Costa e Silva

Foto de Costa e Silva na Galeria de Comandantes da [[2ª Divisão de Exército |vice_título = Vice-presidente |vice = Pedro Aleixo |antes = Castelo Branco |depois = Junta militar de 1969 |título2 = Ministro da Guerra do Brasil |mandato2 = 4 de abril de 1964
a 30 de junho de 1966 |vice_título2 = Presidente |vice2 = Ranieri Mazzilli
Castelo Branco |antes2 = Jair Dantas Ribeiro |depois2 = Ademar de Queirós |título3 = Ministro de Minas e Energia do Brasil |mandato3 = 4 de abril de 1964
a 17 de abril de 1964 |vice_título3 = Presidente |vice3 = Ranieri Mazzilli |antes3 = Oliveira Brito |depois3 = Mauro Thibau |nascimento_data = |morte_data = |nacionalidade = |nascimento_local = Taquari, Rio Grande do Sul |morte_local = Rio de Janeiro, Guanabara |nome_mãe = Almerinda Mesquita da Costa e Silva |alma_mater = Escola Militar do Realengo |cônjuge = Yolanda Barboza da Costa e Silva |nome_pai = Aleixo Rocha da Silva |filhos = Álcio Barbosa da Costa e Silva |partido = 20px ARENA |religião = Católico romano |profissão = militar |assinatura = Artur da Costa e Silva signature.svg |lealdade = Brasil |ramo = Exército Brasileiro |anos_de_serviço = 1921–1967 |graduação = 50px Marechal |preposição = do }} Artur da Costa e Silva GCTEGCC (Taquari, 3 de outubro de 1899Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1969) foi um militar e político brasileiro. Foi o 27º Presidente do Brasil, o segundo do período da Ditadura Militar. Era filho de Aleixo Rocha da Silva e Almerinda Mesquita da Costa e Silva, e irmão de Riograndino da Costa e Silva.

Nascido em Taquari, no interior do Rio Grande do Sul, Costa e Silva era general do Exército Brasileiro quando assumiu a presidência da república e já havia ocupado o Ministério da Guerra no governo anterior, do marechal Castelo Branco.

Seu governo, a partir da decretação do AI-5, iniciou a fase mais dura e brutal do regime ditatorial militar, à qual o general Emílio Garrastazu Médici, seu sucessor, deu continuidade. O AI-5, que lhe deu poderes para fechar o Congresso Nacional, cassar políticos e institucionalizar a repressão, em resposta ao aumento da oposição ao regime. Essa repressão ocorreu por meios legais e ilegais, como torturas contra a população civil.

O governo de Costa e Silva também foi marcado pelo crescimento de 15,72% do PIB (média de 7,86%) e 10,68% da renda per capita (média de 5,34%) graças ao Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG). Costa Silva assumiu com a inflação em 25,01% e entregou a 19,31%, período conhecido como milagre econômico brasileiro, que duraria de 1968 até 1973. Fornecido pela Wikipedia
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