As representações de um Patrimônio: memória e identidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade |
Texto Completo: | http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1293 |
Resumo: | Este artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa cujo objetivo consiste em averiguar as representações sociais da Ponte Internacional Mauá na memória das cidades Jaguarão/Brasil e Rio Branco/Uruguai na (re)construção de uma identidade fronteiriça. Declarada Monumento Histórico Nacional pelo Uruguai em 1977, no Brasil como o primeiro bem binacional pelo IPHAN em 2011 e ainda como o primeiro Patrimônio Cultural do MERCOSUL em 2012. Assim, a ponte tornou-se um patrimônio institucionalizado, mas além do valor material ela representa um símbolo das relações sociais de integração na fronteira entre Brasil o Uruguai, construídas na região pelos diferentes tempos históricos. Enfim as representações da ponte vão além das experiências vivenciadas no tempo presente. Para acessar as memórias da população fronteiriça utilizou-se método de História oral, com entrevista aberta com um roteiro semiestruturado. Assim sendo, o compartilhamento de um patrimônio cultural para as cidades de Jaguarão e Rio Branco torna-se significativo como uma forma de pertencimento e reconhecimento dos seus laços identitários, já que identidade é algo que se constrói e que se transforma durante toda uma vida. |
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As representações de um Patrimônio: memória e identidadeInterdisciplinar; cultura; ciências sociaiscultura;integração cultural; América LatinaEste artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa cujo objetivo consiste em averiguar as representações sociais da Ponte Internacional Mauá na memória das cidades Jaguarão/Brasil e Rio Branco/Uruguai na (re)construção de uma identidade fronteiriça. Declarada Monumento Histórico Nacional pelo Uruguai em 1977, no Brasil como o primeiro bem binacional pelo IPHAN em 2011 e ainda como o primeiro Patrimônio Cultural do MERCOSUL em 2012. Assim, a ponte tornou-se um patrimônio institucionalizado, mas além do valor material ela representa um símbolo das relações sociais de integração na fronteira entre Brasil o Uruguai, construídas na região pelos diferentes tempos históricos. Enfim as representações da ponte vão além das experiências vivenciadas no tempo presente. Para acessar as memórias da população fronteiriça utilizou-se método de História oral, com entrevista aberta com um roteiro semiestruturado. Assim sendo, o compartilhamento de um patrimônio cultural para as cidades de Jaguarão e Rio Branco torna-se significativo como uma forma de pertencimento e reconhecimento dos seus laços identitários, já que identidade é algo que se constrói e que se transforma durante toda uma vida.Editora CLAEC - Centro Latino-Americano de Estudos em CulturaUniversidade Federal de PelotasPacheco, Fatiane Fernandes2019-05-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/129310.23899/relacult.v5i4.1293RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade; v. 5 (2019): Edição Especial - IV EHM2525-787010.23899/relacult.v5i4reponame:RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedadeinstname:Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC)instacron:CLAECporhttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1293/780Direitos autorais 2019 Fatiane Fernandes Pachecohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-05T23:07:26Zoai:ojs.periodicos.claec.org:article/1293Revistahttp://periodicos.claec.org/index.php/relacult/oai2525-78702525-7870opendoar:null2020-06-25 22:15:53.029RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade - Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura (CLAEC)true |
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