Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Cesar,Maria Auxiliadora Prolungatti |
Data de Publicação: |
2007 |
Outros Autores: |
Klug,Wilmar Artur,
Bassi,Deomir Germano,
Paula,Pedro Roberto de,
Cesar,Rosana Prolungatti,
Ortiz,Jorge Alberto,
Speranzini,Manilio Basilio |
Tipo de documento: |
Artigo
|
Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Revista Brasileira de Coloproctologia (Online) |
Texto Completo: |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-98802007000400002
|
Resumo: |
INTRODUÇÃO: As hemorróidas são muito freqüentes e após o seu tratamento cirúrgico tem se observado que a dor causa muito sofrimento. Várias alternativas tem sido estudadas para melhorar a dor pós-operatória dentre elas a esfincterotomia cirúrgica que pode em alguns casos causar algum grau de incontinência fecal. Por esse motivo vários estudos tem utilizado a esfincterotomia química com nifedipina, diltiazen, trinitrato de glicerina e toxina botulínica. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da nifedipina tópica nas diminuições das pressões do canal anal e consequente influência na melhora da dor pós-operatória. MATERIAL E MÉTODO: Utilização da nifedipina tópica gel 0,2% (Grupo 1) e lidocaina 2% (Grupo 2) no pós operatório de hemorroidectomia aferindo as pressões no pré, primeiro, quarto e sétimo dias de pós operatório, associado de medida de dor todos os dias do pós-operatório através de tabela analógica. RESULTADOS: Os autores não encontraram diferenças em relação às pressões de canal anal mas em relação à dor referida estas foram em menor intensidade no grupo que recebeu a nifedipina. CONCLUSÕES: a nifedipina gel foi eficiente na analgesia pós-operatória, no entanto não alterou as pressões do canal anal. |