Resistance practices peasant in settlement Primavera II in Mirandópolis (SP)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Campo - Território |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/33113 |
Resumo: | O mote da territorialização camponesa está em sua reprodução social, por isso, a luta pela terra, assim como as práticas de resistência, são fundamentais para o homem permanecer na terra. A partir deste entendimento, buscamos no trabalho analisar, em específico, as práticas de resistência camponesa frente à monopolização do território pelo capital; estas desenvolvidas no processo de luta para permanecer na terra. Analisamos este processo em uma pequena fração do território, sendo o lócus da pesquisa o Assentamento Primavera II, situado no município de Mirandópolis (SP). No desenvolvimento do trabalho, realizamos análises bibliográficas e trabalho de campo. Na visita ao assentamento, utilizamos como caminho metodológico as fontes orais, pois compreendemos os camponeses assentados como sujeitos de suas próprias histórias. Assim, a pesquisa aponta para a existência camponesa, em particular do assentado, como processo permanente de luta. Logo, a luta camponesa para permanecer na terra, tem garantido sua reprodução social em Mirandópolis-SP. |
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Resistance practices peasant in settlement Primavera II in Mirandópolis (SP)Práticas de resistência camponesa no assentamento Primavera II em Mirandópolis (SP) O mote da territorialização camponesa está em sua reprodução social, por isso, a luta pela terra, assim como as práticas de resistência, são fundamentais para o homem permanecer na terra. A partir deste entendimento, buscamos no trabalho analisar, em específico, as práticas de resistência camponesa frente à monopolização do território pelo capital; estas desenvolvidas no processo de luta para permanecer na terra. Analisamos este processo em uma pequena fração do território, sendo o lócus da pesquisa o Assentamento Primavera II, situado no município de Mirandópolis (SP). No desenvolvimento do trabalho, realizamos análises bibliográficas e trabalho de campo. Na visita ao assentamento, utilizamos como caminho metodológico as fontes orais, pois compreendemos os camponeses assentados como sujeitos de suas próprias histórias. Assim, a pesquisa aponta para a existência camponesa, em particular do assentado, como processo permanente de luta. Logo, a luta camponesa para permanecer na terra, tem garantido sua reprodução social em Mirandópolis-SP.EDUFU2018-10-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/3311310.14393/RCT122713Revista Campo-Território; v. 12 n. 27 Ago. (2017)1809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/33113/2434810.14393/RCT122713Copyright (c) 2018 CAMPO - TERRITÓRIO : REVISTA DE GEOGRAFIA AGRÁRIAinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva Arlindo, Marco AurélioAlmeida, Rosemeire Aparecida de2020-06-29T18:43:28Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/33113Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2020-06-29T18:43:28Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
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O mote da territorialização camponesa está em sua reprodução social, por isso, a luta pela terra, assim como as práticas de resistência, são fundamentais para o homem permanecer na terra. A partir deste entendimento, buscamos no trabalho analisar, em específico, as práticas de resistência camponesa frente à monopolização do território pelo capital; estas desenvolvidas no processo de luta para permanecer na terra. Analisamos este processo em uma pequena fração do território, sendo o lócus da pesquisa o Assentamento Primavera II, situado no município de Mirandópolis (SP). No desenvolvimento do trabalho, realizamos análises bibliográficas e trabalho de campo. Na visita ao assentamento, utilizamos como caminho metodológico as fontes orais, pois compreendemos os camponeses assentados como sujeitos de suas próprias histórias. Assim, a pesquisa aponta para a existência camponesa, em particular do assentado, como processo permanente de luta. Logo, a luta camponesa para permanecer na terra, tem garantido sua reprodução social em Mirandópolis-SP. |
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