Impacto do uso de smartphone na qualidade de vida e no risco para nomofobia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Karen Helena Costa
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Cruz, Bruna da Silva, Cardoso, Jean Matheus Sena, Silva, Milena Lara Gomes da, Campos, Nahara Benedito, Cunha, Vitória Monique Costa da, Silva, Júlio Cesar Santos da, Ferreira, Marcela dos Santos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Qualidade de Vida
Texto Completo: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/11500
Resumo: OBJETIVO: Analisar a interatividade da população através do uso de smartphone em relação ao impacto na qualidade de vida e ao risco de desenvolvimento da nomofobia.MÉTODOS: A amostra foi composta por 96 usuários de smartphone que responderam um questionário baseado no Questionário para avaliação de dependência de smartphone composto por 25 questões fechadas e específicas e três sociodemográficas. As afirmações podiam ser respondidas de forma positiva ou negativa. Os dados foram analisados com o auxílio da estatística descritiva.RESULTADOS: Constatou-se que 90,6% da amostra é composta por jovens entre 14 e 20 anos e 62,5% do gênero feminino. Dessas, 53,3% obtiveram escore positivo para a tendência à nomofobia. Apesar dos sintomas de ansiedade, a dependência ainda não se manifesta na maioria dos participantes. Foi observado em 65,6% da amostra que algumas atitudes já são evidentes, como olhar mensagens ou aplicativos continuamente, esperando alguma interação social recente.CONCLUSÕES: O uso excessivo de aparelhos eletrônicos capazes de acessar a internet é o principal fator para o desenvolvimento da nomofobia, interferindo negativamente na qualidade de vida de indivíduos. Dentre eles, os mais jovens, com mais acesso à internet, revelam-se mais propensos a apresentar manifestações clínicas da nomofobia.
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spelling Impacto do uso de smartphone na qualidade de vida e no risco para nomofobiaImpact of smartphone use on quality of life and risk of nomofobiaCiências da Saúde, Saúde PúblicaAnsiedade; Fobia; Smartphone.Anxiety; Phobia; Smartphone.OBJETIVO: Analisar a interatividade da população através do uso de smartphone em relação ao impacto na qualidade de vida e ao risco de desenvolvimento da nomofobia.MÉTODOS: A amostra foi composta por 96 usuários de smartphone que responderam um questionário baseado no Questionário para avaliação de dependência de smartphone composto por 25 questões fechadas e específicas e três sociodemográficas. As afirmações podiam ser respondidas de forma positiva ou negativa. Os dados foram analisados com o auxílio da estatística descritiva.RESULTADOS: Constatou-se que 90,6% da amostra é composta por jovens entre 14 e 20 anos e 62,5% do gênero feminino. Dessas, 53,3% obtiveram escore positivo para a tendência à nomofobia. Apesar dos sintomas de ansiedade, a dependência ainda não se manifesta na maioria dos participantes. Foi observado em 65,6% da amostra que algumas atitudes já são evidentes, como olhar mensagens ou aplicativos continuamente, esperando alguma interação social recente.CONCLUSÕES: O uso excessivo de aparelhos eletrônicos capazes de acessar a internet é o principal fator para o desenvolvimento da nomofobia, interferindo negativamente na qualidade de vida de indivíduos. Dentre eles, os mais jovens, com mais acesso à internet, revelam-se mais propensos a apresentar manifestações clínicas da nomofobia.OBJECTIVE: To analyze the population's interactivity with smartphones, with the objective of verifying the impact caused on the quality of life and the development of nomophobia. METHODS: It was shown to be composed by 96 smartphone users who answered a questionnaire based on no Questionnaire for appraisal of smartphone dependence composed by 25 questions dated and specific and 3 sociodemographic. Affirmations could be answered in a positive or negative way. The data were carried out using a quantitative and statistical descriptive method.RESULTS: It was discovered that 90.6% of the sample is composed of young people between 14 and 20 years old and 62.5% of the female gender. Of these, 53.3% obtained a positive score for the tendency to nomophobia. Despite the symptoms of anxiety, dependence is not yet manifested in most participants. It was observed in 65.6% shows that some attitudes are already evident, how to look at messages or apps continuously, expecting some recent social interaction.CONCLUSIONS: It was identified that the excessive use of electronic devices capable of accessing the internet is the main factor for the development of nomophobia, interfering negatively in the quality of life of qualified people. Among them, the youngest, with more access to the internet, are more likely to present clinical manifestations of nomophobia.Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)Santos, Karen Helena CostaCruz, Bruna da SilvaCardoso, Jean Matheus SenaSilva, Milena Lara Gomes daCampos, Nahara BeneditoCunha, Vitória Monique Costa daSilva, Júlio Cesar Santos daFerreira, Marcela dos Santos2021-09-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/1150010.3895/rbqv.v1n0.11500Revista Brasileira de Qualidade de Vida; v. 13 (2021)2175-085810.3895/rbqv.v1n0reponame:Revista Brasileira de Qualidade de Vidainstname:Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)instacron:UTFPRporhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/11500/pdfDireitos autorais 2021 CC-BYhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2024-05-01T10:37:41Zoai:periodicos.utfpr:article/11500Revistahttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbqvPUBhttp://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/oai||rbqv-pg@utfpr.edu.br2175-08582175-0858opendoar:2024-05-01T10:37:41Revista Brasileira de Qualidade de Vida - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)false
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