Produção de aveia preta e azevém consorciados com trevo branco ou ervilhaca

• Autor(a) principal: Maurina, Sandro Roberto
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
• Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/11367
• topic: CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA; Plantas forrageiras; Azevem; Trevo-branco; Forage plants; Lollium perene; White clover

A indisponibilidade de forrageiras durante determinadas épocas do ano é um dos maiores problemas enfrentados pelos pecuaristas, tanto para os produtores de gado de corte quanto para os de leite. Pode-se dizer que no outono-inverno é onde ocorre o maior déficit de forragem, principalmente na região sul do país, onde o inverno é mais rigoroso. Diante isso, surge, como uma das alternativas para contornar essa situação, o uso de forrageiras de inverno, que pode ainda ser consorciadas com leguminosas para melhorar a qualidade da pastagem e o desempenho animal. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a produção de forragem, composição botânica, valor nutricional e índices de competição entre as plantas de aveia preta (Avena strigosa) e azevém (Lolium multiflorum) consorciados com trevo branco (Trifolium repens L) ou ervilhaca (Vicia sativa L). O experimento foi realizado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos, em uma área experimental de 108 m², contendo nove parcelas de 12 m² (3x4). O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com três tratamentos e três repetições. Os dados coletados foram submetidos à análise e variância e, quando significativos os efeitos dos tratamentos, as médias encontradas foram comparadas pelo teste T em nível de 5% de significância com auxílio do programa estatístico SAS (2001). As amostras foram coletadas quando a pastagem atingiu 30 cm de altura, o corte foi realizado e deixado a uma altura de 10 cm para posterior rebrota. Com relação produção total não houve diferença significativa, os valores nutritivos mostraram diferentes significativamente apenas quando foram avaliados pelos períodos dos cortes.