USOS DO SOLO E CONFLITOS NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA DO RIBEIRÃO SANTANA
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6286 |
Resumo: | Objetivou-se neste trabalho identificar os usos do solo na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santana, delimitar as áreas de preservação permanente (APP’s) das nascentes e cursos d’água, e analisar as intervenções ambientais antrópicas capazes de causar impactos nos recursos hídricos na bacia. A classificação do uso do solo foi realizada no software Envi® utilizando-se de imagens do satélite CBERS 4. A delimitação das APP’s foi realizada no software ArcGis® 10.3. Ficou evidente acentuada intervenção humana na área de estudo, principalmente onde deveria haver mata nativa, como nas APP’s dos cursos d’água. Constatou-se 80,17% ocupados por algum tipo de atividade humana; como a cultura do cafeeiro, ocupação urbana, pastagem e extração mineral; como consequência destas atividades restam 19,83% de área coberta com vegetação nativa, que não atendem ao limite mínimo de 20% da Reserva Legal, admitindo o cômputo da APP. Conclui-se que o conflito de uso do solo nas APP’s das nascentes e das margens dos cursos d’água é acentuado, uma vez que praticamente a metade da área está sob interferência antrópica, com 49,49% (158,46 ha), onde o uso mais comum é a pastagem, seguido pelo cultivo do cafeeiro e a área urbana, restando 50,51 % (161,76 ha) de vegetação nativa. |
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USOS DO SOLO E CONFLITOS NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA DO RIBEIRÃO SANTANASustentabilidade ambiental; Intervenções antrópicas; Recurso HídricoObjetivou-se neste trabalho identificar os usos do solo na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santana, delimitar as áreas de preservação permanente (APP’s) das nascentes e cursos d’água, e analisar as intervenções ambientais antrópicas capazes de causar impactos nos recursos hídricos na bacia. A classificação do uso do solo foi realizada no software Envi® utilizando-se de imagens do satélite CBERS 4. A delimitação das APP’s foi realizada no software ArcGis® 10.3. Ficou evidente acentuada intervenção humana na área de estudo, principalmente onde deveria haver mata nativa, como nas APP’s dos cursos d’água. Constatou-se 80,17% ocupados por algum tipo de atividade humana; como a cultura do cafeeiro, ocupação urbana, pastagem e extração mineral; como consequência destas atividades restam 19,83% de área coberta com vegetação nativa, que não atendem ao limite mínimo de 20% da Reserva Legal, admitindo o cômputo da APP. Conclui-se que o conflito de uso do solo nas APP’s das nascentes e das margens dos cursos d’água é acentuado, uma vez que praticamente a metade da área está sob interferência antrópica, com 49,49% (158,46 ha), onde o uso mais comum é a pastagem, seguido pelo cultivo do cafeeiro e a área urbana, restando 50,51 % (161,76 ha) de vegetação nativa.ABECPereira, José de Assis; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Três Corações, MG, Brasilde Oliveira, Alisson Souza; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Três Corações, MG, BrasilAlcantra, Eliana; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Três Corações, MG, BrasilMarques, Rosângela Francisca de Paula Vitor; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Três Corações, MG, BrasilMendonça, Alexandre Tourino; Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR), Três Corações, MG, Brasil2021-11-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/628610.5892/ruvrd.v20i2.6286Revista da Universidade Vale do Rio Verde; v. 20, n. 2 (2021): Revista da Universidade Vale do Rio Verde2236-53621517-027610.5892/ruvrd.v20i2reponame:Revista da Universidade Vale do Rio Verde (Online)instname:Universidade Vale do Rio Verde (UNINCOR)instacron:UVRVporhttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/6286/pdf_109310.5892/ruvrd.v20i2.6286.g10952192Direitos autorais 2021 Revista da Universidade Vale do Rio Verdeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-30T22:03:10ZRevistahttp://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/indexPRI |
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