Luiz Carlos Bresser-Pereira
a | vice_título = Presidente | vice = José Sarney | antecessor = | sucessor = | título2 = Ministro da Administração Federal e Reforma do Estado do Brasil | mandato2 =
a | vice_título2 = Presidente | vice2 = Fernando Henrique Cardoso | antes2 = | depois2 = Cláudia Costin (interina) | título3 = Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil | mandato3 =
a | vice_título3 = Presidente | vice3 = Fernando Henrique Cardoso | antes3 = | depois3 = | nascimento_data = | nascimento_local = São Paulo, | morte_data = | morte_local = | nacionalidade = | profissão = Economista | instituição de ensino = Fundação Getulio Vargas | escola de pensamento = macroeconomia Post-Keynesian,Novo Desenvolvimentismo | alma mater = Universidade de São Paulo | influências = Karl Marx, Max Weber, John Maynard Keynes, John Kenneth Galbraith, Celso Furtado, Ignácio Rangel | premios = Professor Emeritus da Fundação Getúlio Vargas (2005), Doctor Honoris Causa, pela University of Buenos Aires (2010), James Street Scholar, pela Association for Evolutionary Economics (2012) | website = http://www.bresserpereira.org.br | notas de rodapé = | projecto = | prémio = }} Luiz Carlos Bresser-Pereira KBE (São Paulo, ) é um economista, cientista político, cientista social, administrador de empresas e advogado brasileiro. É professor da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, desde 1959, e edita a Revista de Economia Política desde 1981. Foi ministro da Fazenda do Brasil (1987) e, nessa condição, propôs uma solução geral para a grande crise da dívida externa dos anos 1980 na qual se baseou o Plano Brady, que resolveu a grande crise da dívida externa dos anos 80. Foi também o criador do Plano Bresser, que reajustou as tarifas públicas defasadas e congelou salários, preços e o câmbio por 90 dias na expectativa de combater a inflação.
Foi Ministro da Administração Federal e Reforma do Estado (1995-1998) e Ministro da Ciência e Tecnologia (1999). Parte da sua carreira foi dedicada a estudar a burocracia pública e a profissionalização da administração das empresas, a industrialização brasileira e os efeitos da doença holandesa. É um dos contundentes críticos do liberalismo, do livre-comércio e defensor de medidas protecionistas. É considerado um dos maiores expoentes do desenvolvimentismo no Brasil.
Integra o conselho editorial do Brasil 247 e é membro da Comissão Arns. Fornecido pela Wikipedia
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