Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009001000009 |
Resumo: | Foram estudadas as características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular de dez eqüinos hígidos. Verificou-se que o líquido é viscoso, amarelo claro a citrino, límpido e livre de partículas à temperatura ambiente. Houve contaminação da amostra por sangue em três amostras que se apresentaram amarelo avermelhadas a vermelhas e de aspecto turvo. A taxa de glicose variou entre 100 e 250 e a concentração protéica não ultrapassou 3,8g/dL. O número médio de células nucleadas foi de 417 células/µL, com predominância de grandes células mononucleares e linfócitos. As mensurações das características pesquisadas no líquido sinovial da articulação temporomandibular de eqüinos são de execução simples e passíveis de implantação na rotina de atendimentos clínico-cirúrgicos. |
id |
EMBRAPA-2_d972dd10a3a0698523aca0d04e26196b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0100-736X2009001000009 |
network_acronym_str |
EMBRAPA-2 |
network_name_str |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinosEqüinolíquido sinovialarticulação temporomandibularForam estudadas as características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular de dez eqüinos hígidos. Verificou-se que o líquido é viscoso, amarelo claro a citrino, límpido e livre de partículas à temperatura ambiente. Houve contaminação da amostra por sangue em três amostras que se apresentaram amarelo avermelhadas a vermelhas e de aspecto turvo. A taxa de glicose variou entre 100 e 250 e a concentração protéica não ultrapassou 3,8g/dL. O número médio de células nucleadas foi de 417 células/µL, com predominância de grandes células mononucleares e linfócitos. As mensurações das características pesquisadas no líquido sinovial da articulação temporomandibular de eqüinos são de execução simples e passíveis de implantação na rotina de atendimentos clínico-cirúrgicos.Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA2009-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009001000009Pesquisa Veterinária Brasileira v.29 n.10 2009reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online)instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)instacron:EMBRAPA10.1590/S0100-736X2009001000009info:eu-repo/semantics/openAccessFonseca,Fernanda A.Zambrano,Roberto S.Dias,Gláucia M.B.Lima,Eduardo M.M.Alves,Geraldo E.S.Godoy,Roberta F.por2010-01-20T00:00:00Zoai:scielo:S0100-736X2009001000009Revistahttp://www.pvb.com.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcolegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br0100-736X1678-5150opendoar:2010-01-20T00:00Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos |
title |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos |
spellingShingle |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos Fonseca,Fernanda A. Eqüino líquido sinovial articulação temporomandibular |
title_short |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos |
title_full |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos |
title_fullStr |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos |
title_full_unstemmed |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos |
title_sort |
Características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular em eqüinos |
author |
Fonseca,Fernanda A. |
author_facet |
Fonseca,Fernanda A. Zambrano,Roberto S. Dias,Gláucia M.B. Lima,Eduardo M.M. Alves,Geraldo E.S. Godoy,Roberta F. |
author_role |
author |
author2 |
Zambrano,Roberto S. Dias,Gláucia M.B. Lima,Eduardo M.M. Alves,Geraldo E.S. Godoy,Roberta F. |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fonseca,Fernanda A. Zambrano,Roberto S. Dias,Gláucia M.B. Lima,Eduardo M.M. Alves,Geraldo E.S. Godoy,Roberta F. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Eqüino líquido sinovial articulação temporomandibular |
topic |
Eqüino líquido sinovial articulação temporomandibular |
description |
Foram estudadas as características fisicoquímicas e citológicas do líquido sinovial da articulação temporomandibular de dez eqüinos hígidos. Verificou-se que o líquido é viscoso, amarelo claro a citrino, límpido e livre de partículas à temperatura ambiente. Houve contaminação da amostra por sangue em três amostras que se apresentaram amarelo avermelhadas a vermelhas e de aspecto turvo. A taxa de glicose variou entre 100 e 250 e a concentração protéica não ultrapassou 3,8g/dL. O número médio de células nucleadas foi de 417 células/µL, com predominância de grandes células mononucleares e linfócitos. As mensurações das características pesquisadas no líquido sinovial da articulação temporomandibular de eqüinos são de execução simples e passíveis de implantação na rotina de atendimentos clínico-cirúrgicos. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-10-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009001000009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-736X2009001000009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0100-736X2009001000009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA |
publisher.none.fl_str_mv |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA |
dc.source.none.fl_str_mv |
Pesquisa Veterinária Brasileira v.29 n.10 2009 reponame:Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) instname:Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) instacron:EMBRAPA |
instname_str |
Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) |
instacron_str |
EMBRAPA |
institution |
EMBRAPA |
reponame_str |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
collection |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Pesquisa Veterinária Brasileira (Online) - Colégio Brasileiro de Patologia Animal (CBPA) |
repository.mail.fl_str_mv |
colegio@cbpa.org.br||pvb@pvb.com.br |
_version_ |
1754122229909553152 |