Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1994000100015 |
Resumo: | O envolvimento do sistema nervoso central na paracoccidioidomicose tem sido raramente descrito na literatura e sua frequência varia de 9,99% a 27,27%, manifestando-se basicamente sob duas formas clínicas: meníngea e pseudotumoral (abscessos, granulomas, nódulos ou cistos). O Paracoccidioides brasiliensis incide principalmente nos hemisférios cerebrais, podendo acometer ainda cerebelo, ponte, bulbo, meninges cerebrais e raquidianas, sendo excepcional o comprometimento do parênquima medular. Os autores apresentam o caso de um paciente com paracoccidioidomicose com evidências clínicas de comprometimento medular, comprovada por exames complementares indiretos pouco invasivos. Destacam a resposta terapêutica inédita a novo agente antifúngico bistriazólico, o fluconazol, pela primeira vez utilizado nesta forma de apresentação clínica da doença. Salientam a rariedade do comprometimento medular, o diagnóstico através de propedêutica não cirúrgica e a excelente resposta a este novo tratamento. |
id |
ABNEURO-1_07f1d3b004bd4f2b7a92d82c87bb6f8a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0004-282X1994000100015 |
network_acronym_str |
ABNEURO-1 |
network_name_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazolparacoccidioidomicosemedula espinhalfluconazolO envolvimento do sistema nervoso central na paracoccidioidomicose tem sido raramente descrito na literatura e sua frequência varia de 9,99% a 27,27%, manifestando-se basicamente sob duas formas clínicas: meníngea e pseudotumoral (abscessos, granulomas, nódulos ou cistos). O Paracoccidioides brasiliensis incide principalmente nos hemisférios cerebrais, podendo acometer ainda cerebelo, ponte, bulbo, meninges cerebrais e raquidianas, sendo excepcional o comprometimento do parênquima medular. Os autores apresentam o caso de um paciente com paracoccidioidomicose com evidências clínicas de comprometimento medular, comprovada por exames complementares indiretos pouco invasivos. Destacam a resposta terapêutica inédita a novo agente antifúngico bistriazólico, o fluconazol, pela primeira vez utilizado nesta forma de apresentação clínica da doença. Salientam a rariedade do comprometimento medular, o diagnóstico através de propedêutica não cirúrgica e a excelente resposta a este novo tratamento.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1994-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1994000100015Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.52 n.1 1994reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1994000100015info:eu-repo/semantics/openAccessMoura,Leandro Pajuaba deRaffin,Cesar NoronhaDel Negro,Gilda M.B.Ferreira,Marcelo Simãopor2011-01-19T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1994000100015Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2011-01-19T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol |
title |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol |
spellingShingle |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol Moura,Leandro Pajuaba de paracoccidioidomicose medula espinhal fluconazol |
title_short |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol |
title_full |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol |
title_fullStr |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol |
title_full_unstemmed |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol |
title_sort |
Paracoccidioidomicose evidenciando comprometimento medular tratada com sucesso por fluconazol |
author |
Moura,Leandro Pajuaba de |
author_facet |
Moura,Leandro Pajuaba de Raffin,Cesar Noronha Del Negro,Gilda M.B. Ferreira,Marcelo Simão |
author_role |
author |
author2 |
Raffin,Cesar Noronha Del Negro,Gilda M.B. Ferreira,Marcelo Simão |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moura,Leandro Pajuaba de Raffin,Cesar Noronha Del Negro,Gilda M.B. Ferreira,Marcelo Simão |
dc.subject.por.fl_str_mv |
paracoccidioidomicose medula espinhal fluconazol |
topic |
paracoccidioidomicose medula espinhal fluconazol |
description |
O envolvimento do sistema nervoso central na paracoccidioidomicose tem sido raramente descrito na literatura e sua frequência varia de 9,99% a 27,27%, manifestando-se basicamente sob duas formas clínicas: meníngea e pseudotumoral (abscessos, granulomas, nódulos ou cistos). O Paracoccidioides brasiliensis incide principalmente nos hemisférios cerebrais, podendo acometer ainda cerebelo, ponte, bulbo, meninges cerebrais e raquidianas, sendo excepcional o comprometimento do parênquima medular. Os autores apresentam o caso de um paciente com paracoccidioidomicose com evidências clínicas de comprometimento medular, comprovada por exames complementares indiretos pouco invasivos. Destacam a resposta terapêutica inédita a novo agente antifúngico bistriazólico, o fluconazol, pela primeira vez utilizado nesta forma de apresentação clínica da doença. Salientam a rariedade do comprometimento medular, o diagnóstico através de propedêutica não cirúrgica e a excelente resposta a este novo tratamento. |
publishDate |
1994 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1994-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1994000100015 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1994000100015 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0004-282X1994000100015 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.52 n.1 1994 reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) instname:Academia Brasileira de Neurologia instacron:ABNEURO |
instname_str |
Academia Brasileira de Neurologia |
instacron_str |
ABNEURO |
institution |
ABNEURO |
reponame_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
collection |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista.arquivos@abneuro.org |
_version_ |
1754212748633309184 |