Influência dos métodos de secagem e preparo das amostras no processo de desidratação e reidratação do Abacaxi Pérola Ananas comosus L.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Canepelle, Eduardo
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Writzl, Thaniel Carlson, Steffler, Andersson Daniel, Redin, Marciel, Hart Weber, Fernanda, Rodrigues da Silva Scherer, Glaciela Cristina
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
Texto Completo: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/10591
Resumo: A desidratação é considerada um dos métodos de conservação de alimentos mais antigo sendo utilizada em grande escala principalmente para conservação de frutas. Objetivo do trabalho foi determinar através das curvas de secagem o teor de umidade das amostras de abacaxi preparadas na forma de rodelas e fatias, submetidas ao processo de desidratação em forno micro-ondas e estufa nas temperaturas 60ºC e 80ºC, além avaliar o potencial de reidratação das amostras. A perda de umidade foi avaliada através da diferença de peso das amostras, após desidratação avaliou-se a capacidade de reidratação das mesmas. As amostras desidratadas em estufa 60ºC após 12 horas apresentaram teor de umidade 9,49% e 6,82% para as amostras em rodelas e fatias, respectivamente. Já na desidratação realizada 80ºC as amostras estabilizaram seu peso com 10 horas de secagem apresentando teor de umidade 12,12% e 10,80% para as amostras em rodelas e fatias, respectivamente. Em forno micro-ondas as amostras atingiram máxima desidratação aos 5 minutos sendo teor de umidade foi 16,56% e 23,85% para amostras em rodelas e fatias respectivamente. As amostras desidratadas em forno micro-ondas apresentaram maior coeficiente de reidratação sendo 4,32 e 3,48% para as amostras preparadas na forma de rodelas e fatias, respectivamente. Na desidratação realizada em estufa na temperatura de 60ºC as amostras preparadas em fatias apresentaram menor teor de umidade, já na temperatura de 80ºC a forma de preparo não influencia no teor de umidade final das amostras. Em forno micro-ondas as amostras preparadas em rodelas apresentam menor teor de umidade final.
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spelling Influência dos métodos de secagem e preparo das amostras no processo de desidratação e reidratação do Abacaxi Pérola Ananas comosus L.Ciência e Tecnologia de AlimentosForno micro-ondas; Coeficiente de reidratação; Teor de umidadeA desidratação é considerada um dos métodos de conservação de alimentos mais antigo sendo utilizada em grande escala principalmente para conservação de frutas. Objetivo do trabalho foi determinar através das curvas de secagem o teor de umidade das amostras de abacaxi preparadas na forma de rodelas e fatias, submetidas ao processo de desidratação em forno micro-ondas e estufa nas temperaturas 60ºC e 80ºC, além avaliar o potencial de reidratação das amostras. A perda de umidade foi avaliada através da diferença de peso das amostras, após desidratação avaliou-se a capacidade de reidratação das mesmas. As amostras desidratadas em estufa 60ºC após 12 horas apresentaram teor de umidade 9,49% e 6,82% para as amostras em rodelas e fatias, respectivamente. Já na desidratação realizada 80ºC as amostras estabilizaram seu peso com 10 horas de secagem apresentando teor de umidade 12,12% e 10,80% para as amostras em rodelas e fatias, respectivamente. Em forno micro-ondas as amostras atingiram máxima desidratação aos 5 minutos sendo teor de umidade foi 16,56% e 23,85% para amostras em rodelas e fatias respectivamente. As amostras desidratadas em forno micro-ondas apresentaram maior coeficiente de reidratação sendo 4,32 e 3,48% para as amostras preparadas na forma de rodelas e fatias, respectivamente. Na desidratação realizada em estufa na temperatura de 60ºC as amostras preparadas em fatias apresentaram menor teor de umidade, já na temperatura de 80ºC a forma de preparo não influencia no teor de umidade final das amostras. Em forno micro-ondas as amostras preparadas em rodelas apresentam menor teor de umidade final.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Canepelle, EduardoWritzl, Thaniel CarlsonSteffler, Andersson DanielRedin, MarcielHart Weber, FernandaRodrigues da Silva Scherer, Glaciela Cristina2020-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/1059110.3895/rbta.v14n2.10591Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 14, n. 2 (2020)1981-368610.3895/rbta.v14n2reponame:Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrialinstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/10591/8138https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/downloadSuppFile/10591/1415Direitos autorais 2020 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-19T09:15:43Zoai:periodicos.utfpr:article/10591Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbtaPUBhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/oai||rbta-pg@utfpr.edu.br1981-36861981-3686opendoar:2022-10-19T09:15:43Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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