Taxonomia, ciclo de vida e dinâmica populacional de Costalimaita ferruginea (Fabr., 1801) (Coleoptera: Chrysomelidae) praga de Eucalyptus spp. (Myrtaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Norivaldo dos Anjos Silva
Data de Publicação: 1992
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP
Texto Completo: https://doi.org/10.11606/T.11.2019.tde-20191220-130850
Resumo: Este trabalho é um estudo exploratório, desenvolvido com o objetivo de obter novas informações sobre Costalimaita ferruginea (Fabricius, 1801) (Coleoptera: Chryaomelidae: Eumolpinae), em florestas de eucalipto. As informações foram obtidas por meio de vistorias em reflorestamentos, atividades em laboratório e de um questionário enviado a empresas, instituições de ensino e órgãos de pesquisa ligados ao setor florestal. Os principais resultados obtidos foram: a) O coleóptero estudado deve ser mencionado como Costalimaita ferruginea (Fabr., 1801) ou como "besouro-amarelo". Ele é considerado a quarta mais importante praga do eucalipto e ocorre em quase todos os estados brasileiros; b) Os adultos são roedores de ponteiros e rendilhadores de folhas, mas podem roer as frutificações dos eucaliptos; c) Quando vivos, os adultos são, dorsalmente, amarelo-claros, cremes ou beges; ventralmente, alaranjados nas fêmeas e alaranjados até quase completamente negros nos machos. A cor pode variar com a forma de preparar e conservar os insetos. Os machos são menores, pesam menos, são mais numerosos e vivem menos do que as fêmeas; d) Cada fêmea faz, apenas, uma postura de 91,0 ± 5,8 ovos amarelos, brilhantes, córion liso, membranoso, medindo 0,76 ± 0.02 mm de comprimento por 0,30 ± 0,01 mm de largura, com período de incubação de 8,8 ± 0,1 dias e viabilidade de 86,92 ± 2,05%, em média. As larvas são esbranquiçada, cifosomáticas, alimentam-se de raízes e ao eclodirem medem 1,23 ± 0,01 mm de comprimento com cápsula cefálica de largura igual a 0,26 ± 0,0l mm. Larvas de segundo instar medem de 1,32 a 1,95 mm de comprimento e têm cápsula cefálica com 0,41 ± 0,008 mm de largura. O primeiro instar dura 19 dias, o segundo até 35 dias e o maior comprimento da mandíbula e da sutura coronal são importantes para separá-los; e) Os adultos atacam árvores de qualquer idade em 24 espécies, dois híbridos e 27 procedências de Eucalyptus. Os danos são mais comuns em E. grandis e E. urophylla, mas as espécies altamente atacadas são: E. torelliana e E. maculata enquanto E. camaldulensis, E. microcorys e E. tereticornis são as pouco atacadas. Alguns híbridos e várias procedências de eucalipto bem como as espécies Eucalyptua torelliana, E. pellita, E. urophylla, E. paniculata, E. cloeziana, E. dunnii, E. pyrocarpa, E. phaeotricha, E. propinqua, E. pilularis, E. microcorys, Eugenia cuminii (Jambolão), Eugenia uniflora (pitangueira) e Psidium guineense (araçá-do-mato), são plantas hospedeiras registradas pela primeira vez; f) Os surtos populacionais ocorrem do Rio Grande do Sul ao Maranhão, mas são mais freqüentes em São Paulo e Minas Gerais, no período de setembro a marco; g) Os prejuízos causados pelo inseto decorrem da destruição de mudas, da diminuição na produtividade das árvores atacadas e dos dispêndios financeiros para controlar os focos de infestação; h) Medidas de controle foram aplicadas em 44,44% dos surtos relatados por empresas de reflorestamento e na maioria dos casos de tratamento, usou-se produtos químicos; i) Os predadores Tynacantha marginata (Hem.: Pentatomidae), Arilus carinatus (Hem.: Reduviidae), Misumenops pallens (Araneae: Thomisidae), Peucetia sp. (Araneae: Oxyopidae) e os fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae var. anisopliae são inimigos naturais registrados pela primeira vez no Brasil.
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Os principais resultados obtidos foram: a) O coleóptero estudado deve ser mencionado como Costalimaita ferruginea (Fabr., 1801) ou como "besouro-amarelo". Ele é considerado a quarta mais importante praga do eucalipto e ocorre em quase todos os estados brasileiros; b) Os adultos são roedores de ponteiros e rendilhadores de folhas, mas podem roer as frutificações dos eucaliptos; c) Quando vivos, os adultos são, dorsalmente, amarelo-claros, cremes ou beges; ventralmente, alaranjados nas fêmeas e alaranjados até quase completamente negros nos machos. A cor pode variar com a forma de preparar e conservar os insetos. Os machos são menores, pesam menos, são mais numerosos e vivem menos do que as fêmeas; d) Cada fêmea faz, apenas, uma postura de 91,0 ± 5,8 ovos amarelos, brilhantes, córion liso, membranoso, medindo 0,76 ± 0.02 mm de comprimento por 0,30 ± 0,01 mm de largura, com período de incubação de 8,8 ± 0,1 dias e viabilidade de 86,92 ± 2,05%, em média. As larvas são esbranquiçada, cifosomáticas, alimentam-se de raízes e ao eclodirem medem 1,23 ± 0,01 mm de comprimento com cápsula cefálica de largura igual a 0,26 ± 0,0l mm. Larvas de segundo instar medem de 1,32 a 1,95 mm de comprimento e têm cápsula cefálica com 0,41 ± 0,008 mm de largura. O primeiro instar dura 19 dias, o segundo até 35 dias e o maior comprimento da mandíbula e da sutura coronal são importantes para separá-los; e) Os adultos atacam árvores de qualquer idade em 24 espécies, dois híbridos e 27 procedências de Eucalyptus. Os danos são mais comuns em E. grandis e E. urophylla, mas as espécies altamente atacadas são: E. torelliana e E. maculata enquanto E. camaldulensis, E. microcorys e E. tereticornis são as pouco atacadas. Alguns híbridos e várias procedências de eucalipto bem como as espécies Eucalyptua torelliana, E. pellita, E. urophylla, E. paniculata, E. cloeziana, E. dunnii, E. pyrocarpa, E. phaeotricha, E. propinqua, E. pilularis, E. microcorys, Eugenia cuminii (Jambolão), Eugenia uniflora (pitangueira) e Psidium guineense (araçá-do-mato), são plantas hospedeiras registradas pela primeira vez; f) Os surtos populacionais ocorrem do Rio Grande do Sul ao Maranhão, mas são mais freqüentes em São Paulo e Minas Gerais, no período de setembro a marco; g) Os prejuízos causados pelo inseto decorrem da destruição de mudas, da diminuição na produtividade das árvores atacadas e dos dispêndios financeiros para controlar os focos de infestação; h) Medidas de controle foram aplicadas em 44,44% dos surtos relatados por empresas de reflorestamento e na maioria dos casos de tratamento, usou-se produtos químicos; i) Os predadores Tynacantha marginata (Hem.: Pentatomidae), Arilus carinatus (Hem.: Reduviidae), Misumenops pallens (Araneae: Thomisidae), Peucetia sp. (Araneae: Oxyopidae) e os fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae var. anisopliae são inimigos naturais registrados pela primeira vez no Brasil. Costalimaita ferruginea (Fabr., 1801) is an important pest of Eucalyptus forest in Brazil. However, the data available on its biology are scarce and scattered among several papers. This research was carried out in order to clarify such aspect. Experiments were set in the Laboratory of Forest Entomology, Department of Entomology, "Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz", University of São Paulo, in Piracicaba, State of São Paulo, Brazil. The laboratory conditions were 26 ± 3°C, 12 hour photoperiod but relative humidity was not controlled. Additional data were obtained from field surveys and from information provided by Brazilian Forest Companies, Forest Colleges and Research Institutions. The results were as follows: the species must referred as Costalimaita ferruginea (Fabr., 1801) or by its common name eucalyptus yellow beetle. It is considered the fourth most important eucalyptus pest occurring in all Brazilian States, excepting the States of Acre and Tocantins. The adults are dorsally yellowish and ventrally orange (females) or orange to black (males). Females are slightly larger than males and sex ratio in the field is 2 males : 3 females. The egg is yellowish colored with a smooth corion. The mean number of eggs per female is 91.0 ± 5.8, the mean incubation period is 8.8 ± 0.1 days and the mean egg viability is 86.92 ± 2.05%. The first and second instar larvae are whitish and live in the roots of planta, probably sugarcane. Only the first and second instar larvae were possible observe in this study. Adults feed on the shoots and leaves of eucalyptus of any age. Eucalyptus grandis and E. urophylla are species very damaged; E. maculata and E. torelliana are the most attacked species, while E. camaldulensis, E. microcorys and E. tereticornis are the less attacked ones. The outbreaks are more common in the States of Minas Gerais and São Paulo, beginning in November and ending in December. Eugenia uniflora (Pitangueira), Eugenia cuminii (Jambolão), Psidium guajava (Guava), P. guineense (Araçá-do-campo) and eleven species of Eucalyptus are referred as new host plants for the first time in Brazil. The following natural enemies of C. ferruginea are also reported for the first time in Brazil: Arilus carinatus (Forster), Arilus sp. (Reduviidae), Tynacantha marginata (Dallas) (Pentatomidae) (Insecta: Hemiptera-Heteroptera); Misumenops pallens (Keys.) (Thomisidae) and Peucetia sp. (Oxyopidae) (Arachnidae: Araneae); and the entomopathogenic fungi Beauveria bassiana (Bala) Vuill. and Metarhizium anisopliae var. anisopliae (Metach.) Sorok. (Deuteromycetes). https://doi.org/10.11606/T.11.2019.tde-20191220-130850info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP2023-12-21T19:38:23Zoai:teses.usp.br:tde-20191220-130850Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212023-12-22T13:01:16.331415Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false
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