Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2015 |
Other Authors: | |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Campo - Território |
Download full: | https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/28212 |
Summary: | Ao propor uma pesquisa sobre a Fazenda-roça goiana, como matriz espacial do mundo sertanejo goiano, parte-se do pressuposto que esta consiste na estrutura e na organização espacial de Goiás, com início em meados do século XVIII e fim em meados do século XX. Nesse período, a estruturação política e econômica, marcada pelo tempo lento e pela troca simples, particulariza a realidade sociocultural de Goiás ao constituir-se no lócus de seu povo. Sendo assim, afirma-se que, ao comandar o território por aproximadamente dois séculos, a Fazenda-roça goiana é enraizadora dos códigos socioculturais da tradição goiana por enunciar o modus vivendes de seus sujeitos. Objetiva-se, então, compreender a ordenação territorial da Fazenda-roça goiana ao descortinar o modo como esta propiciou a sociabilidade do sertanejo de Goiás. Para tal, realizou-se uma análise teórica sobre o assunto, acompanhada de entrevistas com sujeitos e pesquisadores da realidade de Goiás da época. |
id |
UFU-10_99235a17330f7a6de6c16ae5a62408e3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.www.seer.ufu.br:article/28212 |
network_acronym_str |
UFU-10 |
network_name_str |
Campo - Território |
repository_id_str |
|
spelling |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, BrazilsFazenda-roça goiana: matriz espacial do mundo sertanejo de GoiásFazenda-Roça GoianaOrdenamento Espacial SertãoGoiás Sociabilidade SertanejaAo propor uma pesquisa sobre a Fazenda-roça goiana, como matriz espacial do mundo sertanejo goiano, parte-se do pressuposto que esta consiste na estrutura e na organização espacial de Goiás, com início em meados do século XVIII e fim em meados do século XX. Nesse período, a estruturação política e econômica, marcada pelo tempo lento e pela troca simples, particulariza a realidade sociocultural de Goiás ao constituir-se no lócus de seu povo. Sendo assim, afirma-se que, ao comandar o território por aproximadamente dois séculos, a Fazenda-roça goiana é enraizadora dos códigos socioculturais da tradição goiana por enunciar o modus vivendes de seus sujeitos. Objetiva-se, então, compreender a ordenação territorial da Fazenda-roça goiana ao descortinar o modo como esta propiciou a sociabilidade do sertanejo de Goiás. Para tal, realizou-se uma análise teórica sobre o assunto, acompanhada de entrevistas com sujeitos e pesquisadores da realidade de Goiás da época.EDUFU2015-08-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/2821210.14393/RCT102028212Revista Campo-Território; v. 10 n. 20 Jul. (2015); 440-4671809-6271reponame:Campo - Territórioinstname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU)instacron:UFUporhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/28212/17031http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessChaveiro, Eguimar FelícioBorges, Júlio César Pereira2022-11-25T18:55:36Zoai:ojs.www.seer.ufu.br:article/28212Revistahttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorioPUBhttps://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/oaijcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br1809-62711809-6271opendoar:2022-11-25T18:55:36Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils Fazenda-roça goiana: matriz espacial do mundo sertanejo de Goiás |
title |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils |
spellingShingle |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils Chaveiro, Eguimar Felício Fazenda-Roça Goiana Ordenamento Espacial Sertão Goiás Sociabilidade Sertaneja |
title_short |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils |
title_full |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils |
title_fullStr |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils |
title_full_unstemmed |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils |
title_sort |
Farm - Roça goiana: space matrix world of Sertanejo Goiás, Brazils |
author |
Chaveiro, Eguimar Felício |
author_facet |
Chaveiro, Eguimar Felício Borges, Júlio César Pereira |
author_role |
author |
author2 |
Borges, Júlio César Pereira |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Chaveiro, Eguimar Felício Borges, Júlio César Pereira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fazenda-Roça Goiana Ordenamento Espacial Sertão Goiás Sociabilidade Sertaneja |
topic |
Fazenda-Roça Goiana Ordenamento Espacial Sertão Goiás Sociabilidade Sertaneja |
description |
Ao propor uma pesquisa sobre a Fazenda-roça goiana, como matriz espacial do mundo sertanejo goiano, parte-se do pressuposto que esta consiste na estrutura e na organização espacial de Goiás, com início em meados do século XVIII e fim em meados do século XX. Nesse período, a estruturação política e econômica, marcada pelo tempo lento e pela troca simples, particulariza a realidade sociocultural de Goiás ao constituir-se no lócus de seu povo. Sendo assim, afirma-se que, ao comandar o território por aproximadamente dois séculos, a Fazenda-roça goiana é enraizadora dos códigos socioculturais da tradição goiana por enunciar o modus vivendes de seus sujeitos. Objetiva-se, então, compreender a ordenação territorial da Fazenda-roça goiana ao descortinar o modo como esta propiciou a sociabilidade do sertanejo de Goiás. Para tal, realizou-se uma análise teórica sobre o assunto, acompanhada de entrevistas com sujeitos e pesquisadores da realidade de Goiás da época. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-08-12 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/28212 10.14393/RCT102028212 |
url |
https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/28212 |
identifier_str_mv |
10.14393/RCT102028212 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/28212/17031 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
EDUFU |
publisher.none.fl_str_mv |
EDUFU |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Campo-Território; v. 10 n. 20 Jul. (2015); 440-467 1809-6271 reponame:Campo - Território instname:Universidade Federal de Uberlândia (UFU) instacron:UFU |
instname_str |
Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
instacron_str |
UFU |
institution |
UFU |
reponame_str |
Campo - Território |
collection |
Campo - Território |
repository.name.fl_str_mv |
Campo - Território - Universidade Federal de Uberlândia (UFU) |
repository.mail.fl_str_mv |
jcleps@ufu.br || campoterritorio@ig.ufu.br |
_version_ |
1798315121334812672 |