Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Pereira,Taísa Sabrina Silva |
Data de Publicação: |
2019 |
Outros Autores: |
Mill,José Geraldo,
Cade,Nagela Valadão,
Griep,Rosane Harter,
Sichieri,Rosely,
Molina,Maria del Carmen Bisi |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
por |
Título da fonte: |
Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2019000905004
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Resumo: |
Resumo: Este estudo teve por objetivo identificar os fatores sociodemográficos associados à estimativa de alta relação de consumo de sódio/potássio. Foram avaliados 15.105 participantes, de 35 a 74 anos, de uma coorte de servidores públicos (ELSA-Brasil). Dados socioeconômicos foram coletados por meio de questionário e realizada coleta urinária de 12 horas noturnas para estimar o consumo de sódio e potássio. A relação sódio/potássio foi calculada em mmol/L e dividida em tercis: 1º tercil corresponde à “baixa” relação; 2º à “intermediária” e 3º tercil à “alta” relação sódio/potássio. Foram comparadas as proporções e médias segundo as classificações do tercil da relação sódio/potássio, utilizando-se os testes de qui-quadrado e análise de variância (ANOVA). Foram testados modelos brutos e ajustados de regressão logística multinomial, tendo como referência o 1º tercil. Os fatores associados à alta relação sódio/potássio foram: sexo masculino (OR = 1,78; IC95%: 1,60-1,98); indivíduos de 35 a 44 anos (OR = 1,71; IC95%: 1,33-2,19); Ensino Fundamental incompleto (OR = 2,38; IC95%: 1,78-3,18) e menor renda (OR = 1,47; IC95%: 1,26-1,73). Verificou-se que os homens, indivíduos mais jovens e de menor escolaridade e renda apresentaram médias mais elevadas da relação sódio/potássio. |