTAURADOS
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , , , , |
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Título da fonte: | Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631997000400006 |
Resumo: | Este estudo determinou a resistência e o tipo de fratura do esmalte suportado pelos materiais restauradores ionômeros de vidro convencional e modificado por resina e resina composta, bem como a influência dessa técnica restauradora na resistência das cúspides dos dentes. A remoção da estrutura dental para o preparo de cavidades tipo classe II e a presença de esmalte socavado diminuiram significativamente a resistência das cúspides dos dentes em relação ao dente hígido (p < 0,01). Os materiais restauradores usados como suporte de esmalte reduziram o índice de fratura das cúspides restauradas, mas não aumentaram estatisticamente os valores de resistência à fratura. Todos os grupos experimentais apresentaram modificações no padrão de fratura |
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SUSTENTAÇÃO DE ESMALTE COM IONÔMEROS DE VIDRO E RESINA COMPOSTA: EFEITO NA RESISTÊNCIA À FRATURA DAS CÚSPIDES DE DENTES RESTAURADOSResistência à fraturaSuporte de esmalteMateriais restauradoresEste estudo determinou a resistência e o tipo de fratura do esmalte suportado pelos materiais restauradores ionômeros de vidro convencional e modificado por resina e resina composta, bem como a influência dessa técnica restauradora na resistência das cúspides dos dentes. A remoção da estrutura dental para o preparo de cavidades tipo classe II e a presença de esmalte socavado diminuiram significativamente a resistência das cúspides dos dentes em relação ao dente hígido (p < 0,01). Os materiais restauradores usados como suporte de esmalte reduziram o índice de fratura das cúspides restauradas, mas não aumentaram estatisticamente os valores de resistência à fratura. Todos os grupos experimentais apresentaram modificações no padrão de fraturaUniversidade de São Paulo1997-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631997000400006Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo v.11 n.4 1997reponame:Revista de Odontologia da Universidade de São Pauloinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-06631997000400006info:eu-repo/semantics/openAccessSECCO,Angelo StefanoMARTINS,Luís Roberto MarcondesGOES,Mário Fernando DeCONSANI,SimonidesSPINELLI,DirceuTAKEYA,Toshiakepor1998-11-23T00:00:00Zoai:scielo:S0103-06631997000400006Revistahttps://www.scielo.br/j/rousp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pob@edu.usp.br0103-06630103-0663opendoar:1998-11-23T00:00Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo - Universidade de São Paulo (USP)false |
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