Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: |
Santini, Maria Soledad |
Data de Publicação: |
2013 |
Outros Autores: |
Gould, Ignacio Tomas,
Acosta, Mariana Manteca,
Berrozpe, Pablo,
Acardi, Soraya Alejandra,
Fernandez, Maria Soledad,
Gomez, Andrea,
Salomon, Oscar Daniel |
Tipo de documento: |
Artigo
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Idioma: |
eng |
Título da fonte: |
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo |
Texto Completo: |
https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/78650
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Resumo: |
RESUMO O primeiro caso humano autóctone de leishmaniose visceral (LV) na Argentina ocorreu na cidade de Posadas (Misiones) em 2006, desde então, tem ocorrido um aumento na incidência e distribuição geográfica da doença. No período entre 2006 e 2012 foram detectados 107 casos humanos com 11 mortes. Em 2010 se constatou a presença de Lutzomyia longipalpis no município de Puerto Iguazú, localizado na fronteira entre Argentina-Brasil-Paraguai. O presente estudo teve como objetivo investigar a abundância e distribuição de Lu. longipalpis no município de Puerto Iguazú. Lu. longipalpis foi encontrada exclusivamente na área urbana, em 31% das amostras coletadas dos domicílios de referência (n = 53), 67% das quais pertenciam às áreas de baixa abundância, 20% às de moderada e 13% às de alta abundância da espécie. Nyssomyia whitmani foi coletado em ambientes urbanos e periurbanos e Migonemyia migonei, somente nas periferias da cidade. Na atualidade, a cidade de Puerto Iguazú é considerada como de risco moderado; por isso, é necessário intensificar o controle tanto de casos humanos como de caninos e levar em conta as medidas de prevenção e controle do ambiente, dos vetores e dos reservatórios na zona de fronteira Argentina-Brasil-Paraguai. |