DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MILHO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES TEORES DE ESTERCO BOVINO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, Artur Leônio Maia
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Oliveira, Mychelle Karla Teixeira de, Silva, Edilene Felix da, Leitão, Allisson Rafael Felinto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel
Texto Completo: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1089
Resumo:  RESUMO: a cultura do milho no Brasil serve para o consumo direto tanto para humanos quanto para animais. Em função das deficiências orgânicas do solo, é que a adubação orgânica tornou-se uma boa opção de melhorar sua qualidade e consequentemente a qualidade da planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial do milho (Zea mays) da variedade Alto Oeste Potiguar em função de diferentes teores de esterco bovino. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e cinco repetições, sendo os tratamentos compostos de teores de esterco bovino (0, 10, 20, 30 e 40%). Foram analisadas as seguintes variáveis: comprimento do caule, número de folhas, massa seca da parte aérea e do sistema radicular, massa seca total, relação da massa seca da parte aérea/raiz, altura total da plântula, massa fresca da parte aérea e do sistema radicular, e relação massa fresca parte aérea/raiz. Feito as análises das variáveis em questão, verificou-se que todas apresentaram respostas significativas aos diferentes teores de esterco bovino com exceção do comprimento do caule, número de folhas e massa seca da raiz. PPalavras-chave: Zea mays, adubação orgânica, alimentação