Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias da
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Pinheiro, Valdeci Junior Fonseca, Barbosa, Ivan Carlos da Costa, Cardoso, Diego Fabrício Santa Rosa, Santos, Luciana Pinheiro, Rosa, Rosa Maria Souza Santa
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
Texto Completo: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506
Resumo: A castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e portuguesa (Castanea sativa Mill.) são culturas cultivadas no Brasil e em Portugal, respectivamente, e suas amêndoas consumidas principalmente in natura, as quais são ricas em minerais, vitaminas e nutrientes. Dessa forma, objetivou-se avaliar e comparar as características físicas e físico-químicas das amêndoas da castanha do Brasil e portuguesa. Foram analisados 6 kg de castanhas de cada tipo, através das suas características físicas como altura, diâmetro maior e menor, e características físico-químicas como pH, acidez total titulável, cinzas, umidade, proteína e lipídeos. As análises da castanha do Brasil foram realizadas no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural da Amazônia. Já as análises da castanha portuguesa foram realizadas no Laboratório de Química da Universidade do Porto. Aplicou-se software Microsoft Excel, para análise de média e desvio padrão. Logo após foi realizado o Teste t de Student para comparação entre as médias das castanhas brasileiras e portuguesas, e em seguida realizou-se uma análise multivariada (PCA e HCA), todos através do software Minitab 16.0. Através dos resultados foi possível confirmar a diferenciação das castanhas em todos os parâmetros analisados. Verifica-se que a castanha do Brasil é rica em proteínas (14,58%) e lipídeos (64,07%), e a castanha portuguesa tem alta concentração de umidade (50%), baixa concentração de proteína (7,10%), porém possuindo alto valor biológico e, segundo a literatura, é rica em fibra alimentar.
id UTFPR-3_51ebc0e5c1532d5acf7191b342d03160
oai_identifier_str oai:periodicos.utfpr:article/14506
network_acronym_str UTFPR-3
network_name_str Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
repository_id_str
spelling Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)Ciência dos alimentosFruticultura; Castanheira; Composição centesimal; Bertholletia; CastaneaA castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e portuguesa (Castanea sativa Mill.) são culturas cultivadas no Brasil e em Portugal, respectivamente, e suas amêndoas consumidas principalmente in natura, as quais são ricas em minerais, vitaminas e nutrientes. Dessa forma, objetivou-se avaliar e comparar as características físicas e físico-químicas das amêndoas da castanha do Brasil e portuguesa. Foram analisados 6 kg de castanhas de cada tipo, através das suas características físicas como altura, diâmetro maior e menor, e características físico-químicas como pH, acidez total titulável, cinzas, umidade, proteína e lipídeos. As análises da castanha do Brasil foram realizadas no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural da Amazônia. Já as análises da castanha portuguesa foram realizadas no Laboratório de Química da Universidade do Porto. Aplicou-se software Microsoft Excel, para análise de média e desvio padrão. Logo após foi realizado o Teste t de Student para comparação entre as médias das castanhas brasileiras e portuguesas, e em seguida realizou-se uma análise multivariada (PCA e HCA), todos através do software Minitab 16.0. Através dos resultados foi possível confirmar a diferenciação das castanhas em todos os parâmetros analisados. Verifica-se que a castanha do Brasil é rica em proteínas (14,58%) e lipídeos (64,07%), e a castanha portuguesa tem alta concentração de umidade (50%), baixa concentração de proteína (7,10%), porém possuindo alto valor biológico e, segundo a literatura, é rica em fibra alimentar.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias daPinheiro, Valdeci Junior FonsecaBarbosa, Ivan Carlos da CostaCardoso, Diego Fabrício Santa RosaSantos, Luciana PinheiroRosa, Rosa Maria Souza Santa2021-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1450610.3895/rbta.v15n2.14506Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 15, n. 2 (2021)1981-368610.3895/rbta.v15n2reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506/8703Direitos autorais 2021 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-19T09:35:14Zoai:periodicos.utfpr:article/14506Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2022-10-19T09:35:14Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
title Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
spellingShingle Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias da
Ciência dos alimentos
Fruticultura; Castanheira; Composição centesimal; Bertholletia; Castanea
title_short Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
title_full Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
title_fullStr Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
title_full_unstemmed Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
title_sort Avaliação das características físico-químicas da castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e da castanha portuguesa (Castanea sativa mill.)
author Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias da
author_facet Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias da
Pinheiro, Valdeci Junior Fonseca
Barbosa, Ivan Carlos da Costa
Cardoso, Diego Fabrício Santa Rosa
Santos, Luciana Pinheiro
Rosa, Rosa Maria Souza Santa
author_role author
author2 Pinheiro, Valdeci Junior Fonseca
Barbosa, Ivan Carlos da Costa
Cardoso, Diego Fabrício Santa Rosa
Santos, Luciana Pinheiro
Rosa, Rosa Maria Souza Santa
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Bruna Paula Pantoja Caxias da
Pinheiro, Valdeci Junior Fonseca
Barbosa, Ivan Carlos da Costa
Cardoso, Diego Fabrício Santa Rosa
Santos, Luciana Pinheiro
Rosa, Rosa Maria Souza Santa
dc.subject.por.fl_str_mv Ciência dos alimentos
Fruticultura; Castanheira; Composição centesimal; Bertholletia; Castanea
topic Ciência dos alimentos
Fruticultura; Castanheira; Composição centesimal; Bertholletia; Castanea
description A castanha do Brasil (Bertholletia excelsa) e portuguesa (Castanea sativa Mill.) são culturas cultivadas no Brasil e em Portugal, respectivamente, e suas amêndoas consumidas principalmente in natura, as quais são ricas em minerais, vitaminas e nutrientes. Dessa forma, objetivou-se avaliar e comparar as características físicas e físico-químicas das amêndoas da castanha do Brasil e portuguesa. Foram analisados 6 kg de castanhas de cada tipo, através das suas características físicas como altura, diâmetro maior e menor, e características físico-químicas como pH, acidez total titulável, cinzas, umidade, proteína e lipídeos. As análises da castanha do Brasil foram realizadas no Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Universidade Federal Rural da Amazônia. Já as análises da castanha portuguesa foram realizadas no Laboratório de Química da Universidade do Porto. Aplicou-se software Microsoft Excel, para análise de média e desvio padrão. Logo após foi realizado o Teste t de Student para comparação entre as médias das castanhas brasileiras e portuguesas, e em seguida realizou-se uma análise multivariada (PCA e HCA), todos através do software Minitab 16.0. Através dos resultados foi possível confirmar a diferenciação das castanhas em todos os parâmetros analisados. Verifica-se que a castanha do Brasil é rica em proteínas (14,58%) e lipídeos (64,07%), e a castanha portuguesa tem alta concentração de umidade (50%), baixa concentração de proteína (7,10%), porém possuindo alto valor biológico e, segundo a literatura, é rica em fibra alimentar.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-12-29
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506
10.3895/rbta.v15n2.14506
url https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506
identifier_str_mv 10.3895/rbta.v15n2.14506
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/14506/8703
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 CC-BY
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 CC-BY
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
dc.source.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 15, n. 2 (2021)
1981-3686
10.3895/rbta.v15n2
reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
instname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron:UTFPR
instname_str Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
instacron_str UTFPR
institution UTFPR
reponame_str Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
collection Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
repository.name.fl_str_mv Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
repository.mail.fl_str_mv ||rbta-pg@utfpr.edu.br
_version_ 1787714437074911232